segunda-feira, 24 de março de 2014

Internauta mostra no Boca no Trombone situação da rua em que mora no Crato e mais queixas de Juazeiro e Barbalha









Demontier Tenório 24/03/2014
A internauta Ana Denize envia fotos mostrando as condições da artéria que não é calçada e nem tem esgoto. (Foto: Ana Denize)
A redação do Site Miséria continua recebendo queixas dos seus leitores para o quadro Boca no Trombone sobre os mais variados temas. A principal desta segunda-feira vem de nossa internauta de Crato, Ana Denize Araújo Diniz, a qual diz residir há 6 anos na Rua Pedro Jaguaribe (Bairro Zacarias Gonçalves). Ela envia fotos mostrando as condições da artéria que não é calçada e nem tem esgoto. Segundo diz, possui vizinhos que ali moram há mais de 60 anos nessa mesma situação.

“Entra prefeito e sai prefeito e ficam só as promessas de que vão calçar e nada fazem. Várias ruas abertas muito tempo depois já tem calçamento e toda a estrutura necessária. O pior é que, na Prefeitura, a Rua Pedro Jaguaribe consta como se já tivesse sido pavimentada há muitos anos. O mais grave de tudo é que a situação piora a cada dia com períodos em que os moradores colocam sacos de areia nos buracos para poder colocar os carros em sua garagens”.

"O pior é que, na Prefeitura, a Rua Pedro Jaguaribe consta como se já tivesse sido pavimentada há muitos anos", disse a internauta. (Foto: Ana Denize)

DE JUAZEIRO DO NORTE:
“Sou professora temporária contratada pelo Governo do Estado e lotada na APAE de Juazeiro. Estamos desesperadas, pois há três meses eu e varias colegas estamos sem receber nossos salários e sem nosso nome ser publicado no Diário Oficial do Estado. Isso quer dizer que, esse mês, também não iremos receber. Trabalhamos com crianças especiais e damos o maior carinho. Agora precisamos receber para quitar nossas dividas e a informação na CREDE é que digitaram o convênio errado, mas ninguém resolve”.

DE BARBALHA, Amanda Alexsandra dos Santos Silva denuncia a precariedade dos ônibus que transportam os alunos de Barbalha para a URCA em Crato. Segundo ela, deveriam ser dois e a prefeitura forneceu apenas um e sem o motorista quando os alunos tem que pagar toda terça-feira uma taxa de R$ 3,00, sendo que alguns deixam de desembolsar o dinheiro e geram problemas. “O dinheiro que pagamos não é suficiente para manter o ônibus todos os dias e o pior são os os pneus carecas, a estrutura interna é sucateada além da superlotação”.

DE JUAZEIRO DO NORTE, Paulo Sanches chama a atenção para um antigo problema que é o transporte alternativo ditando o ritmo do trânsito na Rua Padre Cícero. Segundo ele, a marcha é de 15 km e muitos vão parando no meio da rua para apanhar passageiros sem se importar com quem vem atrás. “É preciso que os agentes do Demutran tomem as providências”.

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