Demontier Tenório/// (Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Denúncias de populares levaram ao fechamento de mais duas “bocas de
fumo” que funcionavam nas ruas Roberto Mazinho, 64 (Conjunto Nossa
Senhora da Penha) e General Joaquim Pinheiro Monteiro, 65/A (Novo
Crato). Segundo o Capitão Marcus Alencar e o Sargento Rodrigues que
coordenaram a operação, estas seriam comandadas por uma pessoa conhecida
como “Marcelo”. Eles tiveram o apoio de vários soldados e três deles
haviam montado campana no local observando o entra e sai.
A primeira abordada foi uma mulher que seria vendedora com a qual foram encontrados papelotes de maconha e, na casa, cocaína dentro de uma lata de arroz e várias pedras de crack no recipiente de sal. Noutra casa, usada por “Marcelo”, havia mais cocaína, maconha e crack e sacos para embalar drogas. Ao todo foram apreendidas 180 gramas de maconha, 22 de cocaína, 10 gramas de crack, balança de precisão, cinco celulares, além de uma prensa e um triturador de metal e mais de R$ 50,00 em moedas.
A primeira abordada foi uma mulher que seria vendedora com a qual foram encontrados papelotes de maconha e, na casa, cocaína dentro de uma lata de arroz e várias pedras de crack no recipiente de sal. Noutra casa, usada por “Marcelo”, havia mais cocaína, maconha e crack e sacos para embalar drogas. Ao todo foram apreendidas 180 gramas de maconha, 22 de cocaína, 10 gramas de crack, balança de precisão, cinco celulares, além de uma prensa e um triturador de metal e mais de R$ 50,00 em moedas.
Ali estavam oito pessoas, incluindo uma menor usada pela mãe para transportar e esconder drogas. Foram levados para a Delegacia de Crato Charles Robson Mateus da Silva, de 29, e Maria Edna Serafim Pereira, de 20 anos, residentes na Rua Joaquim Pinheiro Monteiro, 65 (Seminário). Além destes, Romário Florentino Alves Silva, de 20, residente na Rua Francisca Correia Brasil, 32 (Frei Damião) em Juazeiro e José Marcela Piancó Benigno, de 29, residente na Rua Augusto Evandro Lima.
Completando o comboio, Diego Rodrigues Vitoriano, de 20, residente na Rua Roberto Marinho, 67 (Seminário), Emanuela Cardoso de Sousa, de 30, residente no Sitio Sertãozinho (Distrito de Cajazeiro) e sua filha de 13 anos liberada em seguida, bem como o suspeito de coordenar as “bocas” José Marcelo Piancó Benigno, de 25 anos, irmão de Marcela e morador da Rua Joaquim Piancó, 65/A (Seminário).
JUAZEIRO – Já no Sitio Barro Branco, na zona rural de Juazeiro, a polícia prendeu Joaquim da Silva Pacheco, de 50 anos, residente na Rua Maria Leonilia de Macedo (Limoeiro) com 30 gramas de maconha. No período da noite, no cruzamento da Avenida Castelo Branco com a Rua Santa Isabel, Jaslan Deyve Santana Silveira, de 18, residente na Rua Teodomiro Rocha (Pio XII) e um menor de 17 anos, residente no mesmo bairro, estavam com três dólares de maconha.
Ator José Wilker que era de Juazeiro do Norte morreu de um infarto fulminante no Rio
O ator José Wilker, 66, morreu em sua casa, no Rio de Janeiro, na manhã
deste sábado (5), vítima de um infarto fulminante enquanto dormia. A
informação foi confirmado pelo assessor do ator, Cláudio Rangel. "Nós percebemos hoje de manhã. Graças a deus, ele não sofreu nada", afirmou Rangel.
Wilker deixa as filhas Isabel, Mariana e Madá. Ele foi casado quatro vezes, com as atrizes Renée de Vielmond, Mônica Torres e Guilhermina Guinle e com a jornalista Claudia Montenegro.
O último trabalho do ator foi na novela "Amor à Vida", em que ele interpretou o médico Herbert. Antes disso, ele havia atuado em outra novela de Walcyr Carrasco, "Gabriela". Ao todo, Wilker atuou em 29 novelas, incluindo sucessos como "Roque Santeiro", "O Salvador da Pátria", "Anos Rebeldes" e "A Próxima vítima".
Nascido em Juazeiro do Norte, no Ceará, no dia 20 de agosto de 1947, José Wilker começou sua carreira como locutor de rádio no Ceará. Aos 19 anos, porém, ele se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a atuar. Um de seus primeiros trabalhos foi o filme "A Falecida", de 1965, protagonizado por Fernanda Montenegro.
Com uma extensa carreira também no cinema, Wilker atuou em 49 filmes, como "Bye Bye Brasil", "Dona Flor e Seus Dois Maridos", "Jango" e "Giovanni Improtta" - baseado em seu famoso personagem da novela "Senhora do Destino".
Wilker também trabalhou como diretor, tendo sido o responsável por "Giovanni Improtta" e pelo seriado "Sai de Baixo", da Globo. Ele também dirigiu as novelas "Louco Amor", de 1983, e "Transas e Caretas", de 1984, assim como a peça de teatro "Rain Man".
Fonte: UOL
Wilker deixa as filhas Isabel, Mariana e Madá. Ele foi casado quatro vezes, com as atrizes Renée de Vielmond, Mônica Torres e Guilhermina Guinle e com a jornalista Claudia Montenegro.
O último trabalho do ator foi na novela "Amor à Vida", em que ele interpretou o médico Herbert. Antes disso, ele havia atuado em outra novela de Walcyr Carrasco, "Gabriela". Ao todo, Wilker atuou em 29 novelas, incluindo sucessos como "Roque Santeiro", "O Salvador da Pátria", "Anos Rebeldes" e "A Próxima vítima".
Nascido em Juazeiro do Norte, no Ceará, no dia 20 de agosto de 1947, José Wilker começou sua carreira como locutor de rádio no Ceará. Aos 19 anos, porém, ele se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a atuar. Um de seus primeiros trabalhos foi o filme "A Falecida", de 1965, protagonizado por Fernanda Montenegro.
Com uma extensa carreira também no cinema, Wilker atuou em 49 filmes, como "Bye Bye Brasil", "Dona Flor e Seus Dois Maridos", "Jango" e "Giovanni Improtta" - baseado em seu famoso personagem da novela "Senhora do Destino".
Wilker também trabalhou como diretor, tendo sido o responsável por "Giovanni Improtta" e pelo seriado "Sai de Baixo", da Globo. Ele também dirigiu as novelas "Louco Amor", de 1983, e "Transas e Caretas", de 1984, assim como a peça de teatro "Rain Man".
Fonte: UOL
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