‘Fiquei alguns anos sem comer carne vermelha, mas meu médico me aconselhou a voltar’, disse o cantor na noite desta terça-feira, 29.
Roberto Carlos come carne em lançamento de livro em São Paulo
Durante o lançamento de seu primeiro livro, Roberto Carlos falou sobre a polêmica envolvendo seu nome e uma marca de carnes – para qual gravou um comercial. “Fiquei
alguns anos sem comer carne vermelha, mas meu médico me aconselhou a
voltar. E sabendo disso, a Friboi me procurou pra fazer a campanha.
Houve um exagero muito grande em cima disso. Disseram até que eu não
comia carne. Eu jamais faria uma coisa dessas, entende? Fazer propaganda
de algo que eu não concordasse. Já recusei campanhas por não concordar
com aquilo. Então isso é um absurdo”, disse o Rei – que comeu carne na
frente de todos os presentes no evento.
SAIBA MAIS
Roberto
contou ainda como foi fazer o livro: “Foi trabalhoso, não foi difícil. E
foi um trabalho detalhado e isso leva tempo, e eu não tenho muito
tempo. Faço muitos shows”, contou. Roberto disse ainda que se emocionou
durante o processo. “Muitas vezes me emocionei. Foram muitos momentos
emocionantes, durante a Jovem Guarda e até antes, nas minhas fotos da
infância”.
Aos 73 anos, Roberto Carlos afirmou que está satisfeito com sua
aparência atual. “Eu me cuido. Mas é claro que dá saudade de quando a
gente tinha 18, 20 anos, ninguém pode negar. Faço medicina
ortomolecular, tenho uma boa alimentação, mas não tenho hora pra dormir
nem pra acordar”.
Roberto Carlos em lançamento de livro em São Paulo
Roberto Carlos (Foto: Celso Tavares/ EGO)
Roberto Carlos canta em São Paulo
Roberto Carlos em lançamento de livro na noite desta terça-feira, 29
Luan Santana com Roberto Carlos (Foto: Celso Tavares / EGO)
Marcos Frota com Roberto Carlos (Foto: Celso Tavares / EGO)
Mulher de Mateus Solano ameaça processar usuário que criou perfil fake do ator
Paula Braun usou o Twitter nesta terça-feira (29) para desabafar. A
mulher do ator Mateus Solano contou que um usuário do Instagram usou seu
perfil pessoal para criar um fake do ator. “Alguém que aceitei no meu
Instagram privado fez um fake do Mateus. É impressionante. Vou excluir
esta m****”, disparou Paula, bastante irritada.
A atriz mostrou ainda que não pretende deixar apenas um registro de desabafo. “Só vou falar uma coisa: quem fez isso vai se f****. Isso é caso para polícia. No mínimo, um belo processo. Já tem hacker atrás do IP. Mateus tá tão p*** que está querendo excluir tudo. Respeito zero. Não dá para confiar em ninguém”, seguiu a atriz, que recebeu o apoio de diversos seguidores na rede social.
Fonte: Gente - iG
A atriz mostrou ainda que não pretende deixar apenas um registro de desabafo. “Só vou falar uma coisa: quem fez isso vai se f****. Isso é caso para polícia. No mínimo, um belo processo. Já tem hacker atrás do IP. Mateus tá tão p*** que está querendo excluir tudo. Respeito zero. Não dá para confiar em ninguém”, seguiu a atriz, que recebeu o apoio de diversos seguidores na rede social.
Fonte: Gente - iG
Torcedor polonês é transformado por policial em ‘tocha humana’
Robson Roque
A cena aconteceu no último sábado, na partida entre Slask Wroclaw e Zaglebie Lubin. Um torcedor da equipe visitante agitava um sinalizador no alto de uma grade.
Foi o suficiente para um polícia lhe atirar uma generosa dose de spray de pimenta. O problema é que o torcedor acabou sendo transformado em uma “tocha humana”.
Apesar do susto, o torcedor não sofreu queimaduras graves e continuou assistindo à partida. Para piorar, o “esquentadinho” ainda teve de acompanhar a derrota de sua equipe para o Slask Wroclaw por 1 a 0.
Assista ao vídeo:
Condenado agoniza antes de morrer após falha em injeção letal nos EUA
Clayton Lockett (esquerda) e Charles Warner, os dois condenados á morte
em Oklahoma. (Foto: REUTERS / Oklahoma Department of Corrections /
Handout)
Um condenado à morte por injeção letal agonizou por mais de 30 minutos
devido a complicações durante a execução da pena em Oklahoma, nos
Estados Unidos, na noite desta terça-feira (29). Segundo as autoridades
penitenciárias, o corpo do homem teve rejeição à substância aplicada e
ele morreu devido a um ataque cardíaco. A falha fez as autoridades
adiarem a execução de um segundo detento, prevista para ocorrer em
seguida.
Segundo o jornal local "The Oklahoman", Clayton Lockett, de 38 anos e condenado à morte pelo assassinato de uma jovem de 19 anos em 1999, se contorceu e teve convulsões quando recebeu a injeção, que continha uma combinação de substâncias que nunca havia sido utilizada em Oklahoma, antes de morrer.
O diretor de prisões, Robert Patton, ordenou a suspensão da execução de Clayton Lockett cerca de três minutos após a aplicação da injeção. Era a primeira vez que o medicamento midazolam era utilizado como parte de uma injeção – que continha três substâncias – em Oklahoma. A execução de Lockett cumpria um inédito protocolo de injeção letal, incluindo três produtos: um sedativo, um anestésico e uma dose letal de cloreto de potássio.
Em março, os advogados de Lockett haviam conseguido o adiamento de sua execução por falta de anestésico para a aplicação da injeção intravenosa, mas o estado obteve a substância e decidiu mudar o procedimento de execução.
Diante do ocorrido, o diretor decidiu adiar, por 14 dias, a execução de Charles Warner, prevista para ocorrer na mesma norte, segundo informou Jerry Massie, porta-voz das prisões de Oklahoma, à agência de notícias France Presse. Warner recebeu a pena capital em 1997 pelo estupro e assassinato da filha de onze meses de sua companheira.
Esta seria a primeira execução dupla nos Estados Unidos no século XXI, já que a última vez em que a pena capital foi aplicada em dois condenados no mesmo dia foi em 9 de agosto de 2000, no Texas. Além disso, essa seria a primeira execução dupla no estado de Oklahoma desde 1937.
Nos últimos meses, aconteceram vários episódios de complicações na aplicação da pena de morte nos Estados Unidos. A maioria dos 32 estados onde a pena capital está em vigor no país estão tendo problemas para conseguir as substâncias com as quais são feitas as injeções letais convencionais. Com isso, alguns estados estão testando fórmulas alternativas e outros, inclusive, determinaram o uso obrigatório da cadeira elétrica se não houver medicamentos disponíveis.
Oklahoma mudou a lei que regulamenta a aplicação da pena de morte no final de março e permitiu o uso de cinco diferentes combinações de substâncias na injeção letal, após os problemas que ocorreram em suas primeiras execuções do ano.
No início de abril, o estado informou aos advogados dos condenados que utilizaria uma injeção letal com o anestésico midazolam, o paralisante brometo de pancurônio e cloreto de potássio, que interrompe o ritmo cardíaco.
Lockett e Warner processaram o estado por não terem recebido informações sobre onde o estado tinha adquirido os medicamentos, nem evidências de que estes remédios fossem seguros. A Suprema Corte de Oklahoma suspendeu então as execuções de ambos os réus, mas acabou cancelando sua decisão.
Fonte: G1
Segundo o jornal local "The Oklahoman", Clayton Lockett, de 38 anos e condenado à morte pelo assassinato de uma jovem de 19 anos em 1999, se contorceu e teve convulsões quando recebeu a injeção, que continha uma combinação de substâncias que nunca havia sido utilizada em Oklahoma, antes de morrer.
O diretor de prisões, Robert Patton, ordenou a suspensão da execução de Clayton Lockett cerca de três minutos após a aplicação da injeção. Era a primeira vez que o medicamento midazolam era utilizado como parte de uma injeção – que continha três substâncias – em Oklahoma. A execução de Lockett cumpria um inédito protocolo de injeção letal, incluindo três produtos: um sedativo, um anestésico e uma dose letal de cloreto de potássio.
Em março, os advogados de Lockett haviam conseguido o adiamento de sua execução por falta de anestésico para a aplicação da injeção intravenosa, mas o estado obteve a substância e decidiu mudar o procedimento de execução.
Diante do ocorrido, o diretor decidiu adiar, por 14 dias, a execução de Charles Warner, prevista para ocorrer na mesma norte, segundo informou Jerry Massie, porta-voz das prisões de Oklahoma, à agência de notícias France Presse. Warner recebeu a pena capital em 1997 pelo estupro e assassinato da filha de onze meses de sua companheira.
Esta seria a primeira execução dupla nos Estados Unidos no século XXI, já que a última vez em que a pena capital foi aplicada em dois condenados no mesmo dia foi em 9 de agosto de 2000, no Texas. Além disso, essa seria a primeira execução dupla no estado de Oklahoma desde 1937.
Nos últimos meses, aconteceram vários episódios de complicações na aplicação da pena de morte nos Estados Unidos. A maioria dos 32 estados onde a pena capital está em vigor no país estão tendo problemas para conseguir as substâncias com as quais são feitas as injeções letais convencionais. Com isso, alguns estados estão testando fórmulas alternativas e outros, inclusive, determinaram o uso obrigatório da cadeira elétrica se não houver medicamentos disponíveis.
Oklahoma mudou a lei que regulamenta a aplicação da pena de morte no final de março e permitiu o uso de cinco diferentes combinações de substâncias na injeção letal, após os problemas que ocorreram em suas primeiras execuções do ano.
No início de abril, o estado informou aos advogados dos condenados que utilizaria uma injeção letal com o anestésico midazolam, o paralisante brometo de pancurônio e cloreto de potássio, que interrompe o ritmo cardíaco.
Lockett e Warner processaram o estado por não terem recebido informações sobre onde o estado tinha adquirido os medicamentos, nem evidências de que estes remédios fossem seguros. A Suprema Corte de Oklahoma suspendeu então as execuções de ambos os réus, mas acabou cancelando sua decisão.
Fonte: G1
Juazeiro do Norte-CE: Jovem acusado de três homicídios é condenado por um deles a 13 anos de prisão
Demontier Tenório
Fábio da Silva Santos, de 32 anos, o Fabinho ou Fábio Calcinha, foi
condenado a 13 anos de prisão por homicídio qualificado. (Foto:
Chinês/Agência Miséria)
Durante a sessão desta terça-feira do Tribunal Popular do Juri, sentou
no banco dos réus o jovem Fábio da Silva Santos, de 32 anos, o Fabinho
ou Fábio Calcinha, que foi condenado a 13 anos de prisão por homicídio
qualificado. Esse foi o entendimento pela maioria dos votos do Conselho
de Sentença acatando a acusação feita pelo Ministério Público na pessoa
do Promotor de Justiça, Gustavo Henrique Cantanhede. Na noite do dia 8
de junho de 2003 Fabinho matou José Cícero Sobreira Justino, então com
26 anos.
O crime aconteceu na calçada do Bar do Zeca na Rua Rui Barbosa (Timbaúbas), onde a vítima bebia. De acordo com os autos, momentos antes Fabinho teria passado em uma bicicleta e foi convidado por Cícero para uma conversa quando este se desculpou por ter matado, dez dias antes, um irmão dele de nome “Alessandro”. Cícero alegou que foi um erro de execução, pois não tinha a intenção de matá-lo. Fabinho saiu do bar como se tivera aceitado as desculpas e retornou armado para vingar a morte do irmão.
O crime aconteceu na calçada do Bar do Zeca na Rua Rui Barbosa (Timbaúbas), onde a vítima bebia. De acordo com os autos, momentos antes Fabinho teria passado em uma bicicleta e foi convidado por Cícero para uma conversa quando este se desculpou por ter matado, dez dias antes, um irmão dele de nome “Alessandro”. Cícero alegou que foi um erro de execução, pois não tinha a intenção de matá-lo. Fabinho saiu do bar como se tivera aceitado as desculpas e retornou armado para vingar a morte do irmão.
Ele teria se aproximado à traição de Cícero Sobreira e efetuou um único disparo à queima-roupa na nuca do mesmo. Depois, apresentou-se espontaneamente na Delegacia de Polícia Civil e confessou o crime alegando vingança como motivo. A prisão preventiva do acusado só foi decretada em julho de 2006. Na sentença assinada ontem pelo juiz Mauro Feitosa, que presidiu a sessão, citou um “robusto conteúdo na Certidão de Antecedentes Criminais de Fabinho já com duas condenações criminais”.
Além disso, diversos outros delitos atribuídos ao réu. Faz menções ainda à postura atípica e inaceitável do mesmo “diante de seu histórico de vida, mormente pelo fato de ter sido criado num ambiente familiar saudável, com o ensino médio concluído e trabalho lícito à sua disposição”. Fabinho é acusado igualmente dos assassinatos de Marcelo Macedo de Lucena Borges, de 22 anos, em 30 de outubro de 2010 no Bairro Santa Tereza, e José Rosivaldo Alexandre de Lima, de 25 anos, onde dias antes no bairro Pio XII.
Movimento ´Volta Lula´ incomoda o ex-presidente, diz Gilberto Carvalho
Líder do PR na Câmara, Bernardo Santana, pendura na parede retrato oficial do ex-presidente Lula. (Foto: Reprodução / GloboNews)
Um dia após deputados do Partido da República (PR) anunciarem apoio ao
chamado movimento ´Volta Lula", o ministro da Secretaria-Geral da
Presidência, Gilberto Carvalho, garantiu que não há possibilidade de o
ex-presidente da República disputar a eleição de outubro no lugar de
Dilma Rousseff. Ex-chefe de gabinete de Lula no Palácio do Planalto,
Carvalho disse que Lula está "incomodado" com a mobilização dos aliados.
“Eu estive com o presidente Lula e ele está muito incomodado com esse processo. Para ele, nada é mais constrangedor do que esse tipo de proposta”, relatou o ministro durante a cerimônia de posse do secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Garbas, no conselho administrativo da Associação das Pioneiras Sociais – Hospital Sarah Kubitschek.
Nesta segunda, a bancada do PR na Câmara convocou a imprensa para declarar apoio ao movimento “Volta Lula”, que tem adeptos no PT e defende que o ex-presidente concorra à eleição presidencial.
Em entrevista coletiva, o líder do partido na Casa, deputado Bernardo Santana (MG), leu um manifesto assinado por 20 dos 32 deputados federais em que a bancada "reivindica" o retorno de Lula. Segundo Santana, se o PT mantiver Dilma, os deputados pretendem discutir o apoio à candidatura do PT na convenção nacional do PR.
“Essa hipótese [candidatura de Lula] não existe. Essa hipótese é zero. Zero porque o próprio presidente Lula está determinado a dar todo seu empenho e sua vida para a reeleição da presidente Dilma. A vitória do presidente Lula é a reeleição da presidente Dilma”, declarou Carvalho.
Fogo amigo
Apesar das críticas de alguns governistas à presidente da República, Gilberto Carvalho disse esperar que o movimento "Volta Lula" não tente enfraquecer a reeleição de Dilma. Na visão do ministro, a adesão de petistas à campanha pelo retorno de Lula pode fortalecer os adversários da chefe do Executivo.
“Eu respeito a posição de quem pensa diferente, no caso de uma parte dos membros do Partido Republicano, mas, da nossa parte, ela [Dilma] é nossa candidata e espero que o movimento não tente enfraquecer uma proposta que será vitoriosa, com muita luta”, ponderou.
“E alerto aos meus companheiros de partido que esse tipo de expressão vem a favorecer aos adversário, só vem a nos fragilizar. Por isso que me insurjo fortemente contra esse tipo especulação ou de opinião, sobretudo quando vem dentro do meu partido”, complementou.
Fonte: G1
“Eu estive com o presidente Lula e ele está muito incomodado com esse processo. Para ele, nada é mais constrangedor do que esse tipo de proposta”, relatou o ministro durante a cerimônia de posse do secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Garbas, no conselho administrativo da Associação das Pioneiras Sociais – Hospital Sarah Kubitschek.
Nesta segunda, a bancada do PR na Câmara convocou a imprensa para declarar apoio ao movimento “Volta Lula”, que tem adeptos no PT e defende que o ex-presidente concorra à eleição presidencial.
Em entrevista coletiva, o líder do partido na Casa, deputado Bernardo Santana (MG), leu um manifesto assinado por 20 dos 32 deputados federais em que a bancada "reivindica" o retorno de Lula. Segundo Santana, se o PT mantiver Dilma, os deputados pretendem discutir o apoio à candidatura do PT na convenção nacional do PR.
“Essa hipótese [candidatura de Lula] não existe. Essa hipótese é zero. Zero porque o próprio presidente Lula está determinado a dar todo seu empenho e sua vida para a reeleição da presidente Dilma. A vitória do presidente Lula é a reeleição da presidente Dilma”, declarou Carvalho.
Fogo amigo
Apesar das críticas de alguns governistas à presidente da República, Gilberto Carvalho disse esperar que o movimento "Volta Lula" não tente enfraquecer a reeleição de Dilma. Na visão do ministro, a adesão de petistas à campanha pelo retorno de Lula pode fortalecer os adversários da chefe do Executivo.
“Eu respeito a posição de quem pensa diferente, no caso de uma parte dos membros do Partido Republicano, mas, da nossa parte, ela [Dilma] é nossa candidata e espero que o movimento não tente enfraquecer uma proposta que será vitoriosa, com muita luta”, ponderou.
“E alerto aos meus companheiros de partido que esse tipo de expressão vem a favorecer aos adversário, só vem a nos fragilizar. Por isso que me insurjo fortemente contra esse tipo especulação ou de opinião, sobretudo quando vem dentro do meu partido”, complementou.
Fonte: G1
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