Demontier Tenório///(Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
O agricultor Pedro Gomes de Sousa, de 45 anos, que residia no Sítio
Riachão na zona rural de Juazeiro do Norte, morreu afogado em um açude
da localidade no final da manhã desta quarta-feira. Ele costumava
ingerir bebidas alcoólicas enquanto trabalhava com irmãos e vizinhos na
roça a uma distância de 15 metros para o manancial. Quando largaram as
tarefas na lavoura foram tomar banho no açude.
Pedro decidiu fazer a travessia do mesmo, mas, no meio do caminho, demonstrou faltar fôlego e os parentes e colegas notaram cuidando de mergulhar para ver o que tinha ocorrido. Só aí perceberam que o agricultor estava morto e trataram de resgatar o corpo e acionar a polícia que convocou o rabecão. A vítima tinha bebido e pode ter sofrido um mau súbito quando se afogou.
Nos últimos 12 dias foram registrados cinco casos de afogamentos na região do Cariri. Na Sexta-feira Santa (18), Roberto Alexandre Alves, de 18, que residia no Vale do Amanhecer em Crato, morreu afogado em um barreiro no bairro Vila Lobo. No dia seguinte foi a vez de Cássio Rodrigues, de 15 anos, que residia na Rua São Mamede (Franciscanos) em Juazeiro, morrer em um manancial do Sítio Açude Novo em Salitre.
Já no feriado consagrado a Tiradentes (21), o corpo do agricultor Francisco de Assis Belo Costa, de 38 anos, foi encontrado boiando em um açude no Sítio Tabuleiro Alegre na zona rural de Lavras da Mangabeira. Na última segunda-feira (28) a criança Maria Cecília Sousa, de 3 anos, morreu afogada em um barreiro no Sitio Roseno em Santana do Cariri.
Pedro decidiu fazer a travessia do mesmo, mas, no meio do caminho, demonstrou faltar fôlego e os parentes e colegas notaram cuidando de mergulhar para ver o que tinha ocorrido. Só aí perceberam que o agricultor estava morto e trataram de resgatar o corpo e acionar a polícia que convocou o rabecão. A vítima tinha bebido e pode ter sofrido um mau súbito quando se afogou.
Nos últimos 12 dias foram registrados cinco casos de afogamentos na região do Cariri. Na Sexta-feira Santa (18), Roberto Alexandre Alves, de 18, que residia no Vale do Amanhecer em Crato, morreu afogado em um barreiro no bairro Vila Lobo. No dia seguinte foi a vez de Cássio Rodrigues, de 15 anos, que residia na Rua São Mamede (Franciscanos) em Juazeiro, morrer em um manancial do Sítio Açude Novo em Salitre.
Já no feriado consagrado a Tiradentes (21), o corpo do agricultor Francisco de Assis Belo Costa, de 38 anos, foi encontrado boiando em um açude no Sítio Tabuleiro Alegre na zona rural de Lavras da Mangabeira. Na última segunda-feira (28) a criança Maria Cecília Sousa, de 3 anos, morreu afogada em um barreiro no Sitio Roseno em Santana do Cariri.
Enterrados oito menores que foram atropelados no Maranhão
Vítimas de acidente foram sepultadas na tarde desta quarta, no cemitério municipal de Bacuri (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Sepultados na tarde desta quarta-feira (30), no cemitério do povoado de
Madragoa, em Bacuri, os corpos das vítimas do acidente ocorrido entre
Bacuri e Apicum-Açu, Maranhão. O velório dos oito adolescentes ocorreu
durante a manhã, na capela do mesmo povoado, localizado na zona rural de
Bacuri.
Os estudantes morreram após a caminhonete que os levava da escola para o povoado cair em uma ribanceira, depois de bater de frente com um caminhão que transportava pedras. Cerca de 30 crianças e adolescentes eram transportadas na caminhonete, com idade entre 11 e 17 anos.
O delegado titular da Delegacia Regional de Polícia Civil de Pinheiro Luís Cláudio Balby afirmou que um adolescente de 15 anos estava dirigindo a caminhonete que colidiu com um caminhão na MA-303. “O carro estava sendo guiado por um adolescente de 15 anos, segundo apuramos no local do acidente. Existe a suspeita de que o pai dele estivesse embriagado e por isso passou a direção do carro ao menor”, declarou.
De acordo com a Superintendência de Polícia Civil do Interior, o proprietário da caminhonete envolvida no acidente não possui habilitação para conduzir veículos. Rogério Azevedo Rocha, de 39 anos, que foi transferido para São Luís em estado grave, pode ser indiciado por homicídio doloso.
Luto oficialA governadora Roseana Sarney decretou nesta quarta-feira (30) luto oficial de três dias no Maranhão pela morte dos oito estudantes secundaristas no acidente ocorrido na rodovia entre os municípios de Bacuri e Apicum-Açu, na terça-feira (29).
O Governo do Maranhão, por meio das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e de Segurança (SSP), afirmou ter enviado ao local equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), das polícias Militar e Civil. “Ficamos todos muito tristes com essa tragédia, que abala não só as famílias de Bacuri, mas de todo o Maranhão”, afirmou a governadora, em nota, logo após ser informada do acidente.
Fonte: G1 MA
Os estudantes morreram após a caminhonete que os levava da escola para o povoado cair em uma ribanceira, depois de bater de frente com um caminhão que transportava pedras. Cerca de 30 crianças e adolescentes eram transportadas na caminhonete, com idade entre 11 e 17 anos.
O delegado titular da Delegacia Regional de Polícia Civil de Pinheiro Luís Cláudio Balby afirmou que um adolescente de 15 anos estava dirigindo a caminhonete que colidiu com um caminhão na MA-303. “O carro estava sendo guiado por um adolescente de 15 anos, segundo apuramos no local do acidente. Existe a suspeita de que o pai dele estivesse embriagado e por isso passou a direção do carro ao menor”, declarou.
De acordo com a Superintendência de Polícia Civil do Interior, o proprietário da caminhonete envolvida no acidente não possui habilitação para conduzir veículos. Rogério Azevedo Rocha, de 39 anos, que foi transferido para São Luís em estado grave, pode ser indiciado por homicídio doloso.
Luto oficialA governadora Roseana Sarney decretou nesta quarta-feira (30) luto oficial de três dias no Maranhão pela morte dos oito estudantes secundaristas no acidente ocorrido na rodovia entre os municípios de Bacuri e Apicum-Açu, na terça-feira (29).
O Governo do Maranhão, por meio das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e de Segurança (SSP), afirmou ter enviado ao local equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), das polícias Militar e Civil. “Ficamos todos muito tristes com essa tragédia, que abala não só as famílias de Bacuri, mas de todo o Maranhão”, afirmou a governadora, em nota, logo após ser informada do acidente.
Fonte: G1 MA
Justiça rejeita laudo para a progressão de pena de Suzane von Richthofen
A Justiça de São Paulo decidiu rejeitar o novo laudo criminológico que
seria usado para análise do pedido de progressão de pena de Suzane von
Richthofen. Ela cumpre 39 anos de prisão por envolvimento no assassinato
dos pais, ocorrido em 2002.
Segundo a juíza, Sueli Oliveira Armani, o laudo foi feito de forma parcial, preconceituosa e sem ouvir a jovem. Com isso, ele não será mais usado na análise que vai determinar se ela irá para o regime semiaberto. Nenhuma decisão foi tomada pela juíza ainda.
"O perito demonstrou uma certeza prévia quanto ao objeto da presente postulação, ou seja, assumiu postura de julgador e efetivamente julgou antes do tempo, comparecendo agora, nos autos deste procedimento, a retificar seus ´préconceitos´", afirmou a juíza.
O perito Guido Palomba, responsável pelo laudo rejeitado, afirmou que o laudo sobre Suzane foi feito de forma "indireta" (sem entrevista pessoal) porque ela se recusou a recebê-lo, por orientação de seus advogados. Ele disse, no entanto, que o resultado do exame não é prejudicado por isso.
"Na psiquiatria forense muitos exames são indiretos. Eles são tão precisos quanto os diretos. O exame indireto se baseia no processo, que tem uma série de elementos, testes, avaliações. É um estudo pormenorizado e profundo desses elementos", afirmou Palomba.
O perito disse ainda: "não conheço absolutamente ninguém [envolvido no processo]. Não ganhei absolutamente nada para fazer esse exame. Só fiz por ter sido designado pelo desembargador. Procurei fazer o melhor possível. Tudo que tem no meu trabalho tem como base tudo que está no processo".
O advogado Denivaldo Barni Junior, que faz parte da defesa da jovem, afirmou que ainda não tomou conhecimento formal da decisão da juíza, mas disse que existem vários outros laudos no processo que permitem que a Justiça decida sobre a progressão de pena de Suzane sem o laudo rejeitado.
Suzane cumpre pena de 39 anos de prisão pelo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas) dos pais no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo. Desde 2009, ela tenta a progressão para o regime semiaberto.
Os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos também foram condenados pelo crime -Daniel era namorado de Suzane na época do crime. Os dois conseguiram a progressão de regime no ano passado.
Fonte: Folha.com
Segundo a juíza, Sueli Oliveira Armani, o laudo foi feito de forma parcial, preconceituosa e sem ouvir a jovem. Com isso, ele não será mais usado na análise que vai determinar se ela irá para o regime semiaberto. Nenhuma decisão foi tomada pela juíza ainda.
"O perito demonstrou uma certeza prévia quanto ao objeto da presente postulação, ou seja, assumiu postura de julgador e efetivamente julgou antes do tempo, comparecendo agora, nos autos deste procedimento, a retificar seus ´préconceitos´", afirmou a juíza.
O perito Guido Palomba, responsável pelo laudo rejeitado, afirmou que o laudo sobre Suzane foi feito de forma "indireta" (sem entrevista pessoal) porque ela se recusou a recebê-lo, por orientação de seus advogados. Ele disse, no entanto, que o resultado do exame não é prejudicado por isso.
"Na psiquiatria forense muitos exames são indiretos. Eles são tão precisos quanto os diretos. O exame indireto se baseia no processo, que tem uma série de elementos, testes, avaliações. É um estudo pormenorizado e profundo desses elementos", afirmou Palomba.
O perito disse ainda: "não conheço absolutamente ninguém [envolvido no processo]. Não ganhei absolutamente nada para fazer esse exame. Só fiz por ter sido designado pelo desembargador. Procurei fazer o melhor possível. Tudo que tem no meu trabalho tem como base tudo que está no processo".
O advogado Denivaldo Barni Junior, que faz parte da defesa da jovem, afirmou que ainda não tomou conhecimento formal da decisão da juíza, mas disse que existem vários outros laudos no processo que permitem que a Justiça decida sobre a progressão de pena de Suzane sem o laudo rejeitado.
Suzane cumpre pena de 39 anos de prisão pelo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas) dos pais no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo. Desde 2009, ela tenta a progressão para o regime semiaberto.
Os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos também foram condenados pelo crime -Daniel era namorado de Suzane na época do crime. Os dois conseguiram a progressão de regime no ano passado.
Fonte: Folha.com
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