sexta-feira, 2 de maio de 2014

TRAGÉDIA NO MARANHÃO: ACIDENTE DEIXA OITO ESTUDANTES MORTOS E QUATRO FERIDOS.



Oito estudantes secundaristas morreram em um acidente no início da noite dessa terça-feira (29) na MA-303, entre Bacuri e Apicum-Açu, cidades do litoral norte do Maranhão, segundo a Secretaria Estadual de Saúde do Maranhão (SES). Inicialmente, a secretaria havia divulgado 12 mortes, mas corrigiu o número para oito na manhã desta quarta-feira (30). 
Segundo testemunhas, por volta das 18h30, um caminhão transportando pedras se chocou de frente com uma caminhonete que levava estudantes do município de Bacuri para o Povoado Madragoa. A Polícia Militar disse que, com o impacto, o veículo caiu em uma ribanceira, o que estaria dificultando o resgate das vítimas. De acordo com a Prefeitura de Bacuri, cerca de 30 estudantes estavam no veículo. Alguns dos feridos foram levados para o hospital municipal da cidade e outras vítimas foram transferidas para o hospital da cidade de Cururupu.Identificações das vítimas fatais Samili Costa Farias Emile Costa Farias Nayara Pereira Costa Alda Léa Rabelo Gomes Ana Raquel Vieira Borges Denilde Lima Azevedo Jeferson Bruno Marcos Vinícius Almeida.
    Vídeo: detalhes do acidente de Bacuri que deixou vários mortos Um acidente envolvendo uma D20 com estudantes e um caminhão carregado de pedras deixou pelo menos dez mortos na noite desta terça-feira entre os municípios de Apicum-Açu e Bacuri, próximo ao povoado Madragoa, na Ma 308. Informações preliminares apontam que a D20 estaria fazendo transporte clandestino e transportava cerca de 22 pessoas com idade entre quinze e dezesseis anos. Os adolescentes eram de duas escolas estaduais e uma escola municipal de bacuri. Os veículos chocaram-se frontalmente em uma curva perigosa. Em nota o Ministério Público do Maranhão esclarece que a Promotoria de Justiça de Bacuri vai abrir dois procedimentos investigatórios contra o município de Bacuri para verificar as responsabilidades no acidente, ocorrido no início da noite desta terça-feira, 29, que resultou na morte de oito estudantes e deixou sete feridos, sendo dois em estado grave. De acordo com informações divulgadas na imprensa, o veículo que levava os estudantes da escola Cristino Pimenta, em Bacuri, para o povoado Madragoa, chocou-se com um caminhão carregado de pedra e despencou em uma ribanceira. A promotora de justiça Alessandra Darub, titular da comarca, informou que as investigações também irão atingir o menor de 17 anos que conduzia a D20 e o seu pai, que o autorizou a dirigir sem habilitação. Segundo a representante do Ministério Público, os procedimentos contra o município irão enfocar o transporte irregular de estudantes e as precárias condições do hospital municipal. “No atendimento às vítimas, pude constatar in loco que o hospital funciona sem nenhuma estrutura: não tem equipamentos suficientes, laboratório, nem medicamentos, as paredes são mofadas, além disso só tinha um médico de plantão”, relatou
O proprietário da caminhonete onde estavam os adolescentes que morreram em acidente na noite desta terça-feira (29), no município de Bacuri, não possui Carteira Nacional de Habilitação. A informação foi confirmada pelo superintendente de Polícia Civil do Interior, delegado Jair Paiva. De acordo com o superintendente, se for confirmado que Rogério Azevedo Rocha estava dirigindo o carro, ele pode responder por condução não habilitada e homicídio doloso por ter assumido o risco ao dirigir desabilitado. No decorrer das investigações, ele também poderá responder caso tenha dado o carro para o filho adolescente dirigir, já que o jovem também não é habilitado. O delegado informou que a polícia só vai dizer que estava dirigindo e o que implica o ato após terem provas técnicas da perícia. Rogério Azevedo Rocha, 43 anos, sofreu politrauma com traumatismo craniano, está em estado gravíssimo no Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho, o Hospital Geral Geral, foi submetido a tratamento neurocirúrgico na manhã desta quarta-feira (30), segue entubado, sob ventilação mecânica e com hemodinâmica estável. Ele havia dado entrada na Santa Casa de Cururupu, mas foi um dos quatro pacientes transferidos em helicópteros para a capital pela gravidade dos ferimentos. No acidente, que envolveu uma caminhonete D20 e um caminhão carregado com pedras, oito pessoas morreram, quatro estão no Tarquínio Lopes e outras com ferimentos leves estão nos hospitais Santa Casa de Cururupu e Hospital Bibi Montelo, em Bacuri.

VÍTIMAS DO ACIDENTE EM BACURI SÃO REMOVIDAS PARA O HOSPITAL GERAL 
Quatro pessoas vítimas do acidente ocorrido nesta terça-feira (29), no município de Bacuri, foram removidas, por helicópteros do resgate aéreo estadual, para o Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral), em São Luís. São três adolescentes e um adulto, que logo após o acidente foram transferidos para os hospitais de Cururupu e Pinheiro, mas necessitavam de assistência mais especializada. O Governo do Maranhão, por meio das secretarias estaduais de Saúde (SES) e Segurança (SSP), enviou de imediato, para socorro às vítimas, equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), das polícias Militar e Civil, além de mobilizar profissionais de saúde de Pinheiro, Cururupu e outros municípios vizinhos a Bacuri. Nas primeiras horas desta quarta-feira (30), cinco helicópteros foram deslocados para a região, sendo que três para transportar quatro pacientes graves (três que estavam no hospital de Cururupu e um no hospital de Pinheiro) para o Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral). Outras duas aeronaves levaram para Bacuri, dois bombeiros especialistas em situação de crise, um médico psiquiatra e psicólogos para dar assistência a familiares e amigos das vítimas do acidente. 
Vítimas do acidente em Bacuri sendo transportadas em helicópteros para hospital em São Luís Boletim A estudante Ellen Cristina Monteiro Garcia deu entrada no Hospital Geral com quadro de politrauma, realizou exames laboratoriais, tomografia (que não evidenciou nenhuma lesão neurológica e visceral) e raio-x (que não mostrou fratura). No momento, encontra-se estável, acordada e consciente, mas ainda sem previsão de alta. A também estudante Aline Silva foi recebida com quadro de politrauma e realizou exames laboratoriais, de raio-x e tomografia. Encontra-se estável, sonolenta, com rebaixamento do nível de consciência. Dois pacientes estão internados na UTI do Hospital Geral: Amanda Sales Lopes, que sofreu politrauma com traumatismo craniano, encontra-se em estado grave, mas acordada, respirando espontaneamente e sob observação. O paciente Rogério Azevedo Rocha também sofreu politrauma com traumatismo craniano, está em estado gravíssimo, foi submetido a tratamento neurocirúrgico na manhã desta quarta-feira (30), segue entubado, sob ventilação mecânica e com hemodinâmica estável. Todos os pacientes estão sendo acompanhados pela equipe de neurocirurgia e cirurgia geral do Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho.

Em 5 anos, vítimas de cheias ultrapassam a população de Guarulhos









Em 5 anos, enchentes atingiram 1.543 municípios do País (Foto: José Cruz/ABr)
As cenas de pessoas amontoadas em abrigos, vistas nas enchentes neste ano, principalmente a cheia do rio Madeira em Rondônia, são comuns em várias partes do País. Houve 1,4 milhão de desabrigados ou desalojados de 2008 a 2012. O número supera a população atual de Guarulhos, 1,3 milhão em 2013, na Grande São Paulo. A realidade contrasta com o fato de apenas pouco mais da metade dos municípios possuir alguma ação de gestão de riscos e desastres.

Os dados são da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Brasília. Pela primeira vez, o levantamento trata do tema de catástrofes naturais e da resposta do poder público a essas ocorrências. As enchentes atingiram 1.543 municípios, 27,7% do total, entre 2008 e 2012. Foram registradas 8.942 ocorrências, ou seja: algumas cidades tiveram mais de um registro do problema climático nesse período.

O IBGE identificou ainda outros tipos de fenômenos causados pelas chuvas, de acordo com a sua gravidade. As enxurradas, ocorrência com maior volume de chuva e de água acumulada, acometeram 28,3% dos municípios, com 777,5 mil desabrigados ou desalojados nos quatro anos. Mais frequentes, mas com menor potencial de estragos, os alagamentos atingiram 2.065 cidades, 37,1%. Dentre as regiões, as maiores concentrações ocorrem no Sudeste, 45,2% dos municípios, e Sul, 43,5%, onde predominam as chuvas de verão e o relevo do litoral, com encostas, favorece alagamentos.

Segundo especialistas, um fator que amplifica o risco é que a maior parte da população dessas regiões se concentra na faixa de até 100 quilômetros da costa, como é o caso das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Curitiba, onde são comuns os alagamentos. Mesmo nos municípios fora desse limite, existem outras grandes cidades, como Belo Horizonte, que também está numa região montanhosa e sofre constantemente com o problema.

Fonte: O Povo

Miss Bumbum vira notícia em Portugal ao falar sobre sexo com namorado cadeirante

Miss Bumbum vira notícia em Portugal ao falar sobre sexo com namorado cadeirante  Veja fotos
 Ego Namorando Rafael Magalhães (na foto), a Miss Bumbum 2013 Dai Macedo virou notícia em diversos jornais de Portugal na segunda-feira, 28, após dar entrevista para o programa "Flash vida", do canal CMTV, para divulgar a competição. Durante a atração os telespectadores puderam enviar perguntas para a modelo e questionaram sua vida sexual com o advogado, que é cadeirante. Apesar do constrangimento da apresentadora Ana Lúcia ao perceber o interesse dos telespectadores pela vida sexual da moça, Dai respondeu as perguntas com desenvoltura. "Temos uma vida normal, mesmo sexualmente", afirmou.

Protestos marcam uma série de comemorações pelo do Dia do Trabalho em todo o mundo

rabalhadores também foram às ruas nas Filipinas, Mianmar e Indonésia para protestar por melhores condições de trabalho.


Policiais usam a força para retirar ativista do Femen durante festa do Dia do Trabalho em Paris
Policiais usam a força para retirar ativista do Femen durante festa do Dia do Trabalho em Paris
Foto: Kenzo Tribouillard / AFP Photo
As comemorações do Dia do Trabalho nesta quinta-feira (1º) são marcadas por uma série de protestos em vários países do mundo. Em Paris, na França, ativistas do grupo feminista fêmen foram detidas pela Força Nacional quando no centro da cidade com os seios de fora e a frase "Epidemia Fascista" escrita no peito. Trabalhadores também foram às ruas nas Filipinas, Mianmar e Indonésia para protestar por melhores condições de trabalho.
Na Turquia, segundo a agência Efe, grupos de manifestantes e a Polícia entraram nesta quinta-feira em confronto quando uma manifestação convocada por vários sindicatos tentou avançar rumo à praça Taksim, fechada por ordem do governo, para comemorar a festa do Primeiro de Maio, segundo informa a imprensa local. Pelo menos 139 pessoas foram detidas e outras 58 ficaram feridas.
Os primeiros choques foram registrados no bairro de Sisli como no de Besiktas, ambos a cerca de dois quilômetros de Taksim, onde as forças de segurança bloquearam com blindados as manifestações dos sindicatos.
Todos os acessos à praça estão fechados por cercas metálicas e só se permite o acesso aos moradores ou a quem trabalha na região, segundo o jornal 'Hürriyet Daily News'.
Os agentes usaram em alguns momentos granadas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar grupos menores de manifestantes.
Na Alemanha, Itália e Espanha também foram registrados protestos.
Na Rússia, em plena efervescência nacionalista alimentada pela crise na Ucrânia, cerca de 100 mil pessoas protestaram na Praça Vermelha de Moscou, muito próxima ao Kremlin, por ocasião do Dia do Trabalho, recuperando uma tradição soviética desaparecida há 23 anos.
"Putin tem razão", "Estou orgulhoso do meu país", afirmavam alguns dos cartazes mostrados pelos manifestantes, em meio a um mar de bandeiras russas.
Outros cartazes e representantes sindicais celebraram a incorporação da Crimeia à Rússia, que não é reconhecida pela Ucrânia e pela comunidade internacional.
"Um vento de liberdade sopra sobre a Crimeia", exclamou um homem com uniforme militar.
As celebrações de 1º de Maio também foram perturbadas no Camboja, onde os sindicatos pediram apoio aos trabalhadores do setor têxtil em greve em duas zonas econômicas especiais perto da fronteira com o Vietnã.
A maioria dos trabalhadores deste setor vital para a economia cambojana, que dá emprego a 650 mil pessoas, ganham menos de US$ 100 mensais.
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FONTE: G1

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