Oito estudantes secundaristas morreram em um acidente no início da noite
dessa terça-feira (29) na MA-303, entre Bacuri e Apicum-Açu, cidades do
litoral norte do Maranhão, segundo a Secretaria Estadual de Saúde do
Maranhão (SES). Inicialmente, a secretaria havia divulgado 12 mortes,
mas corrigiu o número para oito na manhã desta quarta-feira (30).
Segundo testemunhas, por volta das 18h30, um caminhão transportando pedras se chocou de frente com uma caminhonete que levava estudantes do município de Bacuri para o Povoado Madragoa. A Polícia Militar disse que, com o impacto, o veículo caiu em uma ribanceira, o que estaria dificultando o resgate das vítimas. De acordo com a Prefeitura de Bacuri, cerca de 30 estudantes estavam no veículo. Alguns dos feridos foram levados para o hospital municipal da cidade e outras vítimas foram transferidas para o hospital da cidade de Cururupu.Identificações das vítimas fatais Samili Costa Farias Emile Costa Farias Nayara Pereira Costa Alda Léa Rabelo Gomes Ana Raquel Vieira Borges Denilde Lima Azevedo Jeferson Bruno Marcos Vinícius Almeida.
Segundo testemunhas, por volta das 18h30, um caminhão transportando pedras se chocou de frente com uma caminhonete que levava estudantes do município de Bacuri para o Povoado Madragoa. A Polícia Militar disse que, com o impacto, o veículo caiu em uma ribanceira, o que estaria dificultando o resgate das vítimas. De acordo com a Prefeitura de Bacuri, cerca de 30 estudantes estavam no veículo. Alguns dos feridos foram levados para o hospital municipal da cidade e outras vítimas foram transferidas para o hospital da cidade de Cururupu.Identificações das vítimas fatais Samili Costa Farias Emile Costa Farias Nayara Pereira Costa Alda Léa Rabelo Gomes Ana Raquel Vieira Borges Denilde Lima Azevedo Jeferson Bruno Marcos Vinícius Almeida.
Vídeo: detalhes do acidente de Bacuri que deixou vários mortos Um
acidente envolvendo uma D20 com estudantes e um caminhão carregado de
pedras deixou pelo menos dez mortos na noite desta terça-feira entre os
municípios de Apicum-Açu e Bacuri, próximo ao povoado Madragoa, na Ma
308. Informações preliminares apontam que a D20 estaria fazendo
transporte clandestino e transportava cerca de 22 pessoas com idade
entre quinze e dezesseis anos. Os adolescentes eram de duas escolas
estaduais e uma escola municipal de bacuri. Os veículos chocaram-se
frontalmente em uma curva perigosa. Em nota o Ministério Público do
Maranhão esclarece que a Promotoria de Justiça de Bacuri vai abrir dois
procedimentos investigatórios contra o município de Bacuri para
verificar as responsabilidades no acidente, ocorrido no início da noite
desta terça-feira, 29, que resultou na morte de oito estudantes e deixou
sete feridos, sendo dois em estado grave. De acordo com informações
divulgadas na imprensa, o veículo que levava os estudantes da escola
Cristino Pimenta, em Bacuri, para o povoado Madragoa, chocou-se com um
caminhão carregado de pedra e despencou em uma ribanceira. A promotora
de justiça Alessandra Darub, titular da comarca, informou que as
investigações também irão atingir o menor de 17 anos que conduzia a D20 e
o seu pai, que o autorizou a dirigir sem habilitação. Segundo a
representante do Ministério Público, os procedimentos contra o município
irão enfocar o transporte irregular de estudantes e as precárias
condições do hospital municipal. “No atendimento às vítimas, pude
constatar in loco que o hospital funciona sem nenhuma estrutura: não tem
equipamentos suficientes, laboratório, nem medicamentos, as paredes são
mofadas, além disso só tinha um médico de plantão”, relatou
O proprietário da caminhonete onde estavam os adolescentes que morreram
em acidente na noite desta terça-feira (29), no município de Bacuri, não
possui Carteira Nacional de Habilitação. A informação foi confirmada
pelo superintendente de Polícia Civil do Interior, delegado Jair Paiva.
De acordo com o superintendente, se for confirmado que Rogério Azevedo
Rocha estava dirigindo o carro, ele pode responder por condução não
habilitada e homicídio doloso por ter assumido o risco ao dirigir
desabilitado. No decorrer das investigações, ele também poderá responder
caso tenha dado o carro para o filho adolescente dirigir, já que o
jovem também não é habilitado. O delegado informou que a polícia só vai
dizer que estava dirigindo e o que implica o ato após terem provas
técnicas da perícia. Rogério Azevedo Rocha, 43 anos, sofreu politrauma
com traumatismo craniano, está em estado gravíssimo no Hospital de Alta
Complexidade Tarquínio Lopes Filho, o Hospital Geral Geral, foi
submetido a tratamento neurocirúrgico na manhã desta quarta-feira (30),
segue entubado, sob ventilação mecânica e com hemodinâmica estável. Ele
havia dado entrada na Santa Casa de Cururupu, mas foi um dos quatro
pacientes transferidos em helicópteros para a capital pela gravidade dos
ferimentos. No acidente, que envolveu uma caminhonete D20 e um caminhão
carregado com pedras, oito pessoas morreram, quatro estão no Tarquínio
Lopes e outras com ferimentos leves estão nos hospitais Santa Casa de
Cururupu e Hospital Bibi Montelo, em Bacuri.
VÍTIMAS DO ACIDENTE EM BACURI SÃO REMOVIDAS PARA O HOSPITAL GERAL
Quatro pessoas vítimas do acidente ocorrido nesta terça-feira (29), no município de Bacuri, foram removidas, por helicópteros do resgate aéreo estadual, para o Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral), em São Luís. São três adolescentes e um adulto, que logo após o acidente foram transferidos para os hospitais de Cururupu e Pinheiro, mas necessitavam de assistência mais especializada. O Governo do Maranhão, por meio das secretarias estaduais de Saúde (SES) e Segurança (SSP), enviou de imediato, para socorro às vítimas, equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), das polícias Militar e Civil, além de mobilizar profissionais de saúde de Pinheiro, Cururupu e outros municípios vizinhos a Bacuri. Nas primeiras horas desta quarta-feira (30), cinco helicópteros foram deslocados para a região, sendo que três para transportar quatro pacientes graves (três que estavam no hospital de Cururupu e um no hospital de Pinheiro) para o Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral). Outras duas aeronaves levaram para Bacuri, dois bombeiros especialistas em situação de crise, um médico psiquiatra e psicólogos para dar assistência a familiares e amigos das vítimas do acidente.
VÍTIMAS DO ACIDENTE EM BACURI SÃO REMOVIDAS PARA O HOSPITAL GERAL
Quatro pessoas vítimas do acidente ocorrido nesta terça-feira (29), no município de Bacuri, foram removidas, por helicópteros do resgate aéreo estadual, para o Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral), em São Luís. São três adolescentes e um adulto, que logo após o acidente foram transferidos para os hospitais de Cururupu e Pinheiro, mas necessitavam de assistência mais especializada. O Governo do Maranhão, por meio das secretarias estaduais de Saúde (SES) e Segurança (SSP), enviou de imediato, para socorro às vítimas, equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), das polícias Militar e Civil, além de mobilizar profissionais de saúde de Pinheiro, Cururupu e outros municípios vizinhos a Bacuri. Nas primeiras horas desta quarta-feira (30), cinco helicópteros foram deslocados para a região, sendo que três para transportar quatro pacientes graves (três que estavam no hospital de Cururupu e um no hospital de Pinheiro) para o Hospital de Alta Complexidade Tarquínio Lopes Filho (Geral). Outras duas aeronaves levaram para Bacuri, dois bombeiros especialistas em situação de crise, um médico psiquiatra e psicólogos para dar assistência a familiares e amigos das vítimas do acidente.
Vítimas do acidente em Bacuri sendo transportadas em helicópteros para
hospital em São Luís Boletim A estudante Ellen Cristina Monteiro Garcia
deu entrada no Hospital Geral com quadro de politrauma, realizou exames
laboratoriais, tomografia (que não evidenciou nenhuma lesão neurológica e
visceral) e raio-x (que não mostrou fratura). No momento, encontra-se
estável, acordada e consciente, mas ainda sem previsão de alta. A também
estudante Aline Silva foi recebida com quadro de politrauma e realizou
exames laboratoriais, de raio-x e tomografia. Encontra-se estável,
sonolenta, com rebaixamento do nível de consciência. Dois pacientes
estão internados na UTI do Hospital Geral: Amanda Sales Lopes, que
sofreu politrauma com traumatismo craniano, encontra-se em estado grave,
mas acordada, respirando espontaneamente e sob observação. O paciente
Rogério Azevedo Rocha também sofreu politrauma com traumatismo craniano,
está em estado gravíssimo, foi submetido a tratamento neurocirúrgico na
manhã desta quarta-feira (30), segue entubado, sob ventilação mecânica e
com hemodinâmica estável. Todos os pacientes estão sendo acompanhados
pela equipe de neurocirurgia e cirurgia geral do Hospital de Alta
Complexidade Tarquínio Lopes Filho.
Em 5 anos, vítimas de cheias ultrapassam a população de Guarulhos
As cenas de pessoas amontoadas em abrigos, vistas nas enchentes neste
ano, principalmente a cheia do rio Madeira em Rondônia, são comuns em
várias partes do País. Houve 1,4 milhão de desabrigados ou desalojados
de 2008 a 2012. O número supera a população atual de Guarulhos, 1,3
milhão em 2013, na Grande São Paulo. A realidade contrasta com o fato de
apenas pouco mais da metade dos municípios possuir alguma ação de
gestão de riscos e desastres.
Os dados são da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Brasília. Pela primeira vez, o levantamento trata do tema de catástrofes naturais e da resposta do poder público a essas ocorrências. As enchentes atingiram 1.543 municípios, 27,7% do total, entre 2008 e 2012. Foram registradas 8.942 ocorrências, ou seja: algumas cidades tiveram mais de um registro do problema climático nesse período.
O IBGE identificou ainda outros tipos de fenômenos causados pelas chuvas, de acordo com a sua gravidade. As enxurradas, ocorrência com maior volume de chuva e de água acumulada, acometeram 28,3% dos municípios, com 777,5 mil desabrigados ou desalojados nos quatro anos. Mais frequentes, mas com menor potencial de estragos, os alagamentos atingiram 2.065 cidades, 37,1%. Dentre as regiões, as maiores concentrações ocorrem no Sudeste, 45,2% dos municípios, e Sul, 43,5%, onde predominam as chuvas de verão e o relevo do litoral, com encostas, favorece alagamentos.
Segundo especialistas, um fator que amplifica o risco é que a maior parte da população dessas regiões se concentra na faixa de até 100 quilômetros da costa, como é o caso das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Curitiba, onde são comuns os alagamentos. Mesmo nos municípios fora desse limite, existem outras grandes cidades, como Belo Horizonte, que também está numa região montanhosa e sofre constantemente com o problema.
Fonte: O Povo
Os dados são da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Brasília. Pela primeira vez, o levantamento trata do tema de catástrofes naturais e da resposta do poder público a essas ocorrências. As enchentes atingiram 1.543 municípios, 27,7% do total, entre 2008 e 2012. Foram registradas 8.942 ocorrências, ou seja: algumas cidades tiveram mais de um registro do problema climático nesse período.
O IBGE identificou ainda outros tipos de fenômenos causados pelas chuvas, de acordo com a sua gravidade. As enxurradas, ocorrência com maior volume de chuva e de água acumulada, acometeram 28,3% dos municípios, com 777,5 mil desabrigados ou desalojados nos quatro anos. Mais frequentes, mas com menor potencial de estragos, os alagamentos atingiram 2.065 cidades, 37,1%. Dentre as regiões, as maiores concentrações ocorrem no Sudeste, 45,2% dos municípios, e Sul, 43,5%, onde predominam as chuvas de verão e o relevo do litoral, com encostas, favorece alagamentos.
Segundo especialistas, um fator que amplifica o risco é que a maior parte da população dessas regiões se concentra na faixa de até 100 quilômetros da costa, como é o caso das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Curitiba, onde são comuns os alagamentos. Mesmo nos municípios fora desse limite, existem outras grandes cidades, como Belo Horizonte, que também está numa região montanhosa e sofre constantemente com o problema.
Fonte: O Povo
Miss Bumbum vira notícia em Portugal ao falar sobre sexo com namorado cadeirante
Ego Namorando Rafael Magalhães (na foto), a Miss Bumbum 2013 Dai Macedo virou notícia em diversos jornais de Portugal na segunda-feira, 28, após dar entrevista para o programa "Flash vida", do canal CMTV, para divulgar a competição. Durante a atração os telespectadores puderam enviar perguntas para a modelo e questionaram sua vida sexual com o advogado, que é cadeirante. Apesar do constrangimento da apresentadora Ana Lúcia ao perceber o interesse dos telespectadores pela vida sexual da moça, Dai respondeu as perguntas com desenvoltura. "Temos uma vida normal, mesmo sexualmente", afirmou.
Protestos marcam uma série de comemorações pelo do Dia do Trabalho em todo o mundo
rabalhadores também foram às ruas nas Filipinas, Mianmar e Indonésia para protestar por melhores condições de trabalho.
FONTE: G1
As comemorações do Dia do Trabalho nesta quinta-feira (1º) são marcadas
por uma série de protestos em vários países do mundo. Em Paris, na
França, ativistas do grupo feminista fêmen foram detidas pela Força
Nacional quando no centro da cidade com os seios de fora e a frase
"Epidemia Fascista" escrita no peito. Trabalhadores também foram às ruas
nas Filipinas, Mianmar e Indonésia para protestar por melhores
condições de trabalho.
Na Turquia, segundo a agência Efe, grupos de manifestantes e a Polícia
entraram nesta quinta-feira em confronto quando uma manifestação
convocada por vários sindicatos tentou avançar rumo à praça Taksim,
fechada por ordem do governo, para comemorar a festa do Primeiro de
Maio, segundo informa a imprensa local. Pelo menos 139 pessoas foram
detidas e outras 58 ficaram feridas.
Os primeiros choques foram registrados no bairro de Sisli como no de
Besiktas, ambos a cerca de dois quilômetros de Taksim, onde as forças de
segurança bloquearam com blindados as manifestações dos sindicatos.
Todos os acessos à praça estão fechados por cercas metálicas e só se
permite o acesso aos moradores ou a quem trabalha na região, segundo o
jornal 'Hürriyet Daily News'.
Os agentes usaram em alguns momentos granadas de gás lacrimogêneo e
balas de borracha para dispersar grupos menores de manifestantes.
Na Alemanha, Itália e Espanha também foram registrados protestos.
Na Rússia, em plena efervescência nacionalista alimentada pela crise na
Ucrânia, cerca de 100 mil pessoas protestaram na Praça Vermelha de
Moscou, muito próxima ao Kremlin, por ocasião do Dia do Trabalho,
recuperando uma tradição soviética desaparecida há 23 anos.
"Putin tem razão", "Estou orgulhoso do meu país", afirmavam alguns dos
cartazes mostrados pelos manifestantes, em meio a um mar de bandeiras
russas.
Outros cartazes e representantes sindicais celebraram a incorporação da
Crimeia à Rússia, que não é reconhecida pela Ucrânia e pela comunidade
internacional.
"Um vento de liberdade sopra sobre a Crimeia", exclamou um homem com uniforme militar.
As celebrações de 1º de Maio também foram perturbadas no Camboja, onde
os sindicatos pediram apoio aos trabalhadores do setor têxtil em greve
em duas zonas econômicas especiais perto da fronteira com o Vietnã.
A maioria dos trabalhadores deste setor vital para a economia cambojana,
que dá emprego a 650 mil pessoas, ganham menos de US$ 100 mensais.
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