sexta-feira, 6 de junho de 2014

Modelos ex-affairs de Neymar falam de assédio e fama no Paparazzo



Carol Abranches preferiu se preservar e foi morar em Miami. Patrícia Jordane voltou a estudar Odontologia, mas topou posar nua em revista.

Carol Marquesdo EGO, no Rio
A Neymarzete Carol Abranches posa para o Paparazzo (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)Carol Abranches ficou famosa em 2011, quando apareceu em um iate com Neymar:" Hoje me arrependo de muita coisa que eu disse na época" (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Quando Carol Abranches voltou do Guarujá, no litoral de São Paulo, em novembro de 2011, não sabia o quanto suas fotos ao lado de Neymar , a bordo de um iate, tinham repercutido internacionalmente. "Levei um susto. Estávamos entre amigos, não rolou nada naquele dia. Conheci Neymar por intermédio de outros jogadores amigos meus, ele chamou a gente para viajar e eu fui. Mas não imaginava que fosse acontecer tudo o que aconteceu", garante ela, que na época deu entrevistas, posou para o Paparazzo e optou pelo recolhimento, indo morar em Miami: "Hoje me arrependo de muita coisa que eu disse na época".

De volta ao Paparazzo - com Patrícia Jordane, outro romance do jogador -,  que vai ao ar dia 11, véspera da abertura da Copa do Mundo, Carol está mais madura. Mais discreta, a carioca de 27 anos, prefere medir as palavras para falar do craque. "Da minha parte não ficou mágoa, mas não sei por ele. Acredito que não, porque já nos falamos outras vezes", conta ela, que aponta Hulk como o jogador mais interessante da Seleção: "Se fosse para escolher, ele seria meu eleito".
Neymar com a modelo Carol Abranches no Guarujá, em São Paulo (Foto: Orlando Oliveira/ Ag. News)Neymar com a modelo Carol Abranches no Guarujá,
em São Paulo, em novembro de 2001
(Foto: Orlando Oliveira/ Ag. News)
Já Patrícia Jordane, que também estrela o ensaio sensual em homenagem ao mundial, escolheria Fred. "É mineiro como eu, e tem um sorriso matador", elogia ela, que nasceu em Belo Horizonte, mas decidiu deixar a capital de Minas Gerais porque a cidade ficou "muito pequena" para ela.
Assim que chegou ao Rio, Patrícia, que também foi eleita pela "Playboy" como a musa da Copa de 2014, conheceu amigos de Neymar que o apresentaram a ela em uma boate. "Mas era tanto assédio que nem dei bola. Ele me chamou para o camarote dele, senti um clima, mas não fiquei com ele", conta ela, que jura não ter se deslumbrado com a paquera do jogador milionário. "Só fiquei com ele duas semanas depois, em Jurerê Internacional. Fui com amigos, tinha acabado de terminar um namoro e queria me divertir. Nos encontramos em um camarote dois dias antes do réveillon e nos aproximamos. Ele me chamou de linda e ficava pegando na minha cintura quando eu passava na frente dele. Passamos vários dias juntos, passeamos no iate, fomos juntos na balada. Até viajamos para Fernando de Noronha", relembra ela.
Neymar e Patricia Jordane (Foto: Reprodução do Instagram)Neymar e Patricia Jordane em dezembro de 2013
(Foto: Reprodução do Instagram)
Patrícia diz que foi por conta de uma foto que ela postou em seu Facebook, em uma boate e com Neymar com a mão no seu ombro, que o assédio em torno dela começou. "Fiquei assustada demais com tudo, recebi várias propostas e nem sabia o que fazer direito", diz ela, que voltou à faculdade, começou a namorar e tentou ficar longe da fama. Trocada por Bruna Marquezine, a estudante de Odontologia, de 21 anos, torce para que Neymar curta os dois ensaios sensuais para os quais posou -nua na revista e quase nua no Paparazzo. "Espero que ele goste, né? Não tem motivos para ficar com raiva".
A Neymarzete Patrícia Jordane posa para o Paparazzo (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)Patrícia Jordane diz que Neymar não tem motivos para ficar com raiva de ensaios que ela fez: "Epero que ele goste"  (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)

MORRE DIABO LOURO NO FROTINHA DE MESSEJANA

Francisco Clerton, criminoso procurado do Ceará, morreu na manhã desta quarta-feira (4), no Hospital Distrital Edmilson Barros de Oliveira, o Frotinha de Messejana, em Fortaleza. Conhecido como “Diabo Louro”, Clerton foi baleado em uma troca de tiros com a Polícia Militar em 24 de maio. Ele respondia a processo por homicídio e tráfico de drogas.
Foto Da Internet
Segundo a PM, na noite do dia 24 de maio, o “Diabo Louro” esteve envolvido em um triplo homicídio, dois deles nas proximidades do Cuca do Jangurussu. O terceiro na comunidade João Paulo II, mesmo local onde ocorreu o confronto com a polícia. A internação do homem no Frotinha de Messejana causou pânico entre os funcionários que chegaram a suspender o atendimento na unidade médica até a manhã de domingo (25). Os funcionários do hospital chegaram a acionar o Programa de Policiamento Ronda do Quarteirão para reforçar o policiamento da área. Na manhã do dia 27, o suspeito foi transferido para Delegacia de Capturas, mas teve de retornar para o hospital após uma piora do quadro médico. O “Diabo Louro” era procurado há três anos, após ser resgatado do 30º Disrito Policial. Fonte: G1 CE

Indústria freia o PIB









Com recuo nas vendas internas e nas exportações, o setor automotivo foi o maior responsável pelo resultado (Foto: Divulgação)
A produção industrial caiu 0,3% em abril em comparação a março, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a segunda retração consecutiva, após o indicador ter fechado em baixa de 0,5% no terceiro mês de 2014. Frente ao mesmo período de 2013, a indústria teve retração de 5,8%, a mais intensa desde setembro de 2009.O resultado negativo foi influenciado principalmente pela redução da fabricação de veículos. A divulgação dos dados corroborou com os números apresentados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na terça-feira, que mostraram um desaquecimento geral do setor. Para economistas, esse é o primeiro sinal que aponta para recuo do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre. Nos quatro primeiros meses de 2014, a produção industrial encolheu 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado.O gerente de Pesquisa do IBGE, André Macedo, explicou que, com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além do encarecimento do crédito, as condições de vendas de automóveis e caminhões pioraram. Com isso, os negócios no mercado interno se enfraqueceram, e, para piorar, as exportações também diminuíram. “Desse modo, houve queda na produção de bens de capital (máquinas e equipamentos), puxada pelos caminhões, e de bens duráveis, pelos carros”, destacou.A indústria enfrenta uma combinação adversa de estoques em alta, concorrência de produtos importados com preços competitivos e demanda em baixa. Além de a produção de veículos ter recuado 1,6%, na comparação entre março e abril, tiveram contribuição negativa segmentos como os de produtos de madeira (-3,2%),metalurgia (-2,7%), móveis (-2,3%), artigos do vestuário e acessórios (-1,6%), minerais não metálicos (-1,5%) e produtos de borracha e de material plástico (-0,9%).Os números são ainda mais desalentadores quando confrontados aos de abril do ano passado. Nessa comparação, a fabricação de veículos registrou a maior queda, de 21,3%. A de máquinas, aparelhos e materiais elétricos despencou 15,1%, além de produtos de metal (-10,8%), máquinas e equipamentos (-9,9%), outros produtos químicos (-9%), metalurgia (-6,2%) e produtos alimentícios (-4%).A proximidade da Copa do Mundo, no entanto, salvou pelo menos dois setores do marasmo geral. Eletrodomésticos da linha marrom, que incluem aparelhos de televisão, registraram aumento de 20,9% em relação a abril de 2013. E a fabricação de bebidas subiu 2,5%, puxada por cerveja, chope e refrigerantes.Cenário ruimNa avaliação do economista do Itaú Rodrigo Miyamoto, a baixa confiança dos empresários e os altos estoques apontam para nova retração do setor em maio. Ele destacou que as expectativas negativas estão em patamares semelhante aos de 2009, quando o país sentia o efeito da crise financeira do ano anterior. Apesar do cenário ruim, o banco mantém a previsão de desaceleração da atividade econômica no primeiro semestre, mas sem uma revisão das projeções para indicar piora ainda maior.Na opinião do estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, “apenas reformas e uma mudança na política econômica vão colocar o Brasil de volta no caminho certo”. “Infelizmente, não se espera por isso antes das eleições do outubro”, lamentou.O economista-sênior do Espirito Santo Investment Bank Flávio Serrano destacou que a percepção geral é de que a economia está em ritmo lento. Entretanto, afirmou que, na contramão da atividade industrial, que vai mal, o comércio deve crescer 1,7% em abril. “Vamos observar, nas próximas semanas, revisões para baixo do PIB. A confiança e os  investimentos estão baixos”, disse.

Fonte: Correio Braziliense

'Em família': Luiza e Laerte brigam feio por causa de Shirley


Luiza conta para Virgílio que beijou Laerte Foto: Estevam Avelar/ Divulgação
Luiza atira Shirley na piscina após sentir ciúme dela com Laerte Foto: Divulgação/ TV Globo

Luiza (Bruna Marquezine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes) já estão preparando o casamento, mas isso não significa que tudo é um mar de rosas entre os dois. Aliás, a noiva da vez ficará revoltada ao ouvir de Shirley (Vivianne Pasmanter) que ela foi convidada pelo flautista para subir ao altar, como madrinha dele. Nervosa, a universitária entra no escritório do noivo no galpão cultural e vai tirar satisfação. "Você sabia muito bem que eu jamais ia permitir a Shirley como madrinha!", fala Luiza, chamada de autoritária pelo amado.
Mas ela não se intimida e começa a dizer que a loira a odeia. "Quanta bobagem! Não seja imatura", retruca Laerte. Luiza, entretanto, não deixa por menos: "Imaturo é você que não consegue dizer não pra nenhuma mulher! Adora ser bajulado por todas!". O músico não aceita a opinião da noiva e eles seguem na discussão, até que a filha de Helena (Julia Lemmertz) diz que se sentiu ofendida com a atitude de Laerte. "O casamento não é só seu! A Shirley é uma pessoa importante pra mim. É mãe do meu filho!", afirma o flautista, sendo taxativo sobre a presença de Shirley na cerimônia.
"Uau! Então, graças a esse troféu, ela está na minha frente na sua escala de prioridades?", quer saber Luiza. E ele não se faz de rogado. "Digamos que vocês ocupam a mesma posição. De maneiras diferentes, claro", responde ele. A briga evolui e a jovem chega a acusá-lo de não ligar para o mal que a rival lhe faz e ainda fala das provocações da ricaça. Mas o dono do Galpão Cultural não cansa de defender a mãe de Leto (Roni Kriwat). "Não sei do que você fala. A Shirley é uma pessoa do bem. Já te disse isso mil vezes!".
À medida que Luiza continua a resmungar e reclamar sobre a rival, Laerte não se aguenta e a compara com Helena, que também foi sua namorada. "Brigando assim, me lembrou sua mãe. Explosiva, intempestiva... Sua mãe dizia exatamente o mesmo pra mim. Que eu provocava", emenda ele. Para espanto da universitária: "Pelo amor de Deus, Laerte, onde você quer chegar com esse papo?".
Voltando a si, o flautista tenta parar a discussão, aproxima-se de Luiza, que no começo rejeita seu abraço, mas ele a segura firme. "Me desculpa. Não quis fazer você perder a cabeça. Você é a minha Luiza. Vai ser a minha mulher, pra sempre. Vamos ser felizes juntos, não vamos?", pede. "Vamos. Claro que vamos. Me desculpa, não quis brigar", concorda a morena, que logo beija o amado.


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