No Brasil para comentar a Copa, ex-jogador da Bulgária, conhecido pelo estilo polêmico, critica presidente da entidade por aplaudir a Seleção
- Depende de Blatter, depende muito de Blatter. Não é correto um presidente festejar gols do Brasil. É algo muito patético, não deveria ser assim. Como na primeira partida, no pênalti a favor do Brasil. São coisas que passam na Fifa e sabemos como são. O Brasil não precisa disso, não necessita de ajuda para chegar à final - afirmou.
Hristo Stoichkov foi um dos artilheiros da Copa de 1994, ao lado de Salenko (Foto: Paola Loewe/SporTV)
As insinuações do búlgaro não são de hoje. Estrela da seleção da
Bulgária na campanha histórica de 1994, ano em que chegou à semifinal e o
Brasil comemorou o tetracampeonato, Stoichkov reclamou de interferência
da arbitragem na semifinal, vencida pela Itália por 2 a 1. As críticas à
Fifa são estendidas ao ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.- A Copa de 94 é a melhor que a Bulgária já jogou. É uma lástima que um desgraçado, o árbitro francês Joel Quiniou, a pessoa mais odiada do meu país, não me deixou jogar a final contra o Brasil. Mas isso é parte da Fifa, sabendo como ela conduz toda disputa para cada equipe chegar no Mundial. Brasil e Itália não jogavam uma final há 24 anos. Então, para Havelange, Teixeira e Blatter, todos esses bandidos, tinha que ser assim - disparou.
Naquele ano, a Seleção conquistou o título ao vencer a Itália nos pênaltis. A Bulgária terminou em quarto lugar, após perder por 4 a 0 para a Suíça na disputa pelo terceiro lugar.
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Stoichkov, pelo Barcelona, com Begiristain: títulos espanhois e da Champions (Foto: Agência Getty Images)
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