Após reajuste nas tarifas de energia, o
Governo Federal já aponta uma nova medida para controlar gastos no
setor elétrico. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o corte dessa
vez deve atingir 5 milhões de famílias beneficiadas pelo programa
Tarifa Social de Energia.
O número representa 38% das famílias
atendidas pelo programa. O corte significa uma economia de até R$ 600
milhões que são distribuídos nas faturas de todos os consumidores.
De acordo com a Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), os excluídos do programa serão pessoas que não
se enquadram mais no perfil de beneficiados por razões como erro de
cadastro ou mudança no perfil econômico familiar. Conforme a Aneel, as
distribuidoras de energia já entraram em contato com as pessoas que
precisam atualizar os dados cadastrais.
Entenda o Programa Tarifa Social:
Criada em 2010, a Tarifa Social é um
desconto aplicado às contas de energia de pessoas com baixa renda. O
programa favorece família com renda inferior a meio salário mínimo por
pessoa, com registro no Cadastro Único ou no Benefício de Prestação
Continuada da Assistência Social. O desconto é repassado conforme o
valor de quilowatts gasto. Por exemplo, consumidores que utilizam até 30
KWh têm o abatimento de até 65%.
Para os que consumem até 100 KWh o
desconto é de 40%. O total abatido dessas contas é repassado aos outros
consumidores nas faturas de energia elétrica.
Sub-relatorias provocam bate-boca na CPI da Petrobrás
A segunda sessão da nova CPI da
Petrobrás na Câmara dos Deputados teve na manhã desta quinta-feira, 5,
momentos de tensão e bate-boca generalizado. A confusão começou após o
presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), anunciar que criaria
quatro sub-relatorias para o colegiado.
Indignado com a condução dos trabalhos,
o deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) chamou o peemedebista de
“moleque” e chegou a ser contido por colegas. Outros deputados se
levantaram de suas cadeiras e, com dedos em riste, foram até a mesa da
presidência questionar Motta.
“Quem manda aqui é o presidente. Não
aceito desrespeito. Cabelo branco não é sinônimo de respeito”, reagiu
Motta, aos gritos. “Não serei fantoche para me submeter a pressão aqui.
Não tenho medo de grito. Da terra onde venho, homem não ouve grito”,
emendou.
O peemedebista não havia aceitado o
apelo da base governista para que fosse votado primeiro o plano de
trabalho e em outro momento se discutisse a criação das sub-relatorias. O
PT e outros partidos também reclamaram que não foram consultados antes
sobre o assunto. Motta começou a ler o ato de criação das
sub-relatorias, o que, na prática, descentraliza os trabalhos da
comissão, e a sessão se transformou em discussão generalizada. Momentos
depois, os ânimos já se acalmaram.
Foto reproduzida do Portal G1.com |
Motta também leu ato em que negou o
pedido de extensão das investigações ao governo Fernando Henrique
Cardoso (PSDB), apresentado pelo deputado Afonso Florence (PT-BA). O
presidente da CPI alegou que o pedido não encontrava respaldo
regimental. “Estamos obrigados a nos ater no ato de criação que delimita
o escopo da CPI, ou seja, no período de 2005 e 2015”, afirmou.
A primeira sub-relatoria criada nesta
quinta vai investigar superfaturamento e gestão temerária na construção
de refinarias no Brasil; a segunda, a constituição de empresas
subsidiárias e sociedades com o fim de praticar atos ilícitos; a
terceira, o superfaturamento e gestão temerária na construção e
afretamento de navios de transporte, navios-plataforma e navios-sonda; a
última vai apurar irregularidades na operação da companhia Sete Brasil e
na venda de ativos da Petrobrás na África.
Doações
A segunda sessão da CPI da Petrobrás
teve ainda uma discussão entre os deputados Paulo Pereira da Silva
(SD-SP), o Paulinho da Força, e Ivan Valente (PSOL-SP). Ao rebater o
questionamento feito por Valente na primeira reunião sobre a doação de
empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato para a campanha eleitoral
de parlamentares titulares desta CPI, Paulinho disse que seu colega
recebeu recursos de seus funcionários. "Fiquei impressionado com algumas
doações", disse o deputado, revelando que funcionários doaram a Valente
até quatro vezes mais que seus salários.
"COMERIA OU NÃO COMERIA?": UNIVERSITÁRIAS CEARENSES SÃO EXPOSTAS EM SITE DE CONOTAÇÃO SEXUAL
As jovens
também abriram um boletim de ocorrência (BO) na Delegacia Regional de
Polícia Civil de Quixadá, responsável pela investigação do caso.
Universitárias
da Faculdade Católica Rainha do Sertão, a “Católica de Quixadá”,
tiveram os nomes expostos em um site com conotação sexual. A página
usava fotos retiradas das redes sociais sem a autorização das jovens e
fazia as peguntas “comeria (sic)" ou “não comeria (sic)” na legenda das
imagens. A enquete era voltada aos internautas, que respondiam clicando
em uma das opções.
A página
causou constrangimento e revolta das estudantes, que procuram a direção
da instituição de ensino para relatar o ocorrido. As jovens também
abriram um boletim de ocorrência (BO) na Delegacia Regional de Polícia
Civil de Quixadá, responsável pela investigação do caso.
O advogado
da Católica de Quixadá informou que o site não fazia nenhuma alusão à
faculdade, mas expôs, de forma constrangedora, as alunas. Segundo ele, a
página também continha imagens de estudantes de outras instituições,
como Universidade Federal do Ceará (UFC) e Universidade Estadual do
Ceará (UECE), além de professoras e funcionárias.
A Polícia
Civil de Quixadá informou que ainda está apurando os depoimentos das
vítimas. A Polícia não informou se já possui alguma pista que leve à
identificação dos envolvidos. Após o ocorrido, o site, de nome
“eaicomeria.tx (sic)”, foi retirado do ar.
Fonte: DN
Acaba de ocorrer um Homicídio a bala no bairro Mutirão, aqui em Quixadá-CE
Acaba de ocorrer um Homicídio a bala no bairro Mutirão, aqui em Quixadá-CE , vítima conhecida por Popeye.
SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CRIA BATALHÃO DE COMBATE AO TRÁFICO E QUADRILHAS QUE ASSALTAM BANCOS.
Dois meses
após assumir o cargo, o secretário Delci Teixeira começou a realizar as
primeiras mudanças efetivas à frente da Secretaria da Segurança Pública e
Defesa Social (SSPDS). Para combater os crimes de tráfico de drogas,
armas e ataques a banco no Ceará, um Batalhão de Policiamento de Divisas
será criado no Estado. A informação foi divulgada ontem, durante
entrevista coletiva.
De acordo
com o secretário, uma comissão de oficiais foi formada para desenvolver
um projeto específico de atuação da nova modalidade de policiamento, que
atuará exclusivamente nos municípios que ficam localizados nas divisas
do Ceará com outros estados. O projeto deverá ficar pronto no intervalo
de 30 dias, quando será apresentado ao governador Camilo Santana (PT).
“O batalhão
atuará nos eixos rodoviários onde há uma entrada principal, um fluxo
maior de veículos para o Estado. Optamos pelo batalhão porque, se
criássemos somente um posto de divisas, com as diversas estradas
vicinais que existem, o pessoal poderia simplesmente contornar esse
posto. Com o batalhão, os policiais terão de estar num patrulhamento
constante nessas estradas vicinais”, detalhou.
Homicídios
Durante o
anúncio da criação do batalhão, Delci Teixeira também divulgou o número
consolidado de homicídios que ocorreram no Estado durante o mês de
fevereiro. Na última segunda-feira, 2, o governador Camilo Santana
adiantou que a redução do longo do mês teria sido de 15%. Entretanto,
seis pessoas que foram vítimas de lesão corporal morreram em hospitais e
a redução caiu para 13,5%. Ainda assim, o resultado é mais que o dobro
da meta de redução de 6% estabelecida para o período.
Já em
Fortaleza, a queda foi quase cinco vezes superior à meta, alcançando
29,8% de diminuição nas mortes, passando de 178 para 125 casos. Na
Região Metropolitana, a queda foi de 20%. No Interior Norte, de 12,1%.
Houve aumento nas estatísticas somente no Interior Sul, onde os
homicídios passaram de 65 para 90 casos, crescendo 38,5%. Por este
motivo, a área será tratada como prioridade em março, segundo Delci."
Fonte: Blog do Eliomar / O POVO
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