terça-feira, 7 de julho de 2015

'Vão descobrir o segredo do meu parara-ti-bum', diz funkeira Tati Zaqui


Morena que é capa da 'Playboy' de julho vai revelar piercing que colocou nas partes íntimas. 'Não pintei lá embaixo porque não tem nem o que pintar'.


Laís Gomesdo EGO, no Rio

Tati Zaqui (Foto: Klaus Mitteldorf / PLAYBOY)Tati Zaqui (Foto: Klaus Mitteldorf / PLAYBOY)
De um dia para o outro ela conquistou 250 mil novos seguidores nas redes sociais. Tati Zaqui, a funkeira que ficou conhecida pela música "Parara-ti-bum" se assustou com o aumento do sucesso após algumas fotos da 'Playboy' serem divulgadas.
"Até nos shows percebo que me olham mais", contou ao EGO. A morena vai estar na capa e no recheio da edição de julho da revista e o EGOadiantou algumas fotos do ensaio.
Aos 21 anos, Tati contou que está exatamente no lugar onde gostaria de estar. No topo. Ela conta que o sucesso aumentou assim como o assédio, principalmente das mulheres. "Minhas redes sociais bombam de mulheres. Pelo menos comigo elas são mais atiradas do que os homens. A coisa mais doida que aconteceu foi morderem a minha perna no meio do show. Até sangrou. Levo na esportiva, costumo colocar fotos provocantes então tenho que levar na boa", contou ao EGO.

Solteira, ela revelou que vai mostrar pela primeira vez na revista um piercing que colocou nas partes íntimas. "Os leitores podem esperar muitas surpresas, inclusive uma coisa que ninguém viu. Amanhã vão descobrir o meu pararatitibum, como ele dá água na boca". A música que fez Tati estourar está proibida de ser cantada pela cantora, mas nem por isso ela parou. Ela conta que pretende lançar o clipe de um novo sucesso. "Cumprimos tudo o que nos pediram, agora tenho várias outras músicas pra lançar.  Vou lançar um novo clipe, da música chamada 'Água na Boca'", disse.
[PERFIL] Tatiane Zaqui  (Foto: Reprodução / Youtube)Tati Zaqui  (Foto: Reprodução / Youtube)
Para o ensaio, Tati conta que ficou nervosa, mas não precisou beber nada. "Um dia antes fiquei ansiosa, mas no dia vi que a equipe era ótima, cada um focou no seu trabalho e me deixaram muito à vontade. Nem precisei beber nada", relembrou. Nas fotos já divulgadas, Tati apareceu com o cabelo azul e brincou quanto a depilação das partes íntimas. "Não pintei lá embaixo porque não tem nem o que pintar", brincou. "Mas para o cabelo escolhi essa cor por três motivos. É a minha preferida; sabia que seria uma marca e porque me inspirei na Dulce Maria, que pintou o dela de vermelho", listou.
Diferente das funkeiras que surgem no cenário nacional, Tati Zaqui tem o corpo bem sequinho. Ela contou que está se preparando para mudar, mas garantiu que não foi influenciada por críticas que recebeu. "Algumas pessoas acham que eu sou magrela. Tem gosto para tudo, nem todo mundo tem desejo por uma mulher mais bomada, mais cheia. Estou bem feliz com o meu corpo. Tenho vontade de colocar , mas não pelo que os outros pensam, não estou nem aí, vou colocar porque sempre tive vontade, vai ser em janeiro e vou colocar nos seios e na bunda", contou a dona do Pararatibum mais famoso do Brasil.
Tati Zaqui é capa da Playboy (Foto: Playboy / Divulgação)Tati Zaqui é capa da Playboy (Foto: Playboy / Divulgação)
Tati Zaqui (Foto: Klaus Mitteldorf / PLAYBOY)Tati Zaqui (Foto: Klaus Mitteldorf / PLAYBOY)
Tati Zaqui (Foto: Klaus Mitteldorf / PLAYBOY)Tati Zaqui (Foto: Klaus Mitteldorf / PLAYBOY)

Tragédia na paraiba

Uma grande explosão de uma caldeira na cidade de Sousa na PB 2 pessoas mortas e mais de 20 feridos

Governo anuncia projeto para permitir redução das horas de trabalho e de salários

O Governo Federal enviou ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (6) uma medida provisória (MP) que permite que empresas com dificuldades financeiras temporárias reduzam a jornada de trabalho dos funcionários. O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) propõe diminuir em até 30% as horas de trabalho, com redução proporcional do salário pago pelo empregador.
A diferença do salário será parcialmente compensada pelo governo, que vai pagar ao trabalhador 50% da perda, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – fundo que já está deficitário. Essa compensação está limitada a R$ 900,84, correspondente a 65% do valor do maior benefício do seguro-desemprego, hoje em R$ 1.385,91.
Assim, pelas regras, um trabalhador que receba R$ 5 mil por mês e entre no PPE passará a receber R$ 4,25 mil com a redução de 30% da jornada, sendo que R$ 3,5 mil serão pagos pelo empregador e R$ 750 pagos com recursos FAT.
"O programa é destinado a proteger empresas de setores atingidos por uma crise de produção e de vendas", disse o secretário geral da Presidência, Miguel Rossetto. "É um programa ganha-ganha".
As empresas terão até o final do ano para aderir ao programa. Segundo o governo, o objetivo é manter os empregos e preservar o saldo do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) do trabalhador, preservando todos os benefícios trabalhistas, inclusive o seguro-desemprego.
Estima-se que o programa vai gerar um custo de R$ 100 milhões em 2015 e preservar o emprego de 50 mil trabalhadores com salário médio de R$ 2,2 mil. Segundo o governo, a medida estimula a produtividade com o aumento da duração do vínculo trabalhista e fomenta a negociação coletiva.
O PPE é uma alternativa ao layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho para requalificação profissional), em que o trabalhador perde o vínculo empregatício.
G1

Ministros do TSE vinculam cassação a produção de provas

Depoimentos ligando a campanha da presidente Dilma Rousseff de 2014 ao esquema de corrupção na Petrobras, por si só, podem não ser determinantes para cassar o mandato da petista, avaliam ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dois ministros da corte ouvidos reservadamente pelo jornal "O Estado de S. Paulo" consideram que falas de delatores da Operação Lava-Jato podem ajudar as investigações eleitorais, mas são exigidas outras formas de prova para ligar a presidente ao escândalo.
Para integrantes do tribunal, os depoimentos de delatores devem ser confrontados com provas documentais e falas de outras testemunhas para checar a veracidade das revelações. É preciso ter uma conjunção de provas - e não um só depoimento - para caracterizar o abuso de poder político e econômico e captação de recursos de forma ilícita na campanha de 2014.
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foram ouvidos em junho em uma das ações que investigam a campanha da presidente e do vice-presidente Michel Temer (PMDB) de 2014. A maior expectativa recai, contudo, nas revelações que podem ser feitas pelo empreiteiro Ricardo Pessoa em depoimento marcado para o próximo dia 14.
Relator
A solicitação para ouvir os delatores foi autorizada pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, João Otávio de Noronha, relator da ação no TSE. Em seminário no Rio de Janeiro há dez dias, Noronha afirmou que "o momento muito delicado" da política gera tensão, mas defendeu que a destituição de um presidente da República só se justifica com "provas robustas".
"Cabe à Justiça Eleitoral verificar o que contaminou a vontade popular e ao mesmo tempo assegurar estabilidade. O voto popular é voto soberano", disse o ministro no evento organizado pelas Escolas Judiciárias Eleitorais do TSE e do Tribunal Regional Eleitoral do Rio. "Só nos cabe intervir quando a manifestação de vontade do eleitor é viciada. Se a manifestação se dá de forma viciada, é possível anulação da eleição, cassação. Mas não pode ser feito a qualquer pretexto", completou Noronha, que fez críticas às gestões do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma.
O jornal procurou na segunda-feira, 6, o ministro e relator, mas não conseguiu contato até a conclusão desta edição. Mineiro, Noronha é ministro do TSE desde 2013 e faz parte do corpo do Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde o fim de 2002, indicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A expectativa entre integrantes da corte e advogados é de que o ministro leve o caso para julgamento no plenário antes de encerrar seu mandato à frente da corregedoria, em outubro.
Apontado como chefe do "clube das empreiteiras", Pessoa foi convocado por Noronha e deverá esclarecer se a campanha à reeleição de Dilma foi beneficiada pelo esquema de corrupção da Petrobras. Em delação premiada, o dono da UTC citou o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha da petista em 2014, ao detalhar repasses de R$ 7,5 milhões para ajudar a reeleger a presidente. A avaliação de integrantes do tribunal é de que, após o depoimento de Pessoa, o TSE pode solicitar novas diligências para checar a veracidade das eventuais afirmações.
Estadão

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