Um relatório divulgado, nesta quarta-feira (4), pelos médicos legistas de Los Angeles encarregados de investigar a morte de Whitney Houston diz que era cocaína o pó branco encontrado no banheiro da suíte que a cantora ocupava no dia de sua morte.
Horas depois de o corpo de Whitney ser encontrado na banheira, os investigadores também recolheream um pequeno tubo feito de papel, uma colher pequena e um espelho, artefatos usualmente utulizados por usuários de cocaína.
"A cantora teria sucumbido a uma overdose de entorpecentes, medicamentos e álcool", afirma o documento de 42 páginas. E completa que não foram encontradas no local pistas de um eventual crime.
Whitney foi encontrada morta por um integrante de sua equipe na banheira de uma suíte no quarto andar do Beverly Hilton, hotel de Los Angeles, em fevereiro deste ano. Ela estava hospedada no local para se apresentar em uma premiação deste sábado em homenagem a Clive Davis, empresário que a descobriu quando tinha apenas 11 anos de idade.
De acordo com o que a polícia de Los Angeles divulgou há poucas semanas, a causa oficial da morte da cantora foi "afogamento acidental". Segundo relatório do legista do caso, a cantora tinha consumido cocaína antes de sua morte. Uma doença no coração também foi um fator importante, prossegue relatório apresentado à época.
Na ocasião, o porta-voz da polícia, Craig Harvey, disse que os resultados dos exames toxicológicos indicaram que "Houston era uma usuária crônica da cocaína". Outras drogas identificadas no corpo da cantora foram maconha, alprazolam (xanax), ciclobenzaprina (flexeril, relaxante muscular) e difenidramina (Benadryl, para alergia). Estas, porém, "não teriam contribuído para a morte".
Fonte: G1 SP, com agências internacionais
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