quinta-feira, 10 de maio de 2012

Gandula Fernanda Maia na ‘Playboy’ de julho



Para junho, a “Playboy” já decidiu que Aline Riscado, bailarina do "Faustão", estampará a capa da edição. Para julho, a revista quer porque quer a gandula Fernanda Maia. Se ela fizer cera, entra a jogadora de vôlei Mari Paraíba, pois tem que ser uma musa do esporte.

http://extra.globo.com/ Saraiva Da Nova 105 FM                  








CASO GABRIELA NICHIMURA: DENUNCIADOS 12 POR MORTE NO HOPI HARI.


O Ministério Público informou na manhã desta quarta-feira (9) que ofereceu denúncia à Justiça contra 12 pessoas como responsáveis pela morte de Gabriela Yukari Nichimura, no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo (SP), em fevereiro deste ano. Entre os denunciados estão o presidente do parque, Armando Pereira Filho, e o gerente geral de Manutenção e Projetos, Stefan Fridolin Banholzer. Segundo o promotor criminal Rogério Sanches, o presidente foi "omisso" em relação à falha na cadeirinha onde a adolescente sentou. O parque sabia que uma peça chamada articulador foi retidada da cadeira onde Gabriela sentou. Isso possibilitou o acidente, segundo o MP.

Se a Justiça aceitar a denúncia, as 12 pessoas podem ser indiciadas por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, com pena de 1 a 3 anos de prisão, caso sejam condenadas. O MP pediu ainda que a pena seja aumentada em um terço porque os funcionários do parque não cumpriram regras de segurança das profissões que desempenham. O relatório do MP com a denúncia foi entregue na 1ª Vara Criminal de Vinhedo às 9h desta quarta-feira pelo promotor Rogério Sanches.

A Promotoria decidiu que não vai apresentar denúncia contra o vice-presidente do Hopi Hari, Claudio Luis Pinheiro Guimarães, por desempenhar apenas funções comerciais, e o técnico em Eletrônica e Eletrotécnica, Rodolfo Rocha de Aguiar Santos, que comunicou a supervisão sobre a falha na cadeira.

Eles estavam na lista de indiciados pelo delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior após a conclusão do inquérito. O MP acrescentou três nomes, os dos gerentes de operações Flávio da Silva Pereira e Fábio Ferreira da Silva, e da operadora Amanda Cristina Amador, que não foram citados na relação da Polícia Civil. No dia 17 de abril, o delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior indiciou 11 pessoas também por homicídio culposo pelo acidente ocorrido no brinquedo.

O advogado da família de Gabriela Yukari Nichimura, Ademar Gomes, acompanhou a coletiva à imprensa do Ministério Público e disse que está satisfeito com a lisura do trabalho da Promotoria e da Polícia Civil. O advogado informou ainda que aguardava a apresentação de denúncia à Justiça para protocolar pedido de indenização por danos morais de R$ 2 milhões à diretoria do Hopi Hari e outra de R$ 1 milhão à Prefeitura de Vinhedo por considerar que não houve fiscalização por parte da administração municipal no parque.

O advogado de defesa do parque, Alberto Zacharias Toron, disse ao G1 que ainda não teve acesso à denúncia e que por isso não vai se manifestar sobre o assunto por enquanto. De qualquer forma, Toron adiantou que a exclusão dos nomes do vice-presidente do parque, Claudio Luis Pinheiro Guimarães, e do técnico em Eletrônica e Eletrotécnica, Rodolfo Rocha de Aguiar Santos, já é um avanço.

Veja lista das pessoas denunciadas pelo Ministério Público

Marcos Antônio Tomaz Leal – Atendente de Operação
Vitor Igor Spinocci de Oliveira – Atendente de Operação
Edson da Silva – Atendente de Operação
Amanda Cristina Amador - Operadora
Lucas Martins Figueiredo – Supervisor de Operações (Atendente Sênior)
Adriano César de Souza – Técnico de Manutenção Mecânica
Luiz Carlos Pereira de Sousa – Sênior Mecânico
Juliano Ambrósio – Técnico de Manutenção/Formação em Mecatrônica
Flávio da Silva Pereira - Gerente de Operações
Fábio Ferreira da Silva - Gerente de Operações
Stefan Fridolin Banholzer – Gerente Geral de Manutenção e Projetos
Armando Pereira Filho – Presidente do Hopi Hari.


Fonte: G1



O promotor Joathan de Castro anunciou que vai apresentar hoje à Justiça denúncia contra os 53 policiais que teriam cometido “crime militar” durante a recente greve de policiais e bombeiros do Estado, que ocorreu entre os últimos meses de dezembro e janeiro. Os envolvidos foram indiciados pelo Comando Geral da Polícia Militar do Ceará, após a conclusão de um inquérito requisitado pelo próprio Ministério Público do Estado.

“Eles cometeram pelo menos 10 crimes cada um. Crimes funcionais, que só militares cometem. Como crimes de motim, incitamento a motim, dano ao patrimônio público, dentre outros”, afirmou o promotor.

Dentre os acusados de liderar o “movimento paredista” estão o presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Ceará (Aprospec) capitão Wagner Sousa. Por telefone, ele afirmou que vai aguardar o início do processo para se manifestar. “Não há muito que ser feito previamente”.

O capitão salientou ainda que três inquéritos envolvem os policiais que realizaram o movimento paredista, podendo atingir até 200 militares. Segundo ele, o primeiro envolve 32 policiais, no segundo são 53 PMs e o terceiro são 81 homens, fora os bombeiros, que também devem ser denunciados. O processo será iniciado caso o juiz aceite a denúncia. (Thiago Paiva)

Fonte: O POVO

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