No momento que eu achar que não tem mais condições serei a primeira
pessoa a chegar e pedir para sair", disse o técnico. (Foto: Robson
Roque/ Ag. Miséria)
“A prefeitura atrapalhou o projeto que o Crato Esporte Clube tinha, essa é a grande realidade. Eles nos dão o silêncio como resposta. Digam que não vão ajudar o time e pronto. É só uma resposta que a gente quer”, desabafou Hermano.
Já o técnico Roni Araújo, visivelmente chateado com mais um resultado ruim, tratou de esclarecer seu desejo de continuar no cargo, apesar de deixar a decisão sobre sua saída ou permanência nas mãos da diretoria. Ele recebeu proposta do Paraíba, equipe que disputa a primeira divisão do futebol paraibano. Contudo, decidiu-se por dar continuidade ao atual projeto.
“Não teve só esse convite, mas outros também. Eu sou um cara muito sério com os meus compromissos. Até o momento que eu ver que dá, a gente fica. No momento que eu achar que não tem mais condições, que estou atrapalhando o grupo, eu sou a primeira pessoa a chegar e pedir para sair”, alertou Roni.
Para o treinador, a partida da próxima terça-feira (22), contra o Icasa, será um divisor de águas para suas pretensões na agremiação:
“É momento de você refletir um pouco. Já temos um jogo importante contra o Icasa e depois disso nós teremos uma folga na tabela e vamos analisar direito e decidir nossa situação dentro do Crato”, finalizou.
A delegação cratense desembarca este domingo no Cariri e os jogadores deverão retomar os treinamentos na segunda-feira, de olho no confronto do dia seguinte contra o Verdão do Cariri. As duas equipes enfrentam-se às 20h15 no estádio Agenorzão em Iguatu, já que o Mirandão continua vetado para jogos.
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