06/05/2013 às 19:28
Demontier Tenório
O prédio em obras da Policlínica de Barbalha teria sido
palco de crimes de estupro na noite deste domingo. A edificação se dá às
margens da Avenida Leão Sampaio, rodovia que liga os municípios de
Juazeiro e Barbalha. O relato feito pelas garotas junto à polícia aponta
o abuso praticado por cinco homens com o aval do vigilante do canteiro
de obras igualmente trazido para a 20ª Delegacia Regional de Polícia
Civil de Juazeiro do Norte.A polícia foi avisada por populares que viram o grupo adentrando a Policlínica de Barbalha e denunciaram que duas garotas estariam sendo violentadas sexualmente por vários homens. Uma equipe da Força Tática de Apoio (FTA) com os Soldados Roberto, Leite e Adolfo foi ao local e encontrou pelo menos seis pessoas no prédio. As supostas vítimas eram uma jovem de 23 anos e iniciais D de S. S., residente no bairro Cirolândia e uma adolescente de 17 anos e iniciais M. A. F. C., que mora no bairro Bela Vista.
Com elas estavam os jovens Francinildo Inácio, de 24, residente na Rua L9 (Cirolândia), Francisco Ivan Carvalho da Silva, de 20, que mora no Sítio Piquet (Distrito do Caldas), Francinilton Vieira da Silva, de 24, morador da Avenida Paulo Mauricio (Vila Santo Antônio), e Lailson Gomes da Costa, também de 24 anos, residente na Rua Zuca Sampaio (Bela Vista) todos em Barbalha. Este último trabalha como vigilante da Policlínica.
As garotas disseram à polícia que estavam em um bar nas imediações bebendo com os acusados e, depois, eles as levaram para o prédio em obras quando tentaram abusar sexualmente das mesmas. Segundo o relato da menor, havia uma quinta pessoa que identificou apenas pelo nome de “Ronildo” o qual reside na Avenida Paulo Mauricio e teria mantido relação sexual com ela.
Já com o apoio de militares do Ronda do Quarteirão no caso o Cabo Lindomar e os Soldados Soares e F.Santos, a polícia saiu à procura deste último, mas não conseguiu localizá-lo. Todos foram trazidos para a 20ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro (DRPC), onde terminou sendo registrado um Boletim de Ocorrência (BO) como estupro.
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