06/05/2013 às 10:45
Agência Miséria
Policias Militares do município de Iguatu e agentes do IBAMA fecharam uma rinha de canários da terra (Foto: Agência Miséria)
Policias Militares do município de Iguatu e
agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) fecharam na
tarde de ontem (05) uma rinha de canários da terra que acontecia em uma
chácara na zona rural de Cedro, distante cerca de 400 quilômetros de
Fortaleza. Durante a operação, que já vinha sendo investigada pelo órgão
ambiental, onze pessoas foram detidas.
No interior do sítio, os PMs encontraram 297 pássaros que seriam usados durante o torneio; dois galos-campina; 30 gaiolas; 62 maletas pra transporte de animais e três troféus para serem dados aos vencedores da rinha.
O chefe do Escritório Regional do IBAMA de Iguatu ressalta o trabalho de investigação por parte dos agentes. “Há cerca de dois meses tomamos conhecimento desse campeonato, porém, a data e local exato só foram descobertos há 15 dias”.
No interior do sítio, os PMs encontraram 297 pássaros que seriam usados durante o torneio; dois galos-campina; 30 gaiolas; 62 maletas pra transporte de animais e três troféus para serem dados aos vencedores da rinha.
O chefe do Escritório Regional do IBAMA de Iguatu ressalta o trabalho de investigação por parte dos agentes. “Há cerca de dois meses tomamos conhecimento desse campeonato, porém, a data e local exato só foram descobertos há 15 dias”.
Todos os presos em flagrantes foram encaminhados para Delegacia Regional de Polícia Civil de Icó e autuados por maus tratos de animais silvestres, como preconiza a lei 9605/98 artigo 29 dos crimes ambientais. Os acusados assinaram um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) e liberados em seguida.
Bandeira alerta que, se condenados, os envolvidos podem cumprir pena de detenção que varia de um ano a seis meses mais multa de R$ 500,00 por canário apreendido. Ainda de acordo com o Chefe Regional todos os pássaros apreendidos serão levados, ainda hoje, para o Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA em Fortaleza, onde passarão por quarentena e depois reintegrados ao seu habitat natural.
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