12/05/2013 às 06:20
Demontier Tenório
Na edição deste domingo do quadro Boca no Trombone, o Site
Miséria recebeu queixas de Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha. O
Internauta André Mendonça envia fotos mostrando como ficou a situação da
Rua Hilton Grangeiro Xavier na localidade conhecida como Sítio Fazenda
Nova em Juazeiro após chuvas do presente inverno. A rua fica próxima ao
Parque São Geraldo imediações do cruzamento coma rua Rua Pedro Henrique
de Souza.
A outra opção de tráfego, segundo ele, fica pior durante o inverno, pois os carros atolam no barro vermelho e, portanto, inviabilizada principalmente por ocasião de chuvas mais intensas. “Nem a passagem de motos é possível por deslizar e muitos pilotos terminam caindo. Já os pedestres afundam no barro. Peço ajuda das autoridades em nome de uma solução definitiva para este problema”.
DE JUAZEIRO DO NORTE, George Alves diz não entender o porquê de tanta demora na implantação do SAMU em Juazeiro que teria caráter regional. “Sugiro uma matéria no Miséria encontrando a chave do problema. Qual a opinião dos vereadores?, o que diz o prefeito?. É revoltante sabermos que muitas cidades até menores que a nossa já contam com o SAMU”.
DE CRATO, Juliana Santos diz que trabalha na secretaria de saúde onde os funcionários estão sem direito ao horário de almoço pela impossibilidade de fechar os setores. “Quando alguém chega para ser atendido, temos que interromper a alimentação e esconder a quentinha. Isso é constrangedor para o trabalhador e ruim para sua própria saúde”.
DE BARBALHA, Carlos Silva lembra a existência de uma lei municipal em Barbalha que proíbe animais soltos nas ruas, porém observa que não é cumprida. “Dê uma passeada no bairro Alto da Alegria para ver a quantidade de bodes, porcos, cabras e muito mau cheiro. Cadê a lei?”.
DE JUAZEIRO DO NORTE, Roberto Fabio Lacerda Junior é contador e se queixa das dificuldades na hora que precisa de um alvará na Prefeitura. O motivo, segundo ele, é a falta de transporte e trena para medir o prédio/estabelecimento. “Como podemos trabalhar regulamente e pagar os devidos impostos, se a própria prefeitura não colabora?. Se a empresa não possuir alvará é penalizada e, para conseguir, o contribuinte tem que conseguir transporte para pegar os fiscais e levá-los ao prédio, a fim de medir ao olho nu. E quando não tem fiscal disponível?”
A outra opção de tráfego, segundo ele, fica pior durante o inverno, pois os carros atolam no barro vermelho e, portanto, inviabilizada principalmente por ocasião de chuvas mais intensas. “Nem a passagem de motos é possível por deslizar e muitos pilotos terminam caindo. Já os pedestres afundam no barro. Peço ajuda das autoridades em nome de uma solução definitiva para este problema”.
DE JUAZEIRO DO NORTE, George Alves diz não entender o porquê de tanta demora na implantação do SAMU em Juazeiro que teria caráter regional. “Sugiro uma matéria no Miséria encontrando a chave do problema. Qual a opinião dos vereadores?, o que diz o prefeito?. É revoltante sabermos que muitas cidades até menores que a nossa já contam com o SAMU”.
DE CRATO, Juliana Santos diz que trabalha na secretaria de saúde onde os funcionários estão sem direito ao horário de almoço pela impossibilidade de fechar os setores. “Quando alguém chega para ser atendido, temos que interromper a alimentação e esconder a quentinha. Isso é constrangedor para o trabalhador e ruim para sua própria saúde”.
DE BARBALHA, Carlos Silva lembra a existência de uma lei municipal em Barbalha que proíbe animais soltos nas ruas, porém observa que não é cumprida. “Dê uma passeada no bairro Alto da Alegria para ver a quantidade de bodes, porcos, cabras e muito mau cheiro. Cadê a lei?”.
DE JUAZEIRO DO NORTE, Roberto Fabio Lacerda Junior é contador e se queixa das dificuldades na hora que precisa de um alvará na Prefeitura. O motivo, segundo ele, é a falta de transporte e trena para medir o prédio/estabelecimento. “Como podemos trabalhar regulamente e pagar os devidos impostos, se a própria prefeitura não colabora?. Se a empresa não possuir alvará é penalizada e, para conseguir, o contribuinte tem que conseguir transporte para pegar os fiscais e levá-los ao prédio, a fim de medir ao olho nu. E quando não tem fiscal disponível?”
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