André Costa/// (Foto: Agência Miséria)
Malha viária em péssimas condições. (Foto: Agência Miséria)
"Há oito anos construímos e reformamos periodicamente a estrada que liga
as comunidades rurais do Distrito do Baixio das Palmeiras ao Crato, com
nosso suor e verba". É com esta frase que o presidente da Associação
Rural do Baixio das Palmeiras, Francisco Assis Santos, revela as
condições nas quais os moradores daquela localidade vêm enfrentando há
quase uma década.
O descaso do poder público, segundo ele, “é antigo e parece ser eterno”, afirma Francisco. (Foto: Agência Miséria)
O descaso do poder público, segundo ele, “é antigo e parece ser eterno”. Francisco relata a reportagem do Site Miséria, que já cansou de procurar os gestores públicos da cidade, no entanto, em nenhuma das administrações foi atendido. Francisco elege a precariedade da malha viária como o pior problema enfrentado pela comunidade. Segundo ele, “os moradores ficam ilhados nos períodos invernosos, e durante o restante do ano, sofrem com as péssimas condições herdades deste período”.
Francisco relata a reportagem do Site Miséria, que já cansou de procurar
os gestores públicos da cidade, no entanto, em nenhuma das
administrações foi atendido. (Foto: Agência Miséria)
Dando sequência à série de denúncias, o presidente da associação elenca outros quesitos que necessitam de atenção com caráter de urgência por parte da prefeitura da cidade do Crato. “Parece que vivemos a margem da sociedade. Nossa saúde é ruim, a agricultura idem e até o muro do Colégio Rosa Ferreira de Macedo está prestes a cair e ninguém tem olhos para isso; precisamos urgentemente de atenção e medidas concretas”.
Até o muro do Colégio Rosa Ferreira de Macedo está prestes a cair e
ninguém tem olhos para isso, relata Francisco. (Foto: Agência Miséria)
Francisco, com tom de indignação, conta que estes problemas não são de exclusividade do Baixio das Palmeiras e confidencia que “além da nossa comunidade, as localidades do Baixio dos Monteiros e Chapada dos Currais passam pelos mesmos problemas. Até as passagens molhadas [três ao total] foram construídas com nosso dinheiro; isso é um absurdo. Cadê os impostos? Cadê os nossos direitos básicos, de educação, transporte e saúde?!”.
A reportagem procurou a Secretária de Infraestrutura do Munícipio, mas até o fechamento da matéria não obteve retorno.
Juazeiro do Norte-CE: Garçom é esfaqueado em churrascaria e morre no hospital
Demontier Tenório///.miseria.
Robério dos Santos Pereira Lima, de 32 anos (Foto: Reprodução/Facebook)
O garçom Robério dos Santos Pereira Lima, de 32 anos, foi lesionado com
uma facada no tórax por volta das 23 horas desta quinta-feira enquanto
trabalhava na Churrascaria Bom Paladar, que funciona na Avenida Padre
Cícero (Bairro São José) em Juazeiro do Norte. Ele morava na Rua Padre
Ourives (Santa Tereza) e foi socorrido por populares em estado grave
para o Hospital Regional do Cariri, onde faleceu as duas da madrugada
desta sexta-feira.
A polícia foi acionada e soube por testemunhas que o acusado tinha adentrado um matagal ao lado. Os Soldados do Ronda do Quarteirão Junio, Miranda, Feitosa, Cardoso, P. Sérgio, Olímpio e Manoel, além do Cabo Franca e os Soldados Luciano, Sampaio e Átila da Força Tática de Apoio (FTA), fizeram um cerco na tentativa de prender o assassino, mas este não foi localizado. A esposa de Robério trabalha na churrascaria e o casal tem dois filhos.
Foi o segundo homicídio de julho e o 67º do ano em Juazeiro com uma situação parecida ao caso registrado no mesmo horário do dia 30 de outubro de 2011 contra um garçom no interior da Churrascaria Ponto Grill. Esta funcionava na Avenida Virgílio Távora (Timbaúbas) e a mulher da vítima, Carlos Alberto da Silva, de 23 anos, o Beto, igualmente trabalhava no estabelecimento. O casal residia no bairro Triângulo, mas o velório do rapaz aconteceu na Rua Duque de Caxias (Santa Tereza).
A polícia soube na época que Beto se dirigiu até à mesa de um cliente para entregar-lhe o troco quando este sacou um revólver e atirou duas vezes o atingindo à queima-roupa no peito esquerdo e na cabeça. A esposa da vítima trabalhava na cozinha da churrascaria e presenciou toda a cena do crime. Inclusive, a fuga do acusado em alta velocidade numa motocicleta sem ser identificado. O corpo do garçom foi sepultado em Barbalha.
A polícia foi acionada e soube por testemunhas que o acusado tinha adentrado um matagal ao lado. Os Soldados do Ronda do Quarteirão Junio, Miranda, Feitosa, Cardoso, P. Sérgio, Olímpio e Manoel, além do Cabo Franca e os Soldados Luciano, Sampaio e Átila da Força Tática de Apoio (FTA), fizeram um cerco na tentativa de prender o assassino, mas este não foi localizado. A esposa de Robério trabalha na churrascaria e o casal tem dois filhos.
Foi o segundo homicídio de julho e o 67º do ano em Juazeiro com uma situação parecida ao caso registrado no mesmo horário do dia 30 de outubro de 2011 contra um garçom no interior da Churrascaria Ponto Grill. Esta funcionava na Avenida Virgílio Távora (Timbaúbas) e a mulher da vítima, Carlos Alberto da Silva, de 23 anos, o Beto, igualmente trabalhava no estabelecimento. O casal residia no bairro Triângulo, mas o velório do rapaz aconteceu na Rua Duque de Caxias (Santa Tereza).
A polícia soube na época que Beto se dirigiu até à mesa de um cliente para entregar-lhe o troco quando este sacou um revólver e atirou duas vezes o atingindo à queima-roupa no peito esquerdo e na cabeça. A esposa da vítima trabalhava na cozinha da churrascaria e presenciou toda a cena do crime. Inclusive, a fuga do acusado em alta velocidade numa motocicleta sem ser identificado. O corpo do garçom foi sepultado em Barbalha.
Cientista brasileiro conseguiu um resultado animador contra o vírus HIV
Cientista brasileiro conseguiu um resultado animador contra o vírus HIV em macacos
Um brasileiro parece estar perto da descoberta da cura da aids. O
cientista Luiz Pianowski está cuidando da pesquisa e já tem resultados
eficientes em macacos. O próximo passo é testar em seres humanos – e
isso pode acontecer ainda neste ano. O produto com o qual ele está
trabalhando, feito a partir da planta avelós, entra na célula com HIV,
faz o vírus sair e “desliga” essa célula. Isso impede que a célula se
multiplique e leve as informações do vírus HIV. Ou seja, o produto fez
com que fosse destruído o esconderijo do vírus. A pesquisa já havia sido
feita in vitro e acabou de ser testada em animais. Os resultados têm
empolgado a equipe de pesquisadores.
Em uma entrevista, durante visita recente a Fortaleza, Luiz Pianowski explicou que o coquetel de medicamentos tomado por pacientes com HIV mata os vírus que estão circulando na corrente sanguínea. Mas, quando o paciente para de tomar medicamento, os vírus reaparecem. De onde vêm? Na verdade, eles estão escondidos dentro das células de latência e nos gânglios linfáticos. “Quando alguém para de tomar o coquetel, eles começam a surgiu e vêm mais violentos na ação. Nosso produto tira o vírus da toca, do esconderijo”, esclarece o pesquisador. É como se essas células com HIV estivessem “dormindo”. Se o coquetel não é mais tomado, elas saem e começam a se multiplicar de novo.
A eficiência do produto foi testada em dois tipos de macacos. E, além de destruir o vírus da doença, o produto fez com que a célula de defesa CD4 começasse a aumentar. Outra boa notícia que anima os cientistas e fazem com que se sintam mais otimistas em relação aos resultados com seres humanos.
Os testes de toxicidade em animais, roedores e não roedores, também já foram feitos, de acordo com Pianowski. “A gente acha que não vai ter variação entre macacos e humanos. Fizemos pesquisas in vitro em células de macacos e humanos. Eu apostaria que funcionaria muito bem em humanos, sim”, planeja Pianowski.
FinanciamentoEstas pesquisas tiveram início em 2011. O avelós, a planta que dá origem ao produto usado nos trabalhos, é conhecido pelo alto potencial analgésico e é usado também para o tratamento da dor.
Além disso, a planta, que é originária da África, é usada como base para o desenvolvimento de medicamentos contra o câncer. As três pesquisas são financiadas pela Amazônia Fitomedicamentos, do empresário cearense Everardo Telles, e desenvolvidas pela Kyolab.
PERFILLUIZ PIANOWSKI é farmacêutico, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR) e PhD em Tecnologia Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia do Porto (Portugal). Já trabalhou em grandes companhias farmacêuticas. Foi diretor industrial do Laboratório Hebron S/A e foi diretor de P&D do Laboratórios Aché. É palestrante nacional e internacional. Participou do conselho científico do Aché durante seis anos. É coordenador geral da pesquisa do avelós para câncer. É presidente da Kyolab, uma empresa de pesquisa e desenvolvimento de produtos farmacêuticos e cosméticos, com especialização em fitomedicamentos.
Fonte: O Povo
Em uma entrevista, durante visita recente a Fortaleza, Luiz Pianowski explicou que o coquetel de medicamentos tomado por pacientes com HIV mata os vírus que estão circulando na corrente sanguínea. Mas, quando o paciente para de tomar medicamento, os vírus reaparecem. De onde vêm? Na verdade, eles estão escondidos dentro das células de latência e nos gânglios linfáticos. “Quando alguém para de tomar o coquetel, eles começam a surgiu e vêm mais violentos na ação. Nosso produto tira o vírus da toca, do esconderijo”, esclarece o pesquisador. É como se essas células com HIV estivessem “dormindo”. Se o coquetel não é mais tomado, elas saem e começam a se multiplicar de novo.
A eficiência do produto foi testada em dois tipos de macacos. E, além de destruir o vírus da doença, o produto fez com que a célula de defesa CD4 começasse a aumentar. Outra boa notícia que anima os cientistas e fazem com que se sintam mais otimistas em relação aos resultados com seres humanos.
Os testes de toxicidade em animais, roedores e não roedores, também já foram feitos, de acordo com Pianowski. “A gente acha que não vai ter variação entre macacos e humanos. Fizemos pesquisas in vitro em células de macacos e humanos. Eu apostaria que funcionaria muito bem em humanos, sim”, planeja Pianowski.
FinanciamentoEstas pesquisas tiveram início em 2011. O avelós, a planta que dá origem ao produto usado nos trabalhos, é conhecido pelo alto potencial analgésico e é usado também para o tratamento da dor.
Além disso, a planta, que é originária da África, é usada como base para o desenvolvimento de medicamentos contra o câncer. As três pesquisas são financiadas pela Amazônia Fitomedicamentos, do empresário cearense Everardo Telles, e desenvolvidas pela Kyolab.
PERFILLUIZ PIANOWSKI é farmacêutico, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR) e PhD em Tecnologia Farmacêutica pela Faculdade de Farmácia do Porto (Portugal). Já trabalhou em grandes companhias farmacêuticas. Foi diretor industrial do Laboratório Hebron S/A e foi diretor de P&D do Laboratórios Aché. É palestrante nacional e internacional. Participou do conselho científico do Aché durante seis anos. É coordenador geral da pesquisa do avelós para câncer. É presidente da Kyolab, uma empresa de pesquisa e desenvolvimento de produtos farmacêuticos e cosméticos, com especialização em fitomedicamentos.
Fonte: O Povo
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