André Costa
O grupo decapitava os animais, deixavam a cabeça para trás e fugiam com o restante do corpo (Foto: Richard Lopes)
Três animais foram roubados nas madrugadas
de sábado (03) e domingo (04) na zona rural do município de Icó, a 385
quilômetros de Fortaleza. A forma cruel com que os bichos foram levados
sobressai o ato criminoso em si.
O “modus operandi” dos assaltantes impressionou a polícia e chocou moradores e criadores. Agindo sempre na madrugada, o grupo decapitava os animais, deixavam a cabeça para trás e fugiam com o restante do corpo.
No sábado um garrote que ainda estava mamando, segundo o proprietário, foi levado do Conjunto Pedrinhas. No dia seguinte, foi a vez dos ladrões invadirem uma fazenda no Vale do Capimpubu, próximo ao local do primeiro crime, e roubarem dois bois com as mesmas características de perversidade.
Osmar Rodrigues Jota, proprietário do garrote diz estar “espantado com a forma com que o animal foi morto” e teme pela integridade de seu rebanho. “Se fizeram isso em duas fazendas próximas, certamente, pode vir a acontecer mais casos”.
Manoel Jorge, dono da outra fazenda, faz um desabafo e apela aos policiais que o caso seja resolvido com agilidade. “Não bastasse à seca que assola nosso sertão e mata inúmeros gados de sede, agora temos que lidar com pessoas cruéis. Esperamos que a polícia possa identificar e prender esses indivíduos”.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil da cidade.
*Com informações do colaborador e radialista Richard Lopes.
O “modus operandi” dos assaltantes impressionou a polícia e chocou moradores e criadores. Agindo sempre na madrugada, o grupo decapitava os animais, deixavam a cabeça para trás e fugiam com o restante do corpo.
No sábado um garrote que ainda estava mamando, segundo o proprietário, foi levado do Conjunto Pedrinhas. No dia seguinte, foi a vez dos ladrões invadirem uma fazenda no Vale do Capimpubu, próximo ao local do primeiro crime, e roubarem dois bois com as mesmas características de perversidade.
Osmar Rodrigues Jota, proprietário do garrote diz estar “espantado com a forma com que o animal foi morto” e teme pela integridade de seu rebanho. “Se fizeram isso em duas fazendas próximas, certamente, pode vir a acontecer mais casos”.
Manoel Jorge, dono da outra fazenda, faz um desabafo e apela aos policiais que o caso seja resolvido com agilidade. “Não bastasse à seca que assola nosso sertão e mata inúmeros gados de sede, agora temos que lidar com pessoas cruéis. Esperamos que a polícia possa identificar e prender esses indivíduos”.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil da cidade.
*Com informações do colaborador e radialista Richard Lopes.
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