quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Jovem de Campos Sales é preso junto com quadrilha que explodiu o Bradesco de Aiuaba e de Caridade no Piauí


Demontier Tenório/// (Foto: Agência Miséria)
O bando composto por seis pessoas tinha Cícero de Deus Lima, de 27, residente em Campos Sales, como linha de frente dos ataques e responsável pela contenção do perímetro no momento das ações do bando. (Foto: Agência Miséria)
Mais um cearense da região do Cariri foi preso no estado do Piauí sob a acusação de integrar uma quadrilha interestadual de assaltos a bancos. O bando composto por seis pessoas tinha Cícero de Deus Lima, de 27, residente em Campos Sales, como linha de frente dos ataques e responsável pela contenção do perímetro no momento das ações do bando. Na madrugada desta segunda-feira o grupo explodiu o caixa eletrônico do Posto do Bradesco em Caridade do Piauí (PI).

De acordo com o Sargento Bandeira, comandante do Destacamento Militar de Aiuaba, foram os mesmos que explodiram um caixa do Bradesco de sua cidade na madrugada de sábado. Ele seguiu ontem para o Piauí a fim de auxiliar nas investigações. Os seis homens foram presos em uma força tarefa composta por policiais militares da Força Tática da 5ª CIPM de Paulistana (PI), de vários GPMs da área e de policiais militares da 3ª Companhia do 4º Batalhão de Jaicós (PI).

Além do caririense foram presos Francisco da Silva Sá, de 35, João Alfredo de Sousa, de 46, Paulo Ricardo Soares dos Santos, de 29, apelidado por Júnior, William da Silva, de 24, e Wellington José Fialho, de 25 anos. O primeiro é um ex-presidiário de Isaías Coelho (PI), mas reside em Araripina (PE) e responde pelo planejamento nas ações do grupo, enquanto Alfredo mora no povoado Juazeiro do Secundo em Jacobina (PI) e fornecia guarida aos membros além de fazer levantamentos para os roubos.

Ainda de acordo com a polícia piauiense, Júnior é de Juazeiro (BA), mas mora em São Raimundo Nonato (PI) e é especialista em explosivos, enquanto William é alagoano, reside em Fronteiras (PI) se constituindo no “cavalo de fuga” da quadrilha com seu veículo particular. Já Wellington é empresário do ramo de madeiras em Fronteiras (PI), sendo o dono das armas usadas nas ações, além de garantir outros meios de logística da quadrilha.
Em poder deles, a polícia recuperou R$ 35.575,00 levados da instituição e apreendeu 12 bananas de dinamites e armas. (Foto: Agência Miséria)

Um dos membros da quadrilha revelou que já estava tudo certo para a explosão do banco de Jacobina do Piauí na próxima sexta-feira, dia 30 de agosto, após um descanso da quadrilha. A prisão dos seis homens se deu a partir do fechamento de barreiras nas principais estradas e rotas de fuga prováveis logo depois da explosão do banco de Caridade. Em poder deles, a polícia recuperou R$ 35.575,00 levados da instituição e apreendeu 12 bananas de dinamites o suficiente para explodir oito caixas eletrônicos.

Além disso, cerca de 12 estopins e cordel de detonação, três pistolas, sendo uma calibre 380, outra 9mm e mais uma modelo 765 com trinta munições intactas, três revólver calibre 38, uma escopeta calibre 12 com sete cartuchos intactos. Mais que isso, duas alavancas para arrombamentos de caixas, dois carros e uma moto. Na fuga, eles viajavam em uma pickup Montana de cor prata roubada na noite de domingo em Francisco Macêdo (PI).

 

 

Desabamento de 2 prédios na Índia mata 6 e deixa 30 desaparecidos








Pelo menos seis pessoas morreram nesta quarta-feira (28) e outras 30 seguem desaparecidas após o desabamento de dois edifícios na cidade de Vadodra, no estado indiano de Gujarat, informa a imprensa local.

Os edifícios de três andares vieram abaixo às 4h30 (hora local). Entre 13 e 14 famílias dormiam no prédio, afirmou ao canal de televisão "NDTV", com base em informações do chefe de bombeiros da cidade, H. J. Tapariya.

As equipes de resgate seguem em busca de sobreviventes que ainda estão sob os escombros, embora as autoridades desconheçam o numero exato.

"Minha família estava no edifício, meu tio, minha tia e seus dois filhos. Não sei onde estão, não consigo falar com eles por telefone", afirmou um rapaz que vivia em um dos edifícios.

Os desabamentos são comuns na Índia, frequentemente devido ao precário estado das infraestruturas e a falta de manutenção, fatores alimentados pela corrupção e pelas práticas ilegais que dominam o setor da construção no país.

Em abril, 74 pessoas morreram após a queda de um edifício irregular na cidade de Thane, próximo a Mumbai.

Fonte: G1, com EFE

 

 

Bombeiros confirmam a 8ª morte em desabamento de prédio em SP








O Corpo de Bombeiros confirmou no final da noite desta terça-feira (27) que localizou o corpo da oitava vítima do desabamento de um prédio em obras na Avenida Mateo Bei, em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. O corpo estava em local de difícil acesso e foi resgatado dos escombros por volta das 3h. No total, 26 pessoas foram resgatadas com vida e levadas a hospitais da região.

O desabamento total do prédio de dois pavimentos ocorreu por volta das 8h30.  A estimativa é que mais de 35 pessoas estavam na obra no momento do acidente.

Até o início da manhã desta quarta-feira (28), os bombeiros procuravam ainda por duas pessoas desaparecidas. Segundo o capitão Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros, equipes trabalham em pontos com indícios de vítimas. Segundo ele, uma betoneira que tinha cimento fresco pode indicar que trabalhadores estavam naquele ponto. Além disso, os outros dois pontos foram definidos com indicações dos cães farejadores.

Por volta das 6h15, uma máquina retroescavadeira era usada para retirar os escombros e facilitar o trabalho dos bombeiros. Segundo o tenente coronel Adilsvon Silva, do Corpo de Bombeiros, a máquina trabalha na parte da frente do terreno, onde não há mais possibilidade de vítimas. As tentativas de localizar os dois desaparecidos se concentram mais ao meio da área, onde houve o colapso da estrutura. A corporação usa ferramentas para retirar os escombros, num "trabalho manual, com equipamentos manuais", explicou Silva em entrevista ao Bom Dia São Paulo.

A obra era irregular e já tinha sido multada em mais de R$ 100 mil, segundo a Prefeitura de São Paulo Antes de começar a construção da loja, o terreno abrigava um posto de gasolina.

O ponto iria receber uma unidade da rede Torra Torra, que comercializa roupas populares e produtos da linha de cama, mesa e banho. Segundo o advogado Edilson Carlos dos Santos, as mudanças feitas no imóvel durante as obras não foram comunicadas ao dono, o empresário Mostafa Abdallah Mustafa.

O secretário das Subprefeituras, Chico Macena, esteve no local nesta terça-feira e disse que houve fiscalização. “Para nós era uma obra embargada pela Prefeitura. Portanto, irregular do ponto de vista da execução”, disse.

O secretário rebateu as críticas de uma suposta falta de acompanhamento da administração municipal. “Mesmo que a obra fosse liberada, toda responsabilidade técnica de execução é do proprietário e do engenheiro civil responsável”, disse Macena.

Em nota, a Prefeitura explicou que o responsável não apresentou pedido de Alvará de Execução. "De acordo com o Código de Obras, a obra só poderia ter sido iniciada, mesmo sem resposta da subprefeitura, caso tivessem decorridos os prazos dos dois pedidos, ou do pedido conjunto (alvará de aprovação e alvará de execução). Ainda assim, a obra ficaria sob inteira responsabilidade do proprietário e profissionais envolvidos e estaria sujeita a adequações ou até demolição", informou a Prefeitura.

Segundo a administração municipal, a Subprefeitura de São Mateus emitiu um auto de intimação e um auto de multa por falta de documentação no local da obra no dia 13 de março deste ano. Os proprietários foram multados em R$ 1.159. No dia 25 do mesmo mês, a subprefeitura emitiu uma outra multa pelo não cumprimento da primeira intimação, no valor de R$ 103.500, além de um auto de embargo.

No dia 10 de abril, os proprietários apresentaram recurso às multas e entregaram o pedido de Alvará de Aprovação de Edificação Nova (processo 2013.0.102.750-9) na subprefeitura. O pedido ainda está em análise, segundo a Prefeitura informou na tarde desta terça.

Reforma

Em nota, o Magazine Torra Torra informou que o imóvel não era de propriedade da rede. Segundo a empresa, havia um contrato de locação do prédio e a rede só assumiria o imóvel após serem finalizadas as obras estruturais pelo proprietário, a Jamf Empreendimentos Agrícolas Ltda..

"O Magazine Torra Torra não tem nenhuma responsabilidade sobre a parte de engenharia civil. No momento, uma empresa de engenharia contratada pelo Magazine Torra Torra realizava uma avaliação sobre as condições de uso do prédio. Caso esse laudo técnico fosse positivo, atestando a segurança estrutural, a rede então faria o acabamento para abrigar mais uma unidade. Ressalte-se que o Torra Torra somente entraria com a loja no local, com esse aval técnico. Este é um cuidado que o Magazine Torra Torra toma em todas as lojas da rede, devidamente avaliadas quanto à segurança estrutural, de acordo com engenheiros, para receber nossos empreendimentos", informa o texto.

Casas e pelo menos três carros que estavam nas ruas em volta do prédio foram atingidos pelo concreto que cedeu.

De acordo com o capitão Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros, a obra começou há três meses - a laje tem cerca de 400 metros quadrados.

A obra deverá passar por perícia da Polícia Técnico-Científica para apurar as causas do desabamento. Segundo o major Anderson Lima, dos bombeiros, nenhuma das vítimas resgatadas relatou ter ouvido uma explosão ou cheiro de gás natural. Elas afirmam que houve um colapso estrutural.

Equipes da Comgás, da Eletropaulo e da Sabesp davam suporte a toda a operação no local do acidente.

O Ministério Público e o 49º Distrito Policial, em São Mateus, irão investigar as causas do acidentes e apontar eventuais responsáveis.

Fonte: G1 São Paulo

 

 

Odiada pela casa, Denise recebe mais votos e Paulo é eliminado de ´A Fazenda´








Denise é odiada pelos peões, mas o público não pensa da mesma forma. Em mais uma Roça, a loira conhecida como "Furacão da CPI" ganhou a preferência de 59% do público votante e foi mantida no confinamento da sexta temporada de A Fazenda. Paulo Nunes, eliminado.

Se do lado de fora era difícil prever quem voltaria de mais uma berlinda, do lado de dentro ninguém tinha a menor dúvida do resultado final. Quebraram a cara. "Paulo Nunes, por que você não voltou, cara?", gritou Marcos Oliver, inconformado com a eliminação do colega, que enfrentou sua primeira eliminatória. "Até perdi a fome", disse minutos depois Bárbara.

Em seu retorno à Sede, Denise chorava, emocionada, embasbacada com sua vitória. Tocou o sino da casa aos prantos, entrou na residência e correu para abraçar Gominho, que ficou sem reação. Também sem acreditar no que viam, os peões se entreolhavam, miravam o chão, sofriam com o retorno da mulher que escolheram com unanimidade para deixar de vez suas confortáveis vidas no reality show. 

"Estou orgulhoso de mim", disse Paulo ao apresentador Britto Jr. segundos depois de receber um apertado abraço da concorrente, provavelmente o primeiro em mais de dois meses de programa. "Acho que a Denise deveria interagir mais com a rapaziada, escutar mais", ele opinou.

É difícil explicar exatamente o motivo pelo qual Denise tem agradado o público. A jovem não se dá bem com nenhum colega, discute, xinga, cospe. Ao mesmo tempo, não fala mal das pessoas pelas costas - pelo contrário, diz tudo o que vem à cabeça na cara dos adversários.

Quando Britto lhe perguntou por que o público deveria votar nela, a loira manteve exatamente o mesmo discurso da semana passada, que não funcionou, visto que Bárbara foi a melhor colocada em número de votos e Denise só foi salva graças ao fato de aquela Roça não ter passado de uma pegadinha.

"Peço para ficar porque preciso muito do prêmio, do dinheiro para recuperar minha vida. Voltar para casa de cabeça erguida. Tenho me esforçado aqui por tudo. Não abaixo a cabeça por b e c", ela afirmou, enquanto o adversário, Paulo, usou um tom mais leve. "Vim aqui para fazer amigos também e estou me divertindo muito. Espero continuar", o ex-jogador se limitou a dizer.

Talvez o público tenha um sentimento de empatia com Denise, talvez de pena. Lembra muito a preferência apresentada no ano passado em Fazenda de Verão por Angelis, odiada pela casa, amada pelo público, que venceu o programa e conquistou o prêmio de R$ 1 milhão.

Em comum, as duas apresentam - cada uma à sua maneira - uma característica que as pessoas adoram bradar ter, mas dificilmente demonstram: falar na cara tudo o que dá na telha. Talvez seja essa a explicação. Caberá ao desenrolar de A Fazenda 6 comprová-la - ou não.

Fonte: Terra

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