segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Aos 73 anos, morre o ator Cláudio Cavalcanti no Rio









O ator como Otávio, na série ´Sessão de Terapia´, do GNT. (Foto: Divulgação)
Cláudio Cavalcanti morreu neste domingo (29). O ator, que também era Secretário de Proteção e Defesa dos Animais, estava internado no hospital Pró Cardíaco desde o dia 16 deste mês.

Em seu Facebook, a jornalista Cora Ronai lamentou a perda do artista, que ultimamente estava mais dedicado em sua carreira política. "Lamento muito a sua morte. Sempre gostei dele. Não há muita gente neste país disposta a sair da sua zona de conforto e vir a público para travar a batalha intransigente que ele sempre travou pelos animais", disse. 

O também ator José de Abreu se despediu do amigo. "RIP Claudio, grande ser humano, salvou milhares de animais".  A autora Gloria Perez também foi ao Twitter: "Domingo triste: Perdemos Claudio Cavalcanti".

O ator deu entrada na instituição para uma cirurgia na coluna cervical, mas teve complicações cardíacas.

Nascido Cláudio Murillo Cavalcanti no dia 24 de fevereiro de 1940, teve carreira como ator, diretor de TV, produtor teatral escritor, tradutor, cantor, dublador e radialista. Nos últimos anos desenvolveu uma empreitada maior na política, principalmente em defesa dos animais.

Na TV, seu papel mais recente era de Otávio, na série Sessão de Terapia, do canal pago GNT, que ainda estreará no dia 7/10, além de papéis em novelas do SBT (Amor e Revolução - 2011) e Record (Roda da Vida - 2001). Na Globo, esteve nas novelas Irmãos Coragem (Jerônimo Coragem), Mulheres de Areia, Explode Coração, Rainha da Sucata, A Viagem (Dr. Alberto) e Roque Santeiro (Padre Albano).

Fonte: Terra

 

INTEGRANTE DA 'TUF' É ASSASSINADO MOMENTOS ANTES DO JOGO DO FORTALEZA.

 

O integrante da Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF), Francisco Jones Ferreira Nazareno, 27 anos, foi assassinado com cinco tiros na Praça da Gentilândia, no Benfica, na tarde deste sábado, por volta de 15 horas. O crime ocorreu momentos antes do jogo do Fortaleza no estádio Presidente Vargas (PV), pela Série C do Campeonato Brasileiro. Após versão preliminar que o crime se tratava de um latrocínio (roubo seguido de morte), a Polícia descartou essa hipótese e trabalha com briga de gangue.

Segundo o Ronda do Quarteirão responsável pela área, a vítima, conhecida como "Pão Louco", e o acusado, identificado apenas como "Neném", são moradores do Monte Castelo, e havia uma rixa antiga entre eles que teve origem no bairro Ellery.
O acusado, que estava com revólver e a pé, chegou atirando e atingiu a vítima com cinco disparos, alguns na cabeça. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Após o crime, "Neném" abordou uma outra pessoa que estava em uma moto, roubou o veículo e fugiu.


Ainda de acordo com a Polícia, os disparos efetuados pelo acusado também acabaram atingindo um outro homem na perna, mas sem gravidade.
Apesar de estar sem camisa caracterizada da TUF, a vítima foi identificada pela Polícia como integrante da organizada. O acusado, que estava usando o uniforme de jogo do Fortaleza no momento do crime, foi identificado pela Polícia, mas ainda não foi encontrado.
Primeiras informações
Informações preliminares do major Júlio César, do Comando do Policiamento da Capital (CPC), davam conta que um homem armado com revólver e a pé havia abordado o integrante da TUF que estava em uma moto, e exigiu que ele entregasse o veículo. Nessa versão inicial da Polícia, a vítima teria reagido e o acusado efetuado os disparos, roubando a moto em seguida.
Presidente da TUF presenciou o crime
O presidente da TUF, Eliézio Afonso, presenciou o crime e afirmou que "não teve nada a ver com torcida organizada".
Ele contou ao O POVO que o assassino foi ao local para matar o integrante da TUF. "Tinha umas cem pessoas no local e ele foi direto nele, já atirando", disse o presidente. Eliézio falou ainda que sabia da rixa entre vítima e acusado. 
Redação O POVO Online com informações do repórter

Lucas Catrib e  Aflaudísio Dantas, especial para O POVO

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