Festa na casa de Romário começou no fim da tarde de sábado e era apenas
para convidados, sem venda de ingressos. (Foto: Ailton de Freitas /
Arquivo O Globo )
No primeiro fim de semana após o deputado federal Romário (PSB-RJ)
voltar ao PSB, uma festa realizada em sua casa, no sábado, em Brasília,
provocou atrito com vizinhos. O problema ocorreu do lado de fora da
casa: convidados da festa estacionaram seus carros na frente de garagens
de outras residências, bloqueando o acesso de moradores. Vizinhos
chamaram a Polícia Militar, que teria aplicado multas por estacionamento
irregular.
A assessoria de Romário confirmou que o deputado estava em Brasília, mas não soube dizer se ele estava em casa. De acordo com a assessoria, a festa começou no fim da tarde de sábado e era apenas para convidados, sem venda de ingressos.
A assessoria informou que o deputado não faria declarações sobre o incidente, destacando que problemas de estacionamento são crônicos em festas no Lago Sul. A assessoria afirmou também que o parlamentar não tem como controlar o local onde convidados estacionam seus veículos.
A festa na casa de Romário promovia o Paradise Weekend, um festival de música eletrônica que será realizado na Costa do Sauípe, na Bahia.
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que não teria como confirmar, se houve estacionamento irregular no sábado, no endereço da festa.
Fonte: O Globo
A assessoria de Romário confirmou que o deputado estava em Brasília, mas não soube dizer se ele estava em casa. De acordo com a assessoria, a festa começou no fim da tarde de sábado e era apenas para convidados, sem venda de ingressos.
A assessoria informou que o deputado não faria declarações sobre o incidente, destacando que problemas de estacionamento são crônicos em festas no Lago Sul. A assessoria afirmou também que o parlamentar não tem como controlar o local onde convidados estacionam seus veículos.
A festa na casa de Romário promovia o Paradise Weekend, um festival de música eletrônica que será realizado na Costa do Sauípe, na Bahia.
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que não teria como confirmar, se houve estacionamento irregular no sábado, no endereço da festa.
Fonte: O Globo
Acidente com avião da Gol completa sete anos e parentes de vítimas cobram punição de pilotos norte-americanos
Parentes e amigos das vítimas se reuniram ontem (29), em Brasília, para cobrar punição efetiva dos pilotos. (Foto: ABr)
Passados sete anos do acidente com o voo 1907, da Gol, que em 2006 foi
atingido por um jato Legacy pilotado pelos norte-americanos Joseph
Lepore e Jan Paul Paladino, matando 154 pessoas, parentes e amigos das
vítimas se reuniram ontem (29), em Brasília, para cobrar punição efetiva
dos pilotos. A Associação dos Familiares e Amigos do Voo 1907 também
fez doação de alimentos e material escolar.
Em outubro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) condenou os pilotos a pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime semiaberto. A decisão mudou a condenação anterior, da Justiça Federal em Sinop (MT), de quatro anos e quatro meses em regime semiaberto, pena que acabou sendo transformada em prestação de serviços comunitários. Os representantes das vítimas recorreram e aguardam julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para a diretora da associação, Rosane Gutajhr, os parentes das vítimas só conseguirão superar a dor quando o “ciclo” for encerrado. “Acredito que todos os familiares só vão poder retomar suas vidas, mesmo que mutiladas, depois que essa ferida for cicatrizada e esse ciclo for fechado com a punição aos pilotos”, disse.
Segundo Rosane, a doação de alimentos e material escolar é uma forma de tentar transformar a dor em algo positivo. “Depois de sete anos, é um sentimento de saudade, de dor e de indignação, tudo misturado. Sentimos saudade e dor, e estamos tentando transformar a indignação em um gesto positivo e também pedindo que não deixem o caso prescrever na área criminal, que aumentem a pena para esses pilotos. Eles levaram três anos [de prisão em regime semiaberto] e quem rouba um pote de margarina pega três anos. Eles mataram 154 pessoas”, criticou Rosane.
No total, 154 cestas básicas serão repassadas para o Lar Casa de Ismael, em Brasília, e 154 kits de material escolar serão doados para a Escola de Educação Profissional Rolf Gutjahr, em Porto Alegre. O nome da instituição é uma homenagem a Rolf Gutjahr, um dos mortos no acidente da Gol.
De acordo com Rosane, a associação vai acionar a Corte Interamericana de Direitos Humanos para cobrar a punição aos pilotos norte-americanos. “Ela pode ser acionada pelos governos ou por particulares, por meio de entidades. A associação está denunciando os Estados Unidos por não respeitarem os acordo na área penal firmado com o Brasil.”
Fonte: Agência Brasil
Em outubro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) condenou os pilotos a pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime semiaberto. A decisão mudou a condenação anterior, da Justiça Federal em Sinop (MT), de quatro anos e quatro meses em regime semiaberto, pena que acabou sendo transformada em prestação de serviços comunitários. Os representantes das vítimas recorreram e aguardam julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para a diretora da associação, Rosane Gutajhr, os parentes das vítimas só conseguirão superar a dor quando o “ciclo” for encerrado. “Acredito que todos os familiares só vão poder retomar suas vidas, mesmo que mutiladas, depois que essa ferida for cicatrizada e esse ciclo for fechado com a punição aos pilotos”, disse.
Segundo Rosane, a doação de alimentos e material escolar é uma forma de tentar transformar a dor em algo positivo. “Depois de sete anos, é um sentimento de saudade, de dor e de indignação, tudo misturado. Sentimos saudade e dor, e estamos tentando transformar a indignação em um gesto positivo e também pedindo que não deixem o caso prescrever na área criminal, que aumentem a pena para esses pilotos. Eles levaram três anos [de prisão em regime semiaberto] e quem rouba um pote de margarina pega três anos. Eles mataram 154 pessoas”, criticou Rosane.
No total, 154 cestas básicas serão repassadas para o Lar Casa de Ismael, em Brasília, e 154 kits de material escolar serão doados para a Escola de Educação Profissional Rolf Gutjahr, em Porto Alegre. O nome da instituição é uma homenagem a Rolf Gutjahr, um dos mortos no acidente da Gol.
De acordo com Rosane, a associação vai acionar a Corte Interamericana de Direitos Humanos para cobrar a punição aos pilotos norte-americanos. “Ela pode ser acionada pelos governos ou por particulares, por meio de entidades. A associação está denunciando os Estados Unidos por não respeitarem os acordo na área penal firmado com o Brasil.”
Fonte: Agência Brasil
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