Demontier Tenório
Foi sepultado nesta quarta-feira (01) o corpo do
ex-atleta de futebol, Antonio Lino da Silva, o Lino, que morreu aos 72
anos em sua residência na Rua Senhora Santana, 432 (Salesianos) em
Juazeiro do Norte. Ele atuava como meia-direita e se constituiu num dos
mais habilidosos craques do futebol local com passagens pela Seleção de
Juazeiro na década de 60, Treze, Guarani de Cirineu, Mormaço, Chagas,
Pitaguari e do goleiro Veludo, Icasa onde sagrou-se campeão em 1963 e
Ferroviário.
Uma de suas últimas atuações no meio esportivo foi pelo próprio time alviverde na condição de técnico da equipe de juniores quando se tornou o pivô do conflito que resultaria na extinção do Icasa Esporte Clube. Após ser demitido pelo então presidente Kleber Lavor e em busca dos seus direitos, Lino ingressou com ação trabalhista na justiça e a vitória foi na base da revelia. O juiz de então determinou o confisco de rendas em favor do ex-atleta quando o dirigente anunciou a extinção do clube.
Então, Kleber Lavor fez surgir o Juazeiro Empreendimentos Esportivos. A justiça acatou sugestão do advogado do reclamante e entendeu ser àquela equipe sucedânea do Icasa não demorando a autorizar novos confiscos das rendas. Todavia, o Juazeiro não caiu na graça do torcedor só resistindo dois anos no Campeonato Cearense e terminou rebaixado. Foi quando o empresário Zacarias Silva voltou à cena, negociou com Lino e criou a Associação Desportiva Recreativa e Cultural (Icasa) em janeiro de 2002.
Lino nasceu no dia 23 de setembro de 1941, data consagrada à São Lino que foi a razão do seu nome. Ele, também, teve uma passagem pela arte da xilogravura quando trabalhou na gráfica de seu pai, o conhecido poeta cordelista José Bernardo da Silva, fundador da Lira Nordestina. Em 1962, publicou o álbum "A vida do Padre Cícero gravada por Lino". Depois que se aposentou ainda chegou a ocupar a função de motorista de taxi por algum tempo.
Uma de suas últimas atuações no meio esportivo foi pelo próprio time alviverde na condição de técnico da equipe de juniores quando se tornou o pivô do conflito que resultaria na extinção do Icasa Esporte Clube. Após ser demitido pelo então presidente Kleber Lavor e em busca dos seus direitos, Lino ingressou com ação trabalhista na justiça e a vitória foi na base da revelia. O juiz de então determinou o confisco de rendas em favor do ex-atleta quando o dirigente anunciou a extinção do clube.
Então, Kleber Lavor fez surgir o Juazeiro Empreendimentos Esportivos. A justiça acatou sugestão do advogado do reclamante e entendeu ser àquela equipe sucedânea do Icasa não demorando a autorizar novos confiscos das rendas. Todavia, o Juazeiro não caiu na graça do torcedor só resistindo dois anos no Campeonato Cearense e terminou rebaixado. Foi quando o empresário Zacarias Silva voltou à cena, negociou com Lino e criou a Associação Desportiva Recreativa e Cultural (Icasa) em janeiro de 2002.
Lino nasceu no dia 23 de setembro de 1941, data consagrada à São Lino que foi a razão do seu nome. Ele, também, teve uma passagem pela arte da xilogravura quando trabalhou na gráfica de seu pai, o conhecido poeta cordelista José Bernardo da Silva, fundador da Lira Nordestina. Em 1962, publicou o álbum "A vida do Padre Cícero gravada por Lino". Depois que se aposentou ainda chegou a ocupar a função de motorista de taxi por algum tempo.
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