segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Paolla Oliveira: ‘Cirurgia plástica tem que ser para a pessoa se sentir bem, e não por uma loucura’

Paolla Oliveira, eleita a mulher mais sexy de 2013, pela revista VIP


Paolla Oliveira, eleita a mulher mais sexy de 2013, pela revista VIP Foto: Ale de Souza/Divulgação
Filipe Isensee

À revelia do posto de protagonista de “Amor à vida” e da proclamada beleza pura (realçada tanto na fase loura quanto na morena, com cabelo liso ou mais ondulado) Paolla Oliveira se define como “mulher comum”. O título pode causar estranhamento, levando em conta o fato de ela ter sido eleita a mais sexy do mundo pela revista “Vip” no ano passado. Sim, Paolla é, mas prefere buscar a ponderação.
— Eu acho que ser sexy é principalmente não pensar nisso, é ser natural. Acho que a sexualidade é da ordem da força, da naturalidade e da potência de vida, e essas coisas eu tenho, se isso é ser sensual aos olhos dos outros. Claro que é sempre um elogio para uma mulher ser sexy e bonita — reforça ela, que explica: — Temos que curtir todas as etapas da vida para envelhecermos bem, com saúde, beleza e tudo no seu lugar. Eu fiz a lipo (nas pernas), e acho que a cirurgia plástica tem que ser para a pessoa se sentir bem e levantar a autoestima e não por uma loucura. Não gostaria de fazer outras plásticas.
Protagonista de “Amor à vida”, Paolla Oliveira já fez lipo nas pernas
Protagonista de “Amor à vida”, Paolla Oliveira já fez lipo nas pernas Foto: Terceiro / Raphael Dias/Rede Globo/Divulgação
Essa serenidade em relaçao ao próprio corpo foi conquistada aos poucos. Motivo de frustração de tantas mulheres, Paolla, quando mais jovem, também se incomodava por acreditar não pertencer a um modelo de beleza — veio daí a motivação da lipo. A mudança de comportamento acompanhou o seu amadurecimento como mulher.
— Essa aceitação tem a ver com a maturidade e isso faz parte da vida. Passei a gostar de coisas que antes eu achava que deveriam ser como os outros, que era um padrão de beleza que não era o meu.


extra.globo.com/mulher/

Mulher de ministro é encontrada morta após inventar traição no Twitter








Sunanda Pushkar (esq.) ao lado do marido, Shashi Tharoor, durante o casamento deles, em 2010 (Foto: AP)
A esposa de um ministro indiano foi encontrada morta nesta sexta-feira em um hotel de Nova Délhi, depois de ter reconhecido que havia pirateado a conta de seu marido no Twitter para acusá-lo de uma relação amorosa com uma jornalista paquistanesa, indicou a imprensa.

"Ela parecia estar dormindo normalmente, mas depois foi confirmado que estava morta," disse o secretário particular de Sunanda Pushkar, 52 anos.

O secretário de Estado de Recursos Humanos, Shashi Tharoor, 57 anos, ex-subsecretário-geral da ONU, confirmou a morte de sua esposa, indicou a agência de notícias Press Trust of India. As autoridades ainda não divulgaram a causa da morte.

Sunanda Pushkar, terceira esposa de Shashi Tharoor, com quem tinha se casado em 2010, havia reconhecido na quinta ter pirateado a conta de seu marido com tuítes que revelavam que ele tinha um relacionamento extraconjugal com uma jornalista paquistanesa.

O escândalo ocupava as capas dos jornais indianos desde quarta-feira, quando foram divulgados os falsos tuítes em que a jornalista Mehr Tarar declarava o seu amor ao ministro e este respondia dizendo que sua mulher tinha descoberto a relação. Na mesma quarta, o ministro denunciou que sua conta tinha sido pirateada. A jornalista paquistanesa negou o relacionamento.

Depois dessas declarações, a esposa do ministro reconheceu que era a autora das mensagens falsas. "Nossas contas não foram pirateadas. Eu estou enviando esses tuítes", disse a mulher do ministro ao diário Economic Times. "Essa mulher o persegue sem parar (...) Os homens são idiotas em todos os casos (...). Pode ser que não saibam disso, mas ela é uma espiã paquistanesa", disse Sunanda Tharoor ao jornal Indian Express.

Tharoor é um ex-diplomata que passou três décadas nas Nações Unidas e foi derrotado na eleição ao posto de secretário-geral da organização por Ban Ki-moon. Conhecido por seus discursos bem elaborados, ele deixou a ONU depois dessa derrota e entrou na política indiana em 2008, representando o Estado de Kerala, no sul.

Sua mulher disse em um primeiro momento ao Indian Express que ia pedir divórcio, mas depois postou no Twitter: "Shashi e eu somos muito felizes juntos". Mas a apresentadora da rede de televisão CNN-IBN, Sagarika Ghose, disse que tinha achado Pushkar muito deprimida, depois de uma conversa com ela na noite de quinta-feira.

Fonte: AFP

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