À revelia do posto de protagonista de “Amor à vida” e da proclamada
beleza pura (realçada tanto na fase loura quanto na morena, com cabelo
liso ou mais ondulado) Paolla Oliveira se define como “mulher comum”. O
título pode causar estranhamento, levando em conta o fato de ela ter
sido eleita a mais sexy do mundo pela revista “Vip” no ano passado. Sim,
Paolla é, mas prefere buscar a ponderação.
— Eu acho que ser sexy é principalmente não pensar nisso, é ser natural.
Acho que a sexualidade é da ordem da força, da naturalidade e da
potência de vida, e essas coisas eu tenho, se isso é ser sensual aos
olhos dos outros. Claro que é sempre um elogio para uma mulher ser sexy e
bonita — reforça ela, que explica: — Temos que curtir todas as etapas
da vida para envelhecermos bem, com saúde, beleza e tudo no seu lugar.
Eu fiz a lipo (nas pernas), e acho que a cirurgia plástica tem que ser
para a pessoa se sentir bem e levantar a autoestima e não por uma
loucura. Não gostaria de fazer outras plásticas.
Essa serenidade em relaçao ao próprio corpo foi conquistada aos poucos.
Motivo de frustração de tantas mulheres, Paolla, quando mais jovem,
também se incomodava por acreditar não pertencer a um modelo de beleza —
veio daí a motivação da lipo. A mudança de comportamento acompanhou o
seu amadurecimento como mulher.
— Essa aceitação tem a ver com a maturidade e isso faz parte da vida.
Passei a gostar de coisas que antes eu achava que deveriam ser como os
outros, que era um padrão de beleza que não era o meu.
extra.globo.com/mulher/
Mulher de ministro é encontrada morta após inventar traição no Twitter
Sunanda Pushkar (esq.) ao lado do marido, Shashi Tharoor, durante o casamento deles, em 2010 (Foto: AP)
A esposa de um ministro indiano foi encontrada morta nesta sexta-feira
em um hotel de Nova Délhi, depois de ter reconhecido que havia pirateado
a conta de seu marido no Twitter para acusá-lo de uma relação amorosa
com uma jornalista paquistanesa, indicou a imprensa.
"Ela parecia estar dormindo normalmente, mas depois foi confirmado que estava morta," disse o secretário particular de Sunanda Pushkar, 52 anos.
O secretário de Estado de Recursos Humanos, Shashi Tharoor, 57 anos, ex-subsecretário-geral da ONU, confirmou a morte de sua esposa, indicou a agência de notícias Press Trust of India. As autoridades ainda não divulgaram a causa da morte.
Sunanda Pushkar, terceira esposa de Shashi Tharoor, com quem tinha se casado em 2010, havia reconhecido na quinta ter pirateado a conta de seu marido com tuítes que revelavam que ele tinha um relacionamento extraconjugal com uma jornalista paquistanesa.
O escândalo ocupava as capas dos jornais indianos desde quarta-feira, quando foram divulgados os falsos tuítes em que a jornalista Mehr Tarar declarava o seu amor ao ministro e este respondia dizendo que sua mulher tinha descoberto a relação. Na mesma quarta, o ministro denunciou que sua conta tinha sido pirateada. A jornalista paquistanesa negou o relacionamento.
Depois dessas declarações, a esposa do ministro reconheceu que era a autora das mensagens falsas. "Nossas contas não foram pirateadas. Eu estou enviando esses tuítes", disse a mulher do ministro ao diário Economic Times. "Essa mulher o persegue sem parar (...) Os homens são idiotas em todos os casos (...). Pode ser que não saibam disso, mas ela é uma espiã paquistanesa", disse Sunanda Tharoor ao jornal Indian Express.
Tharoor é um ex-diplomata que passou três décadas nas Nações Unidas e foi derrotado na eleição ao posto de secretário-geral da organização por Ban Ki-moon. Conhecido por seus discursos bem elaborados, ele deixou a ONU depois dessa derrota e entrou na política indiana em 2008, representando o Estado de Kerala, no sul.
Sua mulher disse em um primeiro momento ao Indian Express que ia pedir divórcio, mas depois postou no Twitter: "Shashi e eu somos muito felizes juntos". Mas a apresentadora da rede de televisão CNN-IBN, Sagarika Ghose, disse que tinha achado Pushkar muito deprimida, depois de uma conversa com ela na noite de quinta-feira.
Fonte: AFP
"Ela parecia estar dormindo normalmente, mas depois foi confirmado que estava morta," disse o secretário particular de Sunanda Pushkar, 52 anos.
O secretário de Estado de Recursos Humanos, Shashi Tharoor, 57 anos, ex-subsecretário-geral da ONU, confirmou a morte de sua esposa, indicou a agência de notícias Press Trust of India. As autoridades ainda não divulgaram a causa da morte.
Sunanda Pushkar, terceira esposa de Shashi Tharoor, com quem tinha se casado em 2010, havia reconhecido na quinta ter pirateado a conta de seu marido com tuítes que revelavam que ele tinha um relacionamento extraconjugal com uma jornalista paquistanesa.
O escândalo ocupava as capas dos jornais indianos desde quarta-feira, quando foram divulgados os falsos tuítes em que a jornalista Mehr Tarar declarava o seu amor ao ministro e este respondia dizendo que sua mulher tinha descoberto a relação. Na mesma quarta, o ministro denunciou que sua conta tinha sido pirateada. A jornalista paquistanesa negou o relacionamento.
Depois dessas declarações, a esposa do ministro reconheceu que era a autora das mensagens falsas. "Nossas contas não foram pirateadas. Eu estou enviando esses tuítes", disse a mulher do ministro ao diário Economic Times. "Essa mulher o persegue sem parar (...) Os homens são idiotas em todos os casos (...). Pode ser que não saibam disso, mas ela é uma espiã paquistanesa", disse Sunanda Tharoor ao jornal Indian Express.
Tharoor é um ex-diplomata que passou três décadas nas Nações Unidas e foi derrotado na eleição ao posto de secretário-geral da organização por Ban Ki-moon. Conhecido por seus discursos bem elaborados, ele deixou a ONU depois dessa derrota e entrou na política indiana em 2008, representando o Estado de Kerala, no sul.
Sua mulher disse em um primeiro momento ao Indian Express que ia pedir divórcio, mas depois postou no Twitter: "Shashi e eu somos muito felizes juntos". Mas a apresentadora da rede de televisão CNN-IBN, Sagarika Ghose, disse que tinha achado Pushkar muito deprimida, depois de uma conversa com ela na noite de quinta-feira.
Fonte: AFP
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