Na quarta-feira (5), ela afirmou que estava cansada de ser tratada como produto
Fani Pacheco pode até estar cansada de ser tratada como produto, mas isso não impediu que a ex-BBB continuasse a
publicar fotos ousadas em seu perfil do Instagram. Durante a tarde de
quinta-feira (6), ela divulgou uma imagem em que aparece usando um
shortinho e um colete - aberto e sem sutiã.
Na quarta-feira (5), Fani filosofou sobre o seu corpo e terminou a frase
dizendo que eu bumbum tem "cérebro" e completou afirmando que "ser
produto enjoa" e "cansa". A fluminense ainda comentou que pode muito
mais do que ser tratada apenas como um corpo. "Isso é pouco, muito pouco
para o que eu posso."
Ela, no entanto, admitiu que faz bem para o ego ter os olhos em sua boa
forma. "A filosofia dos glúteos. Eu sou um vidro de xampu com o rótulo
escrito: sex symbol cheio de sexy appel. Fazer parte dessa luxúria,
deixar ser 'dominado pelas paixões', seguir o instinto, representar a
'paixão'. É uma experiência única! Faz bem ao ego", filosofou.
SOBRAL-CE: CATRACAS INSTALADAS NAS SAÍDAS DA EMPRESA GRENDENE CAUSAM TRANSTORNO
Falta de respeito foi o relato dos funcionários da empresa Grendene, que
passaram um sufoco grande para sair da empresa no início da tarde dessa
segunda feira (3).
Tudo
porque a empresa iniciou nessa segunda um novo sistema de entrada e
saída, o qual obriga os funcionários a espera horas em pé, sob o forte
calor de Sobral para bater o crachá na saída e só depois sair da
empresa.
Via: autor desconhecido
Em plenário, Eunício entrega projeto de lei para reforma do código penal
O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) entregou à presidência da Casa o
relatório final ao projeto de Lei 236/12 que faz mudanças no Código
Penal brasileiro (Foto: Divulgação)
Em solenidade no Plenário do
Senado nesta quarta-feira (05), o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE)
entregou à presidência da Casa o relatório final ao projeto de Lei
236/12 que faz mudanças no Código Penal brasileiro. Os dispositivos
foram debatidos e aprovados através do trabalho de uma comissão especial
presidida por Eunício e com a relatoria do senador Pedro Taques
(PDT-MS). A proposta muda o código para tornar crime a prática de
“caixa dois”, o enriquecimento ilícito e os maus-tratos a animais.
Também está previsto o aumento da pena de homicídio simples e mais rigor
na progressão do regime prisional.Ao
agradecer o apoio dos membros do colegiado, o senador Eunício disse que
o resultado final só foi possível graças à contribuição de vários
atores, ao citar a participação dos juristas, na pessoa do ministro do
Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp, que foi presidente da
comissão de notáveis criada pelo então presidente do Senado, José Sarney
e responsável por apresentar aos senadores, um texto com mudanças na
legislação do País. “Isso possibilitou-nos um relatório com mecanismos
capazes de efetivamente atualizar o Código Penal Brasileiro a partir de
uma perspectiva que contemple os modernos desejos da população
brasileira”, reconheceu.
Eunício ainda disse que uma lei mais firme e justa é uma das prioridades da sociedade e que por isso, o legislativo precisa dar essa resposta, aprovando a matéria, agora na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Seguramente, a reforma do Código Penal Brasileiro está entre as prioridades da nossa sociedade, porque tem reflexos diretos sobre a segurança pública e a criminalidade, temas que estão entre as principais preocupações da nação nos últimos 30 anos”, disse.
O relator, senador Pedro Taques, explicou que o texto diminui os atuais 1.750 tipos penais para 355. Deles, 45 excedem a pena de oito anos de prisão. Taques admitiu que o projeto não é perfeito, mas é o que “foi possível de ser feito”. Segundo o relator, o trabalho da comissão teve de lidar, além das questões jurídicas, com assuntos como religião, política, sociologia e com “várias vaidades que existem na pessoa humana”.
Presente na solenidade, o ministro Gilson Dipp elogiou o trabalho desempenhado pela comissão especial, ao afirmar que nos últimos anos, nenhum grupo conseguiu concluir e aprovar regras tão consistentes para essa área.
Penas mais rígidasA proposta sugere penas maiores para crimes contra a vida, aumenta o rol de crimes hediondos e torna mais rigoroso o modelo de progressão de penas, impondo ao condenado por crime mais grave tempo maior sob regime fechado nos presídios.
O texto preservou o limite máximo de 30 anos de prisão, mas com ressalva caso ocorra condenação por fato posterior ao início do cumprimento da pena. Nessa hipótese, o limite máximo poderá passar a ser de 40 anos, não importando o período de pena já cumprido. Sem adotar a tipificação do crime de feminicídio, o relatório aumenta a pena para o crime de lesão corporal praticado no ambiente doméstico. A proposta também tipifica o crime de enriquecimento ilícito e aumenta as penas para a corrupção.
Em relação ao texto dos juristas, a comissão manteve a orientação de Taques sobre dois dos mais polêmicos temas: no caso das drogas, retirou dispositivo que podia descriminalizar o porte para uso pessoal e, quanto ao aborto, afastou a hipótese de legalização da prática até as 12 primeiras semanas em razão da incapacidade psicológica da gestante de arcar com a gravidez.
Assessoria de Imprensa
Eunício ainda disse que uma lei mais firme e justa é uma das prioridades da sociedade e que por isso, o legislativo precisa dar essa resposta, aprovando a matéria, agora na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Seguramente, a reforma do Código Penal Brasileiro está entre as prioridades da nossa sociedade, porque tem reflexos diretos sobre a segurança pública e a criminalidade, temas que estão entre as principais preocupações da nação nos últimos 30 anos”, disse.
O relator, senador Pedro Taques, explicou que o texto diminui os atuais 1.750 tipos penais para 355. Deles, 45 excedem a pena de oito anos de prisão. Taques admitiu que o projeto não é perfeito, mas é o que “foi possível de ser feito”. Segundo o relator, o trabalho da comissão teve de lidar, além das questões jurídicas, com assuntos como religião, política, sociologia e com “várias vaidades que existem na pessoa humana”.
Presente na solenidade, o ministro Gilson Dipp elogiou o trabalho desempenhado pela comissão especial, ao afirmar que nos últimos anos, nenhum grupo conseguiu concluir e aprovar regras tão consistentes para essa área.
Penas mais rígidasA proposta sugere penas maiores para crimes contra a vida, aumenta o rol de crimes hediondos e torna mais rigoroso o modelo de progressão de penas, impondo ao condenado por crime mais grave tempo maior sob regime fechado nos presídios.
O texto preservou o limite máximo de 30 anos de prisão, mas com ressalva caso ocorra condenação por fato posterior ao início do cumprimento da pena. Nessa hipótese, o limite máximo poderá passar a ser de 40 anos, não importando o período de pena já cumprido. Sem adotar a tipificação do crime de feminicídio, o relatório aumenta a pena para o crime de lesão corporal praticado no ambiente doméstico. A proposta também tipifica o crime de enriquecimento ilícito e aumenta as penas para a corrupção.
Em relação ao texto dos juristas, a comissão manteve a orientação de Taques sobre dois dos mais polêmicos temas: no caso das drogas, retirou dispositivo que podia descriminalizar o porte para uso pessoal e, quanto ao aborto, afastou a hipótese de legalização da prática até as 12 primeiras semanas em razão da incapacidade psicológica da gestante de arcar com a gravidez.
Assessoria de Imprensa
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