André Costa
A tradição católica de evitar a carne vermelha durante a
quaresma permanece viva em muitas famílias, o que aquece o comércio das
chamadas carnes brancas. A dois meses da Semana Santa (que este ano será
do dia 14 a 18 de Abril) o comércio de frios e peixes tem ganhado
força.
Aos consumidores mais precavidos que já foram às compras, a ausência de alguns dos tipos mais procurados e os altos valores chamaram a atenção e causou reclamações, como é o caso do tradicional “Bacalhau”. “Fizemos os pedidos e estamos esperando; no fim da próxima semana talvez a gente já esteja vendendo”, explicou o vendedor Francisco Agostinho, 61 anos.
O aumento do preço e escassez de algumas espécies deve-se ao período de defeso em que muitas espécies se encontram. Época de reprodução dos animais protegida por lei ambiental que determina a proibição de captura, transporte e venda das espécies. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), esse período começou em 1º de Fevereiro e se estenderá até 31 de Março.
Apesar disso os comerciantes esperam uma movimentação superior ao ano passado; para a comerciante Dolores da Cunha, peixes como a tilápia podem vir a ser uma boa opção para aqueles que querem manter a tradição sem gastar muito. O quilo varia entre R$ 6,00 e R$ 9,00. Já o Bacalhau deverá custar R$ 20,00, projeta Dolores.
Uma das estratégias para manter uma projeção positiva nas vendas, tem sido mesclar os pescados mais caros e os mais baratos “para agradar todos os públicos”. À medida que a Semana Santa for se aproximando, a procura tende a aumentar, conforme relata: “As vendas crescem cerca de 100kg durante a partir do começo de Abril”.
Piracema
Para quem for flagrado pescando durante a piracema - compreende ao tempo do ciclo de reprodução dos peixes -, estará desrespeitando a lei de proteção ambiental. O valor da multa pode variar entre R$ 700 e R$ 50 milhões. Além disso, a pessoa responde criminalmente. Se condenado, a pena varia de um a três anos de reclusão.
Aos consumidores mais precavidos que já foram às compras, a ausência de alguns dos tipos mais procurados e os altos valores chamaram a atenção e causou reclamações, como é o caso do tradicional “Bacalhau”. “Fizemos os pedidos e estamos esperando; no fim da próxima semana talvez a gente já esteja vendendo”, explicou o vendedor Francisco Agostinho, 61 anos.
O aumento do preço e escassez de algumas espécies deve-se ao período de defeso em que muitas espécies se encontram. Época de reprodução dos animais protegida por lei ambiental que determina a proibição de captura, transporte e venda das espécies. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), esse período começou em 1º de Fevereiro e se estenderá até 31 de Março.
Apesar disso os comerciantes esperam uma movimentação superior ao ano passado; para a comerciante Dolores da Cunha, peixes como a tilápia podem vir a ser uma boa opção para aqueles que querem manter a tradição sem gastar muito. O quilo varia entre R$ 6,00 e R$ 9,00. Já o Bacalhau deverá custar R$ 20,00, projeta Dolores.
Uma das estratégias para manter uma projeção positiva nas vendas, tem sido mesclar os pescados mais caros e os mais baratos “para agradar todos os públicos”. À medida que a Semana Santa for se aproximando, a procura tende a aumentar, conforme relata: “As vendas crescem cerca de 100kg durante a partir do começo de Abril”.
Piracema
Para quem for flagrado pescando durante a piracema - compreende ao tempo do ciclo de reprodução dos peixes -, estará desrespeitando a lei de proteção ambiental. O valor da multa pode variar entre R$ 700 e R$ 50 milhões. Além disso, a pessoa responde criminalmente. Se condenado, a pena varia de um a três anos de reclusão.
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