Cinegrafista da Band é ferido por explosivo na cabeça, durante ato na
Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. O objeto explodiu muito
perto da cabeça do repórter cinematográfico, que sofreu um afundamento
do crânio (Foto: Kátia Carvalho/Parceira/Agência O Globo)
O cinegrafista da "TV Bandeirantes" Santiago Ilídio Andrade, 49, ferido
em uma explosão durante uma manifestação no Rio de Janeiro, morreu na
manhã desta segunda-feira (10). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde,
ele teve morte encefálica no Hospital Souza Aguiar, no centro da
cidade. Santiago foi atingido na cabeça quando registrava o protesto, na
quinta-feira (6).
Em entrevista à "TV Globo", a mulher do cinegrafista, Arlita Andrade, diz que não consegue perdoar os responsáveis pela morte. "Perdoar? Meu marido está indo embora, eles destruíram uma família. Uma família que era unida, muito unida mesmo", afirmou.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu no domingo o estudante universitário e tatuador Fábio Raposo, indiciado como coautor da explosão que matou o cinegrafista. Segundo informações da Polícia Civil, Raposo foi localizado na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio.
Pela explosão que feriu gravemente o profissional da "Band", Raposo foi indiciado por homicídio qualificado pelo uso de artefato explosivo e pelo crime de explosão. Se condenado, ele pode receber uma pena de mais de 30 anos de prisão.
O delegado Maurício Luciano, titular da 17ª DP (São Cristóvão) e responsável pela investigação, informou que Raposo aceitou colaborar com a polícia em benefício da delação premiada. Arlita disse que tem recebido informações sobre a investigação da polícia.
"Eu vi [Raposo] pedindo desculpa, mas eu acho que o que falta neles é o amor, o amor pelas pessoas, porque a gente não faz isso. Ele disse que foi sem intenção. Que seja, mas meu marido estava trabalhando, estava mostrando uma manifestação", afirmou a mulher do cinegrafista.
O advogado do estudante afirmou que já identificou o nome da pessoa que atirou o rojão e que deve entregá-lo à polícia. "Através do Fábio localizei uma pessoa que é íntima deste rapaz e me passou a identidade e o CPF deste rapaz. A pessoa me passou e vou entregá-lo à autoridade policial", afirmou o advogado Jonas Tadeu Nunes em entrevista à "Globonews".
Fonte: UOL
Em entrevista à "TV Globo", a mulher do cinegrafista, Arlita Andrade, diz que não consegue perdoar os responsáveis pela morte. "Perdoar? Meu marido está indo embora, eles destruíram uma família. Uma família que era unida, muito unida mesmo", afirmou.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu no domingo o estudante universitário e tatuador Fábio Raposo, indiciado como coautor da explosão que matou o cinegrafista. Segundo informações da Polícia Civil, Raposo foi localizado na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio.
Pela explosão que feriu gravemente o profissional da "Band", Raposo foi indiciado por homicídio qualificado pelo uso de artefato explosivo e pelo crime de explosão. Se condenado, ele pode receber uma pena de mais de 30 anos de prisão.
O delegado Maurício Luciano, titular da 17ª DP (São Cristóvão) e responsável pela investigação, informou que Raposo aceitou colaborar com a polícia em benefício da delação premiada. Arlita disse que tem recebido informações sobre a investigação da polícia.
"Eu vi [Raposo] pedindo desculpa, mas eu acho que o que falta neles é o amor, o amor pelas pessoas, porque a gente não faz isso. Ele disse que foi sem intenção. Que seja, mas meu marido estava trabalhando, estava mostrando uma manifestação", afirmou a mulher do cinegrafista.
O advogado do estudante afirmou que já identificou o nome da pessoa que atirou o rojão e que deve entregá-lo à polícia. "Através do Fábio localizei uma pessoa que é íntima deste rapaz e me passou a identidade e o CPF deste rapaz. A pessoa me passou e vou entregá-lo à autoridade policial", afirmou o advogado Jonas Tadeu Nunes em entrevista à "Globonews".
Fonte: UOL
Três PMs são feitos reféns na Paraíba
Três
policiais militares pernambucanos foram feitos reféns, na madrugada do
último domingo, em um assentamento do Movimento Sem Terra (MST) no
município de Caaporã, Litoral Sul da Paraíba. De acordo com a Polícia
Civil do estado, eles já prestaram depoimento na sede do Grupo de
Operações Especiais (GOE) de João Pessoa e foram liberados.
A
confusão começou na noite do sábado. Segundo integrantes do MST, os
policiais invadiram o assentamento à paisana, porém armados. Por esse
motivo, os moradores do assentamento decidiram rendê-los até que a
Polícia chegasse.
Depois
que a PM chegou ao local, os integrantes do Movimento não liberaram de
imediato os reféns. Exigiram a presença da Polícia Rodoviária Federal e,
mesmo depois que os policiais da instituição chegaram, houve
resistência na libertação dos militares.
De
acordo com o delegado Thiago Sandes, titular do GOE, os PMs
pernambucanos contaram que foram ao local no sábado para conversar com
líderes do movimento, mas assim que desceram do veículo foram
imobilizados, amarrados e feitos reféns.
“Não
houve disparos, e três armas e mais de 40 munições foram pegas pelos
integrantes do movimento. Com a chegada da Polícia Rodoviária Federal,
duas delas - uma particular e uma do Estado de Pernambuco - foram
devolvidas, juntamente com 11 munições”, explicou o delegado. Ele disse
ainda que, pelo que ouviu nos depoimentos, fica caracterizado o cárcere
privado, já que os militares passaram mais de seis horas reféns.
Dois
integrantes do Movimento Sem Terra e policiais militares paraibanos que
participaram da tentativa de negociação também foram ouvidos. Os
integrantes do movimento afirmaram que não houve ameaça por parte dos
militares e que, até então, nenhum deles havia sido visto no
assentamento. “Por isso, não há caracterização de ameaça, que é crime
militar, nem de milícia”, frisou o delegado.
A
polícia, porém, vai investigar a razão dos militares estarem à paisana
na área do assentamento e, para isso, deve ser instaurado um
procedimento interno. A principal suspeita é que os PMs trabalhem como
seguranças para os donos de uma usina que fica próxima ao assentamento
Sem Terra, e com os quais o grupo tem tido constantes desentendimentos.
Todo
o procedimento foi acompanhado pela Corregedoria da Polícia Militar da
Paraíba e de Pernambuco, além de advogados de ambas as partes. “Agora
tudo será encaminhado ao delegado geral de Polícia Civil da Paraíba,
Carlos Alberto Ferreira, que irá designar qual autoridade policial dará
prosseguimento às investigações”, concluiu Sandes.
Fonte: net10
Juazeiro do Norte-CE: Assassinato de ex-presidiário foi uma das quatro mortes violentas do fim de semana no Cariri
Demontier Tenório///miseria.com.br/
Caiu de nove para quatro o número de mortes violentas na comparação dos
dois últimos fins de semana na região do Cariri. Neste, aconteceu uma
morte em conseqüência de acidente de trânsito em Juazeiro do Norte, um
afogamento em Farias Brito e homicídios contra dois ex-presidiários em
Araripe e Campos Sales. Três corpos chegaram para ser necropsiados no
Instituto Médico Legal (IML) no sábado e o outro neste domingo.
Por volta das 11h30min de sábado o mecânico Rafael Alves Bezerra, de 24 anos, morreu afogado nas águas do Açude do Arão situado no Bairro das Casas Populares em Farias Brito. Ele residia na Rua Francisco Silva que fica perto do manancial e tinha ingerido bebidas alcoólicas. A própria mãe da vítima implorou no sentido de que o mesmo saísse do açude onde ficava atravessando de um lado para outro, mas este não atendeu.
Preocupada, ela recorreu a uma patrulha da polícia que passava no local e os PMs conversaram com o rapaz reforçando o apelo e fazendo menções ao perigo no que foram atendidos. Todavia, quando os policiais deixaram o açude Rafael mergulhou nas águas e não mais retornou. Moradores da localidade passaram a procurar e o encontraram meia hora depois já sem vida.
Ainda no sábado morreu no Hospital Santo Antonio de Barbalha, Marilene Saraiva Pinheiro, de 54 anos, conhecida por Lena, que residia na Rua Santa Luzia, 1.550 no bairro São Miguel em Juazeiro. Por volta das 18h30min de quarta-feira (05), ela foi atropelada por uma moto em frente à sua casa e socorrida com suspeita de traumatismo craniano além de fraturas no fêmur e no braço vindo a falecer três dias depois. Era natural de Granjeiro e, no fim da manha de ontem, foi sepultada no Cemitério Anjo da Guarda em Juazeiro.
Por volta das 19h30min ainda de sábado Antonio Daniel da Silva, de 39 anos, o Antonio Boré, foi encontrado com quatro perfurações à bala na Rua do Campo de Aviação em Araripe. O mesmo terminou socorrido até o Hospital Lia Loiola de Alencar, onde faleceu. Ele tinha várias passagens pela polícia, sendo a última delas por violência doméstica tendo deixado a Cadeia Pública de Araripe há cincos dias.
Já neste domingo foi encontrado em uma rua do Conjunto Santa Clara no Bairro Guarani em Campos Sales o corpo do ex-presidiário José Joaquim de Alencar, de 25 anos, o Dedé, que residia no Sítio Olho Dágua em Salitre. Ele era acusado do tráfico de drogas e foi morto com um tiro na cabeça. No dia 26 de março de 2011 foi registrada uma fuga em massa da cadeia de Campos Sales e Dedé estava no meio juntamente com Antonio Máximo de Amorim, o Urso, Florêncio Alves Muniz Júnior, Arlindo José da Silva, José Antonio de Souza e Nathanael dos Santos Batista.
Por volta das 11h30min de sábado o mecânico Rafael Alves Bezerra, de 24 anos, morreu afogado nas águas do Açude do Arão situado no Bairro das Casas Populares em Farias Brito. Ele residia na Rua Francisco Silva que fica perto do manancial e tinha ingerido bebidas alcoólicas. A própria mãe da vítima implorou no sentido de que o mesmo saísse do açude onde ficava atravessando de um lado para outro, mas este não atendeu.
Preocupada, ela recorreu a uma patrulha da polícia que passava no local e os PMs conversaram com o rapaz reforçando o apelo e fazendo menções ao perigo no que foram atendidos. Todavia, quando os policiais deixaram o açude Rafael mergulhou nas águas e não mais retornou. Moradores da localidade passaram a procurar e o encontraram meia hora depois já sem vida.
Ainda no sábado morreu no Hospital Santo Antonio de Barbalha, Marilene Saraiva Pinheiro, de 54 anos, conhecida por Lena, que residia na Rua Santa Luzia, 1.550 no bairro São Miguel em Juazeiro. Por volta das 18h30min de quarta-feira (05), ela foi atropelada por uma moto em frente à sua casa e socorrida com suspeita de traumatismo craniano além de fraturas no fêmur e no braço vindo a falecer três dias depois. Era natural de Granjeiro e, no fim da manha de ontem, foi sepultada no Cemitério Anjo da Guarda em Juazeiro.
Por volta das 19h30min ainda de sábado Antonio Daniel da Silva, de 39 anos, o Antonio Boré, foi encontrado com quatro perfurações à bala na Rua do Campo de Aviação em Araripe. O mesmo terminou socorrido até o Hospital Lia Loiola de Alencar, onde faleceu. Ele tinha várias passagens pela polícia, sendo a última delas por violência doméstica tendo deixado a Cadeia Pública de Araripe há cincos dias.
Já neste domingo foi encontrado em uma rua do Conjunto Santa Clara no Bairro Guarani em Campos Sales o corpo do ex-presidiário José Joaquim de Alencar, de 25 anos, o Dedé, que residia no Sítio Olho Dágua em Salitre. Ele era acusado do tráfico de drogas e foi morto com um tiro na cabeça. No dia 26 de março de 2011 foi registrada uma fuga em massa da cadeia de Campos Sales e Dedé estava no meio juntamente com Antonio Máximo de Amorim, o Urso, Florêncio Alves Muniz Júnior, Arlindo José da Silva, José Antonio de Souza e Nathanael dos Santos Batista.
Mulher de Diogo Nogueira, Milena vai desfilar de maiô pela primeira vez no Carnaval: ‘Não é para esconder o corpo’
Milena Nogueira vai desfilar diferente no Carnaval 2014, como musa do
Salgueiro. Pela primeira vez, a mulher do cantor Diogo Nogueira vai usar
maiô em vez de biquíni na Sapucaí, apesar de estar com o corpo mais
magro. Para dar uma prévia de como ficará de maiô, Milena posou com a
peça inteira e adereços carnavalescos, exclusivamente para o EXTRA.
- Sempre desfilei no Salgueiro de biquíni, mas, este ano, decidimos
fazer diferente. Minha fantasia é um maiô mais aberto. É a primeira vez
que vou usar uma peça só - revela ela.
A fantasia, que já está sendo confeccionada, terá ligações do tronco com pernas e braços, como se fosse um macacão.
- Não é para esconder o corpo. Meu objetivo jamais será este. Até por
que, não preciso esconder muito - diz Milena, que vai ser musa do sexto
carro da escola e desfilará no chão.
A garantia do corpo magro, com 61kg, é feita com musculação, massagem
modeladora e drenagem, e uma dieta balanceada, na qual Milena come
religiosamente a cada três horas. Até durante o ensaio para o EXTRA, a
musa não deixou de fazer seus lanchinhos. Além disso, a personal trainer
transformou seus treinos de samba numa aula de ginástica para perder
ainda mais calorias.
- Com o samba, via que ficava bem suada, cansada e as roupas iam ficando
mais largas com o tempo. No ensaio técnico do Salgueiro, por baixo, são
cerca de 600 calorias perdidas. Então, decidi juntar isso à minha
experiência de ginástica e criei o sambagym, um aulão com coreografias
fáceis em ritmo de samba, sambalanço, misturado com ginástica.
Produção: Anny Ribeiro
Leia mais: http://extra.globo.com/mulher/moda/mulher-de-diogo-nogueira-milena-vai-desfilar-de-maio-pela-primeira-vez-no-carnaval-nao-para-esconder-corpo-11541637.html#ixzz2svCVMrOq
Nenhum comentário:
Postar um comentário