Foi assassinada a facadas e pedradas por volta das 18:30h desta
sexta-feira (14), em Caruaru, a aposentada, Norma Suely Nanes Dantas, de
57 anos, que tinha problemas mentais e morava na Avenida Canal, no
bairro Riachão.
Ela
foi morta dentro de casa e os vizinhos e populares que passavam pelo
local, ouviram a vítima gritando e foram até lá e conseguiram deter a
surda-muda, Anne Cristine Pessoa da Silva, de 45 anos, que mora na rua
Manoel Lopes Feitosa, no bairro Jardim Panorama, que estava dentro da
casa da vítima, limpando o sangue no chão e foi denunciada por uma
vizinha da vítima e os vizinhos a aprisionaram dentro da casa da vítima.
Os soldados Valdir e Cristovam da Patrulha do Bairro Salgado 2, chegaram
no imóvel e prenderam a acusada em flagrante e a conduziram a Delegacia
de Homicídios, já os soldados Valter, Clécio Silva e J. Neto da RC-05
da ROCAM, fizeram o isolamento do local até a chegada do IC/IML, que
fizeram o levantamento cadavérico e recolheram o corpo da vítima,
levando-o ao IML.
A acusada foi apresentada na delegacia, e o delegado Dr. Márcio Cruz,
que está de plantão na Força Tarefa, nomeou um interprete de Libras
(Língua Brasileira de Sinais) e pelo depoimento da acusada, não teve
dúvida e a autuou em flagrante pelo crime de latrocínio, pois segundo o
filho da vítima, a mãe tinha acabado de receber o dinheiro da
aposentadoria e a acusada a matou para roubar o seu dinheiro, a faca não
foi encontrada no local do crime e pode ter sido jogada no quintal, mas
no banheiro foi encontrado um paralelepípedo, que foi usado no crime. A
muda-surda foi encaminhada a Colônia Penal Feminina de Buíque. Este foi
o 2º assassinato do mês de fevereiro em Caruaru e no ano de 2014 já
somam 16 crimes de morte.
Vítima Norma Suely, tinha 57 anos.
Acusada A muda-surda, Anne Cristine, foi encaminhada para o presídio de Buíque.
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Fim do mistério:Luiza descobre todo passado de Helena e briga com mãe
Luiza (Bruna Marquezine) descobre uma caixa de Helena (Júlia Lemmertz)
que esconde recordações do passado com Laerte (Gabriel Braga Nunes). Mãe
e filha brigam e Virgílio (Humberto Martins) tem que intervir (Foto:
Divulgação/TV Globo)
Muito tempo passou desde os acontecimentos em Goiânia. Luiza (Bruna
Marquezine) é uma jovem filha de Helena (Julia Lemmertz), que conhece
Laerte (Gabriel Braga Nunes) sem nem imaginar que ele é seu parente.
Ela acha uma caixa secreta no quarto da mãe com fotos, lembranças e até o vestido de noiva e descobre tudo: ele é o primo que largou Helena no altar!
A jovem é flagrada pela mãe e treme na base com a fúria dela, que chega a segurar a filha pelo braço. Ela reclama, mas não baixa a guarda. "Você não tinha o direito de esconder de mim essa história! Era por isso que você parecia tão curiosa quando falava com ele", diz a jovem, que ouve a mãe mandá-la calar a boca.
Helena estapeia a filha, mas sua fragilidade ao ver o passado de volta à tona fica clara quando ela cai em um choro e acaba amparada pela filha. "Isso tudo só interessa a mim e não tem nada a ver com nossa vida. É meu, só meu", diz Helena, mandando a filha sair.
Insistente, Luiza chega a questionar se é mesmo filha dos pais ou adotiva. É nessa hora que Virgílio (Humberto Martins), que chegou no meio da briga, manda a filha deixar a mãe em paz e a arrasta de lá. "Luiza! Para com isso e sai do quarto! Sua mãe está mandando! E ela não tem que dar satisfação nenhuma a você!", dispara.
Fonte: Terra
Ela acha uma caixa secreta no quarto da mãe com fotos, lembranças e até o vestido de noiva e descobre tudo: ele é o primo que largou Helena no altar!
A jovem é flagrada pela mãe e treme na base com a fúria dela, que chega a segurar a filha pelo braço. Ela reclama, mas não baixa a guarda. "Você não tinha o direito de esconder de mim essa história! Era por isso que você parecia tão curiosa quando falava com ele", diz a jovem, que ouve a mãe mandá-la calar a boca.
Helena estapeia a filha, mas sua fragilidade ao ver o passado de volta à tona fica clara quando ela cai em um choro e acaba amparada pela filha. "Isso tudo só interessa a mim e não tem nada a ver com nossa vida. É meu, só meu", diz Helena, mandando a filha sair.
Insistente, Luiza chega a questionar se é mesmo filha dos pais ou adotiva. É nessa hora que Virgílio (Humberto Martins), que chegou no meio da briga, manda a filha deixar a mãe em paz e a arrasta de lá. "Luiza! Para com isso e sai do quarto! Sua mãe está mandando! E ela não tem que dar satisfação nenhuma a você!", dispara.
Fonte: Terra
Ex-prefeito e cantor Milionário são condenados por fraude em show
Cantor Milionário foi condenado em primeira instância pela Justiça em Santa Rita do Sapucaí (Foto: Flavio Moraes/G1)
A Justiça de Santa Rita do Sapucaí (MG) condenou em primeira instância o
ex-prefeito Ronaldo de Azevedo Carvalho e Romeu Januário de Matos, o
cantor Milionário, por superfaturamento de um show da dupla "Milionário e
José Rico", em maio de 2006. A apresentação, que aconteceu em
comemoração ao aniversário da cidade, teria custado R$ 33 mil, mas foi
pago com um cheque da prefeitura no valor de R$ 57 mil.
Além do ex-prefeito e de Milionário, também foram condenados Carlos Eduardo Caires, responsável pela Via 7 Comunicação e Publicidade, empresa que contratou o show, e André Renato Martins, que agenciou o evento. De acordo com o Ministério Público, o valor chamou atenção porque na mesma época a dupla recebeu R$ 33 mil para se apresentar em outros municípios do Sul de Minas. Na época, o recibo da apresentação saiu em nome da empresa Via 7, que é de Americana (SP).
“Essa condenação já era esperada até porque os autos eram evidentes com relação aos crimes que eles praticaram”, afirma o promotor Francisco Eugênio Coutinho do Amaral.
De acordo com o promotor, os envolvidos também respondem por uma ação civil pública. “A ação por improbidade administrativa já foi julgada em primeira e segunda instâncias e o Tribunal de Justiça manteve a decisão condenando todos eles a ressarcir os cofres públicos. Não só nos valores que eles receberam a mais, mas também foram aplicadas multas no valor que eles receberam, além da inelegibilidade por 8 anos”, explica.
O show da dupla sertaneja aconteceu no estádio municipal e reuniu milhares de pessoas. A dupla foi a principal atração da noite. Em depoimento ao Ministério Público, o cantor Milionário disse que o contrato firmado com a prefeitura era de R$ 33 mil e que, após o show, ele foi procurado por um homem a mando do prefeito que pediu que ele assinasse um documento com um valor maior. A declaração foi assinada na chácara do cantor, em Mogi-Mirim (SP).
Nesta primeira instância, Milionário foi condenado a um ano e seis meses, em regime aberto, mas a pena foi substituída por restrições de direitos e 10 salários mínimos a uma entidade social de Santa Rita do Sapucaí. André Renato pegou um ano e 10 meses em regime aberto e teve a pena revertida em restrições de direitos e nove salários mínimos. Carlos Eduardo, responsável pela empresa, pegou quatro anos em regime aberto, também revertidos em restrições de direitos e oito salários mínimos, além de dois anos de serviços comunitários.
Já o ex-prefeito Ronaldo de Azevedo Carvalho foi condenado a seis anos em regime semiaberto, mas como ele já tem mais de 70 anos, a pena foi reduzida para cinco anos e oito meses. O ex-prefeito disse que pretende recorrer da decisão.
André Renato Martins, responsável pela venda do show da dupla sertaneja, alegou que ele e o cantor Milionário são inocentes. Carlos Eduardo Caires, responsável pela empresa de eventos, também foi procurado, mas não foi encontrado para falar sobre a decisão.
Fonte: G1
Além do ex-prefeito e de Milionário, também foram condenados Carlos Eduardo Caires, responsável pela Via 7 Comunicação e Publicidade, empresa que contratou o show, e André Renato Martins, que agenciou o evento. De acordo com o Ministério Público, o valor chamou atenção porque na mesma época a dupla recebeu R$ 33 mil para se apresentar em outros municípios do Sul de Minas. Na época, o recibo da apresentação saiu em nome da empresa Via 7, que é de Americana (SP).
“Essa condenação já era esperada até porque os autos eram evidentes com relação aos crimes que eles praticaram”, afirma o promotor Francisco Eugênio Coutinho do Amaral.
De acordo com o promotor, os envolvidos também respondem por uma ação civil pública. “A ação por improbidade administrativa já foi julgada em primeira e segunda instâncias e o Tribunal de Justiça manteve a decisão condenando todos eles a ressarcir os cofres públicos. Não só nos valores que eles receberam a mais, mas também foram aplicadas multas no valor que eles receberam, além da inelegibilidade por 8 anos”, explica.
O show da dupla sertaneja aconteceu no estádio municipal e reuniu milhares de pessoas. A dupla foi a principal atração da noite. Em depoimento ao Ministério Público, o cantor Milionário disse que o contrato firmado com a prefeitura era de R$ 33 mil e que, após o show, ele foi procurado por um homem a mando do prefeito que pediu que ele assinasse um documento com um valor maior. A declaração foi assinada na chácara do cantor, em Mogi-Mirim (SP).
Nesta primeira instância, Milionário foi condenado a um ano e seis meses, em regime aberto, mas a pena foi substituída por restrições de direitos e 10 salários mínimos a uma entidade social de Santa Rita do Sapucaí. André Renato pegou um ano e 10 meses em regime aberto e teve a pena revertida em restrições de direitos e nove salários mínimos. Carlos Eduardo, responsável pela empresa, pegou quatro anos em regime aberto, também revertidos em restrições de direitos e oito salários mínimos, além de dois anos de serviços comunitários.
Já o ex-prefeito Ronaldo de Azevedo Carvalho foi condenado a seis anos em regime semiaberto, mas como ele já tem mais de 70 anos, a pena foi reduzida para cinco anos e oito meses. O ex-prefeito disse que pretende recorrer da decisão.
André Renato Martins, responsável pela venda do show da dupla sertaneja, alegou que ele e o cantor Milionário são inocentes. Carlos Eduardo Caires, responsável pela empresa de eventos, também foi procurado, mas não foi encontrado para falar sobre a decisão.
Fonte: G1
Fogo destrói 50 casas de comunidade no Recife
Moradores corriam com botijões de gás para fora da área incendiada a fim
de evitar danos maiores à comunidade Roque III (Foto: Bobby Fabisak/JC
Imagem)
Um incêndio de grandes proporções atingiu pelo menos 50 barracos na
comunidade Roque III, na divisa entre o bairro dos Coelho e a Ilha do
Leite, na área central do Recife, nesta manhã de sábado (15). O fogo
começou por volta das 8h e só foi controlado pelo Corpo de Bombeiros
após quase duas horas de duração.
Quatro pessoas idosas precisaram ser socorridas depois de sofrerem crises nervosas e inalarem fumaça. Ainda não há certeza do que poderia ter provocado o incêndio, mas cogita-se que uma brincadeira entre crianças utilizando fósforos é o que teria iniciado as chamas.
De acordo com o tenente-coronel Adalberto Freitas, secretário da Secretaria-Executiva de Defesa Civil (Sedec), o órgão vai cadastrar as famílias que perderam os imóveis para encaminhá-las a abrigos. A prioridade será para aqueles que não possuem casas de parentes. O serviço está sendo realizado na Escola Municipal do Coelhos e segue até que todos estejam cadastrados.
As famílias que puderem ir para casa de parentes serão encaminhadas com o que restou de seus pertences. 0s demais serão levados ao Abrigo Municipal localizada na Travessa de Gusmão, no bairro de São José, também na área central do Recife. Ainda de acordo com a Secretaria-Executiva de Defesa Civil, as famílias atingidas receberão, inicialmente, cestas básicas e kit com materais de higiene.
Fábio Gomes, coordenador da Organização Não Governamental (ONG) Rede Favos, que atua na comunidade dos Coelhos, disse que enquanto houver moradias construídas do tipo palafita sempre vai existir o risco de novas tragédias acontecerem. "Todos sabem que barracos de madeira, plástico, papel e zinco, ao lado da brisa do rio Capibaribe, misturado ao fogo que surge, é uma bomba. Por que não priorizar habitação?", indaga Fábio.
Ele também questionou a ação dos bombeiros, afirmando que houve demora na chegada dos profissionais ao local do incêndio. "Eles chegaram em 30 minutos, inclusive com um dos carros, aparentemente, sem água em seu depositário, ficando mais de 20 minutos sem uso. Os bombeiros não quiseram seguir os caminhos que a comunidade indicava para combater o fogo, e ficaram perdidos, perdendo tempo, enquanto as chamas rasgava a favela de um lado a outro", afirma o coordenador da ONG.
Ao todo, cerca de 80 profissionais da Prefeitura do Recife estão no local. Ele são representantes de diversos órgãos como: Habitação, Guarda Municipal, Direitos Humanos, além da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).
Fonte: NE10
Quatro pessoas idosas precisaram ser socorridas depois de sofrerem crises nervosas e inalarem fumaça. Ainda não há certeza do que poderia ter provocado o incêndio, mas cogita-se que uma brincadeira entre crianças utilizando fósforos é o que teria iniciado as chamas.
De acordo com o tenente-coronel Adalberto Freitas, secretário da Secretaria-Executiva de Defesa Civil (Sedec), o órgão vai cadastrar as famílias que perderam os imóveis para encaminhá-las a abrigos. A prioridade será para aqueles que não possuem casas de parentes. O serviço está sendo realizado na Escola Municipal do Coelhos e segue até que todos estejam cadastrados.
As famílias que puderem ir para casa de parentes serão encaminhadas com o que restou de seus pertences. 0s demais serão levados ao Abrigo Municipal localizada na Travessa de Gusmão, no bairro de São José, também na área central do Recife. Ainda de acordo com a Secretaria-Executiva de Defesa Civil, as famílias atingidas receberão, inicialmente, cestas básicas e kit com materais de higiene.
Fábio Gomes, coordenador da Organização Não Governamental (ONG) Rede Favos, que atua na comunidade dos Coelhos, disse que enquanto houver moradias construídas do tipo palafita sempre vai existir o risco de novas tragédias acontecerem. "Todos sabem que barracos de madeira, plástico, papel e zinco, ao lado da brisa do rio Capibaribe, misturado ao fogo que surge, é uma bomba. Por que não priorizar habitação?", indaga Fábio.
Ele também questionou a ação dos bombeiros, afirmando que houve demora na chegada dos profissionais ao local do incêndio. "Eles chegaram em 30 minutos, inclusive com um dos carros, aparentemente, sem água em seu depositário, ficando mais de 20 minutos sem uso. Os bombeiros não quiseram seguir os caminhos que a comunidade indicava para combater o fogo, e ficaram perdidos, perdendo tempo, enquanto as chamas rasgava a favela de um lado a outro", afirma o coordenador da ONG.
Ao todo, cerca de 80 profissionais da Prefeitura do Recife estão no local. Ele são representantes de diversos órgãos como: Habitação, Guarda Municipal, Direitos Humanos, além da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).
Fonte: NE10
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