Espécie é típica da América do Sul e está ameaçada de extinção.
Ainda sem nome, animal não pode ser visto pelo público.
Filhote deve ser batizado por funcionários. (Foto: Carlos Nader/ GOVSP/Divulgação)
O filhote, ainda sem nome, será batizado por funcionários e tratadores do Zoológico e não está em exposição. Ele nasceu com peso abaixo da média para a espécie e sofreu rejeição da mãe. Por isso, ainda precisa se desenvolver um pouco mais antes de ir para a exposição.
Atualmente, ele recebe, sob o cuidado dos técnicos, alimentação especial. O filhote deve ficar longe da área de exposição por aproximadamente três meses.
Ameaçada de extinção, a espécie sofre com a degradação de seu habitat, além de ser alvo de atropelamentos e ataques de cães.
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