Reuters
Neymar, durante a entrevista coletiva pré-decisão em
Yokohama
O ‘companheiro’ de videogame Puyol, por exemplo, pode se preparar. "O Puyol é um cara que sempre acompanhei pelo videogame, pela TV e hoje enfrentá-lo é uma honra muito grande. Eu vendo de longe parece ser uma pessoa fantástica, um excelente capitão. Não só como jogador, como pessoa também deve ser maravilhoso."
Se não abusar muito do marcador, Neymar ainda espera receber um presente ao final da partida. "Vai ser uma honra apertar a mão dele, mas amanhã tenho que dar um pouquinho de trabalho. Fala para o Puyol que se ele quiser trocar a camisa comigo, será uma honra."
A amizade com o companheiro de seleção brasileira Daniel Alves, com quem se encontrou nessa sexta-feira, ficará de lado. "A gente é muito amigo. Conversamos, brincamos bastante e, claro, falamos da partida. Mas lá dentro o bicho vai pegar. Estou feliz por enfrentá-lo e vou dar um pouco de trabalho para ele também."
Com Messi a relação durante a partida será diferente. Neymar não deverá se encontrar com o argentino em campo, já que cada um atua no respectivo ataque. Mas o brasileiro vai se inspirar no melhor jogador do mundo. "O que ele fez com a bola é impressionante."
Nenhum comentário:
Postar um comentário