terça-feira, 15 de maio de 2012

Mauriti-CE: Operários reclamam de calote de terceirizadas da Delta


Calote foi dado por empresas terceirizadas pela Delta, dizem trabalhadores.
Funcionários estão sem pagamento e comércio da cidade sente o prejuízo.
Comerciantes de Mauriti, no Sul do Ceará, reclamam de calote supostamente dado por empresas contratadas pela Delta, responsável por um lote de obras da transposição das águas do Rio São Francisco. A empresa é suspeita de ter ligação com o contraventor Carlinhos Cachoeira, que está preso após denúncia de comandar uma quadrilha de jogo ilegal. O G1 tentou entrar em contato com a empresa, mas até às 17h50 não obteve resposta.
No local da obra, as máquinas estão paradas e trabalhadores dizem que não receberam pagamento por serviços prestados. O mecânico José Alberto Rodrigues diz que prestou serviços no valor de R$ 10.300 e não recebeu. “Eles receberam [o serviço] e foram embora”, diz. Uma parte dos trabalhadores, que estava sem serviços, foi demitida.
Por conta da paralisação das obras e trabalhadores sem pagamentos, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) reclama também da queda do fatramento do comércio de Mauriti. A CDL estima que a queda do faturamento no mês de abril seja 40% menor que no mesmo mês de 2011.
“A queda é em torno de 42%, não só eu como todos os comerciantes já sentimos a crise. A presidente precisa mandar verba e fiscalização até a obra ser concluída”, diz o comerciante Sinval Agemiro.
A empresa Delta foi procurada para comentar a denúncia de suposto calote. A empresa se comprometeu em enviar uma resposta, o que não foi feito até a publicação desta matéria. A Delta já havia negado envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira.G1 CE    Saraiva Da Nova 105 FM 






Advocacia-Geral da União (AGU) abre prazo de inscrições para 70 vagas de procurador

A Advocacia-Geral da União (AGU) abriu nesta segunda-feira (14/5) o período de inscrições do concurso público que oferece 70 chances imediatas para o cargo de procurador da Fazenda Nacional de 2ª categoria. Para participar, é necessário ter diploma de nível superior no curso de Direito, além de possuir registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e no mínimo dois anos de prática forense. A remuneração é alta: de R$ 14.970,60 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
A seleção será composta de provas objetivas – que devem acontecer no dia 22 de julho -, três provas discursivas, prova oral, avaliação de títulos e sindicância de vida pregressa. As fases serão aplicadas em todo o país. As inscrições poderão ser feitas até 27 de maio, pelo site da Escola de Administração Fazendária (Esaf). A taxa de participação é de R$ 130.
Confira o edital.
CorreioWeb










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