12/05/2013 às 09:53
Entrevistado pelas páginas amarelas da revista Veja deste
fim de semana, o governador da Bahia, Jaques Wagner, do PT, revelou ter
tido uma conversa de seis horas com seu colega pernambucano Eduardo
Campos, para convencê-lo a desistir das pretensões presidenciais em
2014. "É melhor que ele espere 2018 e o caminho natural é ele ser
candidato dentro do nosso grupo", disse Wagner ao jornalista Otávio
Cabral, que o entrevistou em Salvador.
No depoimento, ele afirmou que o PT não conseguirá se
eternizar no poder e disse que "é melhor fazer alternância de poder por
dentro do que por fora". Wagner, no entanto, reconhece que será difícil
convencer Eduardo a aceitar um acordo porque "ele se apaixonou pela
ideia de ser candidato". A candidatura não seria "irreversível", mas,
segundo o governador baiano, "as pontes estão se arrebentando de lado a
lado".
O governador baiano também negou a possibilidade de que o
ex-presidente Lula venha a ser o candidato para unificar a base
governista. "Esqueça isso, nenhum partido pode ser de um homem só. A
candidata é Dilma e ponto. Lula é um grande cabo eleitoral, mas não vai
pedir mais votos para ele mesmo".
Fonte: cearanews7
Fonte: cearanews7
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