01/05/2013 às 09:26
André Costa
A reportagem do Site Miséria traz à tona a
indignação e revolta em que muitos acadêmicos da Universidade Regional
do Cariri, campus Crajubar, vivem com a paralisação das aulas que já
duram 14 dias. O motivo da pausa seria o reparo nos problemas elétricos
do prédio, que até está sendo consertada, entretanto, a projeção de
retorno às aulas não é nada animadora: dia 06 de Maio.
“Não é um problema isolado ou aleatório. Nosso prédio é velho, e a reitoria vive dizendo que gasta rios de dinheiro com a manutenção, mas, que conservação é essa que nos deixa no escuro?” indaga o universitário Everton Amorim, estudante do curso de Construção Civil com habilitação em Edifícios, Topografia e Estradas, 5° semestre.
Os questionamentos não se restringem a estrutura física do prédio. Para Everton, a paralisação trará danos ao calendário vigente e prejudicará, ainda mais, os estudantes que moram em outros municípios e dependem de transportes subsidiados pelo governo.
“Se na melhor das hipóteses as aulas retornarem no prazo inicial, como faremos para cumprir a carga horaria exigida para este semestre? Provavelmente irão estender férias adentro e, as pessoas que dependem de transporte, como é meu caso, não terão como chegar ao campus, ao menos que arquem com a condução”, relata com tom de indignação.
A também estudante Ivannosk Leite Freitas, faz coro aos demais colegas do curso e ironiza o fato de futuros engenheiros civis edificadores passarem por essa situação. “Um curso formador de profissionais que, teoricamente, tem de estar capacitados para lidar, ou evitar esses problemas, não pode, em nenhuma hipótese paralisar suas atividades por esse motivo. É, além de irônico, desmotivador”.
Tentamos contato através dos telefones informados no site oficial da unidade acadêmica, porém, não obtivemos êxito.
Em nota, a unidade acadêmica esclarece que um "curto-circuito" ocorrido no sistema da subestação de energia elétrica do campus teria posto em riscos alguns equipamentos, sendo, imediatamente, interrompido o fornecimento de energia ao campus.
O comunicado ainda esclarece que o processo de licitação foi dispensado e concomitante a esta decisão, uma empresa já fora designada para tais reparos. Considerando que os materiais utilizados na recuperação dos serviços chegará na próxima quinta-feira (02), o prazo estabelecido para o retorno às aulas foi fixado para o dia 06 de Maio.
“Não é um problema isolado ou aleatório. Nosso prédio é velho, e a reitoria vive dizendo que gasta rios de dinheiro com a manutenção, mas, que conservação é essa que nos deixa no escuro?” indaga o universitário Everton Amorim, estudante do curso de Construção Civil com habilitação em Edifícios, Topografia e Estradas, 5° semestre.
Os questionamentos não se restringem a estrutura física do prédio. Para Everton, a paralisação trará danos ao calendário vigente e prejudicará, ainda mais, os estudantes que moram em outros municípios e dependem de transportes subsidiados pelo governo.
“Se na melhor das hipóteses as aulas retornarem no prazo inicial, como faremos para cumprir a carga horaria exigida para este semestre? Provavelmente irão estender férias adentro e, as pessoas que dependem de transporte, como é meu caso, não terão como chegar ao campus, ao menos que arquem com a condução”, relata com tom de indignação.
A também estudante Ivannosk Leite Freitas, faz coro aos demais colegas do curso e ironiza o fato de futuros engenheiros civis edificadores passarem por essa situação. “Um curso formador de profissionais que, teoricamente, tem de estar capacitados para lidar, ou evitar esses problemas, não pode, em nenhuma hipótese paralisar suas atividades por esse motivo. É, além de irônico, desmotivador”.
Tentamos contato através dos telefones informados no site oficial da unidade acadêmica, porém, não obtivemos êxito.
Em nota, a unidade acadêmica esclarece que um "curto-circuito" ocorrido no sistema da subestação de energia elétrica do campus teria posto em riscos alguns equipamentos, sendo, imediatamente, interrompido o fornecimento de energia ao campus.
O comunicado ainda esclarece que o processo de licitação foi dispensado e concomitante a esta decisão, uma empresa já fora designada para tais reparos. Considerando que os materiais utilizados na recuperação dos serviços chegará na próxima quinta-feira (02), o prazo estabelecido para o retorno às aulas foi fixado para o dia 06 de Maio.
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