André Costa
Imagem da Igreja da matriz de Araripe (Foto: Fernandes Sales)
O desaparecimento de uma criança de apenas
seis anos de idade, na tarde de ontem (14), gerou pânico nos familiares e
agitou a pequena cidade de Araripe, com pouco mais de 20 mil
habitantes. As buscas duraram mais de duas horas.
Estranhando a demora da garota para chegar em casa após a aula, os pais acionaram à polícia e se dirigiram até Escola de Educação Infantil Niúra Maria de Alencar, em que ela estuda. Enquanto uma parte da família telefonava para outros parentes e amigos em busca da jovem, os pais, juntamente com a direção da escola, faziam uma busca no interior do colégio.
A chinela da garotinha próxima à porta do banheiro feminino denunciava sua presença. A esperança de achá-la se concretizou, muito embora, a aflição dos pais teve continuidade ao ver a criança caída ao chão, desacordada. A criança foi socorrida ao hospital local e, diagnosticada com quadro de epilepsia.
De acordo com a Secretária de Educação do município, Eliane Correia, “já existe, na família, histórico de parentes epiléticos, no entanto, a direção da escola nunca havia sido informada de tal doença”. Eliane afirma que “a única queixa da garota era de dor de cabeça, ainda sim, de forma não constante”.
Questionada sobre a demora em achar a garota – por volta das 19h - a Secretária explicou que “ao fim das aulas [16h30] o segurança faz uma ronda em cada parte do colégio, mas, no banheiro feminino há uma orientação para que ele não entre, a fim de evitar transtornos ou constrangimentos, portanto, da porta, ele pergunta se tem alguém em seu interior. Como não obteve respostas, o segurança fechou a escola normalmente”.
Indagada sobre esta orientação feita ao segurança, Eliane diz que “nunca havia acontecido nenhum caso semelhante, até porque os pais ou responsáveis ficam todos na porta do colégio esperando os alunos, salve algumas crianças que vão só para casa”, como é o caso da garota em questão que mora a poucos metros da escola.
A criança descrita pela Secretária como “saudável e inteligente”, recebeu acompanhamento dos médicos do município, segundo Eliane, e passa bem. A previsão de alta médica é para as próximas horas.
Estranhando a demora da garota para chegar em casa após a aula, os pais acionaram à polícia e se dirigiram até Escola de Educação Infantil Niúra Maria de Alencar, em que ela estuda. Enquanto uma parte da família telefonava para outros parentes e amigos em busca da jovem, os pais, juntamente com a direção da escola, faziam uma busca no interior do colégio.
A chinela da garotinha próxima à porta do banheiro feminino denunciava sua presença. A esperança de achá-la se concretizou, muito embora, a aflição dos pais teve continuidade ao ver a criança caída ao chão, desacordada. A criança foi socorrida ao hospital local e, diagnosticada com quadro de epilepsia.
De acordo com a Secretária de Educação do município, Eliane Correia, “já existe, na família, histórico de parentes epiléticos, no entanto, a direção da escola nunca havia sido informada de tal doença”. Eliane afirma que “a única queixa da garota era de dor de cabeça, ainda sim, de forma não constante”.
Questionada sobre a demora em achar a garota – por volta das 19h - a Secretária explicou que “ao fim das aulas [16h30] o segurança faz uma ronda em cada parte do colégio, mas, no banheiro feminino há uma orientação para que ele não entre, a fim de evitar transtornos ou constrangimentos, portanto, da porta, ele pergunta se tem alguém em seu interior. Como não obteve respostas, o segurança fechou a escola normalmente”.
Indagada sobre esta orientação feita ao segurança, Eliane diz que “nunca havia acontecido nenhum caso semelhante, até porque os pais ou responsáveis ficam todos na porta do colégio esperando os alunos, salve algumas crianças que vão só para casa”, como é o caso da garota em questão que mora a poucos metros da escola.
A criança descrita pela Secretária como “saudável e inteligente”, recebeu acompanhamento dos médicos do município, segundo Eliane, e passa bem. A previsão de alta médica é para as próximas horas.
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