Filha de Renato Gaúcho se diz sexy e conta que recebe cantada de amigos do seu pai: "Já passei por várias saias justas".
Carol Portaluppi, de 19 anos, se considera uma mulher de atitude. Com
personalidade forte, ela não é do tipo que leva desaforo para casa. É
mais uma a se juntar ao exército das “Poderosas”. É como diz a letra que
faz sucesso há meses com MC Anitta: “Prepara que agora / É a hora do
show das poderosas / Que descem e rebolam/ Afrontam as fogosas só as que
incomodam / Expulsam as invejosas/ Que ficam de cara quando toca/
Prepara!”.
Apesar da pouca idade, a filha do atual técnico do Grêmio, Renato
Gaúcho, com a jornalista Carla Cavalcanti se sai bem quando o assunto é
relacionamento. Em ensaio exclusivo para QUEM, ela conta que seu jeito
amedronta os homens. Solteira há dois meses, Carol não gosta de receber
flores e diz que não é de sair na ‘night’ e ficar com qualquer pessoa só
por curtição. E mais. Sente-se tocada quando Show das Poderosas diz:
“Meu exército é pesado e a gente tem poder/ Ameaça coisa do tipo: Você”.
Por quê? “Desde nova não fico com quem não conheço. Beijar só por
beijar e depois não ver mais a pessoa é esquisito. Hoje, por me
conhecerem como a filha do Renato é mais complicado. Você não sabe se
estão a fim pelo o que você é ou por ser filha de quem sou. Só fico com
alguém se realmente conhecer ou se for amigo de amigo. Fora isso não
rola”, afirma, cheia de atitude.
SER SEXY
“Me destaco para os meus 19 anos. Meninas da minha idade se acham
mulherão e às vezes caem no ridículo. Prefiro me achar sexy, maravilhosa
para uma menina da minha idade. Recebo convites para posar nua desde os
17 anos e por enquanto não é o que quero”.
COMENDO NA SUA MÃO
“Aprendi que a gente tem que levar homem com jeitinho... Eles são bobos,
acham que estão no poder mas fazem tudo o que a gente quer. Que homem
gostaria de ouvir a mulher dizer que ele faz tudo que ela manda? Às
vezes, se você fica quieta, ele come na sua mão. Pode estar de fantoche
na relação, nem se dá conta. Consigo fazê-los comerem na minha mão com
jeitinho e carinho”.
LIÇÕES DO PAI PEGADOR
“Desde nova consigo ter os caras na mão porque escuto do meu pai o
ditado mais certo que existe: ‘Não liga! Homem não gosta de mulher que
liga’. Nesta situação, ajo como um homem. Por não ligar e nem procurar,
as pessoas pensam que uso e abuso (dos homens) e que não estou nem aí.
Não é isso que acontece. Prefiro não criar expectativas se ele não
ligar. Agora, quando estou namorando, estou realmente namorando! Quando
termino, não sofro porque penso que vai ter um gato melhor na frente. O
que vier é lucro e o que falta não é homem é atitude”.
PRIMEIRO NAMORADO
“Aos 15 anos, fui apresentar meu primeiro namorado (Lucas, na época com
18 anos) ao meu pai. Foi engraçado. Ele estava na praia, jogando
futevôlei debaixo de um sol de 40 graus. Pedi para irmos a um
restaurante para a conversa ser menos tensa, mas ele não quis sair da
praia. Tive que apresentá-lo ali. E foi engraçado, ele queria ter
conversa de pai. Hoje acho que ele queria intimidar o garoto, já que
estava no meio dos amigos, só homem grande. O garoto quase morreu, mas
resistiu”.
CANTADA DOS ‘TIOS’
“É estranho receber cantadas dos amigos dos meus pais. Cresci vendo
aquela pessoa como tio e agora o tio quer te pegar. Já passei por várias
saias justas e tive que ficar driblando a situação. Falo logo para o
meu pai: “Pô, pai, aquele seu amigo, hein?”. Ele fica sem graça.”
RELAÇÃO EM FAMÍLIA
“Mãe é mãe e, na hora dos segredos, é com ela que compartilho. Mas
quando brigo, o meu pai consegue melhor me levar. Minha mãe não manda em
mim. A gente se respeita bastante. Pareço mais amiga dela do que filha.
Deixa a vida na minha própria mão e vou guiando. Não faço besteira. Sou
comportada e quando preciso, está ali para me ajudar.”
BOA DE GARFO
“Não como em pequenas quantidades, dou preferências ao tudo que é
saudável. Fui criada comendo frutas, verduras, legumes. Não consigo
comer sem salada, sem frango, sem carne, sem arroz, sem feijão. Jamais
troco uma refeição por um lanche. Prefiro comer comida por opção, porque
tem gosto, me sacia. Já é um hábito. Adoro inventar e acredito que
temos que experimentar para saber se gosta ou não. Às vezes você não
gosta de ovo cozido e gosta de omelete.”
VIDA DE ATLETA
“Gosto demais de esportes. Aos 15 anos jogava vôlei de quadra e cheguei a
ser federada pelo Flamengo. Tive que sair porque os horários dos
treinos não batiam com os do colégio, ainda tinha que viajar com a
equipe para jogar em outros lugares e não dava. Hoje jogo vôlei de praia
em Ipanema (zona sul do Rio) com um grupo todo o final de semana, faço
musculação em academia e assim que começar a faculdade, vou fazer
handebol.”
PLANOS E AMBIÇÕES
“Começo este mês a faculdade de Comunicação Social, na PUC (Gávea, Zona
Sul do Rio). Ainda não sei que área seguir. Quero ter escolhas. Também
começo um curso de teatro. Já tive propostas para fazer a novela
‘Malhação’, ainda não me sinto preparada. Fui chamada para apresentar
programas nos canais de assinaturas. Acho que ainda não é hora. Recebo
propostas que ainda não sei que lado seguir.”
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