Madson Vagner///(Foto: China/Agência Miséria )
“Pensei que essas vassouras nem existissem mais” disse responsável pela limpeza. (Foto: China/Agência Miséria )
A grande surpresa dos delegados da polícia Civil, que cumpriram mandado
de busca e apreensão no último dia 24, sábado, na Câmara, anexo e mais
outros três lugares, envolvidos em denúncia do vereador Danty Benedito
(PMN), está justificada no relatório da própria polícia que apontou um
estoque de 56.708 rolos de papel higiênico.
O relatório faz parte do inquérito que investiga a denúncia de compra exagerada de material de expediente e limpeza para a Câmara de Juazeiro do Norte, na atual gestão do presidente Antônio de Lunga (PSC), principal alvo das denúncias. O detalhe é que o papel higiênico, não foi comprado pela atual gestão, o que, comprova que a prática não é nova. Os delegados do caso, não descartam a ampliação das investigações para a gestão anterior.
O relatório, divulgado em primeira mão pelo Site Miséria, traz ainda outras quantidades como 1.242 kg de açúcar, 230 caixas de clips, 380 réguas, 1.908 litro de água sanitária, 2.304 lápis, 2.750 barras de sabão de coco, 500 milhões de folhas de papel ofício e A4, 60 mil copos descartáveis, 3.200 folhas de papel almaço, 816 lustra móveis, 800 pacotes de esponja de aço, 37 fardos de sabão em pó, 4.443 vassouras, entre outros.
Entre as mercadorias catalogadas, estão as adquiridas nas gestões de Antônio de Lunga e Zé de Amélia Júnior. Na quinta-feira (29), foram ouvidas as primeiras testemunhas do caso. O delegado Tenório interrogou donos de empresas e funcionários da Câmara.
Funcionárias da câmara responsáveis pela limpeza foram categóricas em dizer ao serem interrogadas, que nunca varreram aquela casa com uma vassoura de palha, e até pensavam que estavam extintas e proibidas pelo IBAMA. Já a responsável pelo almoxarifado em seu depoimento foi categórica em dizer que, a responsabilidade pela indicação da quantidade de produtos e o que comprar, seria dela e não do presidente, “isso não é função de presidente” acrescentou.
O relatório faz parte do inquérito que investiga a denúncia de compra exagerada de material de expediente e limpeza para a Câmara de Juazeiro do Norte, na atual gestão do presidente Antônio de Lunga (PSC), principal alvo das denúncias. O detalhe é que o papel higiênico, não foi comprado pela atual gestão, o que, comprova que a prática não é nova. Os delegados do caso, não descartam a ampliação das investigações para a gestão anterior.
O relatório, divulgado em primeira mão pelo Site Miséria, traz ainda outras quantidades como 1.242 kg de açúcar, 230 caixas de clips, 380 réguas, 1.908 litro de água sanitária, 2.304 lápis, 2.750 barras de sabão de coco, 500 milhões de folhas de papel ofício e A4, 60 mil copos descartáveis, 3.200 folhas de papel almaço, 816 lustra móveis, 800 pacotes de esponja de aço, 37 fardos de sabão em pó, 4.443 vassouras, entre outros.
Entre as mercadorias catalogadas, estão as adquiridas nas gestões de Antônio de Lunga e Zé de Amélia Júnior. Na quinta-feira (29), foram ouvidas as primeiras testemunhas do caso. O delegado Tenório interrogou donos de empresas e funcionários da Câmara.
Funcionárias da câmara responsáveis pela limpeza foram categóricas em dizer ao serem interrogadas, que nunca varreram aquela casa com uma vassoura de palha, e até pensavam que estavam extintas e proibidas pelo IBAMA. Já a responsável pelo almoxarifado em seu depoimento foi categórica em dizer que, a responsabilidade pela indicação da quantidade de produtos e o que comprar, seria dela e não do presidente, “isso não é função de presidente” acrescentou.
Todos os funcionários da câmara já interrogados demonstravam indignados com os fatos, e em tom de revolta diziam que os envolvidos não colocassem o nome da câmara numa enrola dessas, manchando assim o nome de quem não tem nada haver.
Em contato com o delegado de polícia civil Dr. Tenório de Brito, o mesmo acrescentou que nessa segunda feira (02), já será adiantado ao ministério publico relatórios conclusos e solicitados por aquele órgão, e que as investigações continuam.
Quanto ao presidente Antônio de Lunga e o tesoureiro Ronas Motos, serão últimos a serem ouvidos por se tratarem de acusados. A semana promete muitas emoções tirando assim o sono dos envolvidos nesse imbróglio vassoural.
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