quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Juazeiro do Norte-CE: Comerciário foi assassinado com um tiro na cabeça


Demontier Tenório///.miseria.com.br
Francisco Edglei Ferreira dos Santos, de 31 anos, foi assassinado na noite desta terça-feira (Foto: Reprodução/Chinês)
O vendedor de motocicletas Francisco Edglei Ferreira dos Santos, de 31 anos, foi assassinado na noite desta terça-feira em Juazeiro do Norte se constituindo no quarto homicídio de outubro e o 106º do ano no município. Por volta das 20 horas de ontem a polícia foi avisada sobre um atentado à bala no cruzamento da Rua Francisco Martins de Sousa com a Avenida Padre Cícero no bairro São José.

Imediatamente, uma viatura do Ronda do Quarteirão chegou ao local e tratou de socorrer o comerciário em estado grave para Hospital Regional do Cariri, onde este morreu por volta das 23h30min. Ele residia na Rua Raimundo Bezerra de Melo (Bairro Salesianos) e há três meses trabalhava na Vereda Motos que funciona perto de sua casa. Edgley foi alvejado com um tiro entre os olhos, chegando a transfixar o cérebro e ocasionando a perda de massa encefálica.

Existem suspeitas que a vítima tenha sido atraída para o local onde tudo aconteceu, mas ninguém testemunhou o fato. Ele não tinha passagens pela polícia e o ponto de partida nas investigações deve ser o BO (Boletim de Ocorrência) por ele registrado em 2007 na Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro do Norte se dizendo vítima de ameaças de morte.

 

 

Sem atendimento, mulher dá à luz em pátio de hospital no México

 








Mulher de origem indígena deu à luz em gramado de hospital no México (Foto: Reprodução/Facebook/ Eloy Pacheco López)
Uma mulher de origem indígena deu à luz no gramado de do Centro de Saúde de San Felipe Jalapa de Diaz, no México, após ter seu atendimento negado pelos médicos do hospital, segundo a imprensa local. O caso aconteceu no dia 2 de outubro, e é investigado pelas autoridades, segundo o jornal “La Razón”.

De acordo com testemunhas citadas pela publicação, Irma López Aurelio, de 28 anos, foi ao hospital durante a madrugada do dia 2 após perceber que estava em trabalho de parto. Inicialmente, os funcionários informaram que havia pouco pessoal para o atendimento aos pacientes, devido a uma greve parcial, e que não poderiam admiti-la.

Sem falar espanhol, a mulher não conseguiu explicar sua situação, e não foi atendida. Ela e o marido ainda continuaram por algumas horas no hospital, aguardando que ocorresse a troca de turno de enfermeiros e médicos, na esperança de que alguém os atendesse.

Já pela manhã, Irma percebeu que o nascimento de seu terceiro filho se aproximava. Segundo o "La Razón", ainda sem atendimento, ela foi para o pátio do hospital e deu à luz na grama, ajoelhada. A criança caiu no solo, sem ninguém para ampará-la.

O jornal relata que apenas após o nascimento os funcionários do hospital se mobilizaram e atenderam a indígena e seu filho, que foram levados para dentro do centro de saúde. A criança é um menino, que nasceu saudável e passa bem.

Autoridades locais investigam o caso. Funcionários da clínica sugeriram que a barreira linguística dificultou a comunicação e levou a uma confusão e à falta de atendimento, segundo o jornal mexicano.

O secretário de saúde do estado de Oaxaca German Tenorio, disse que a dificuldade de comunicação não justifica a negligência médica.

Ainda de acordo com o “La Razón”, pelo menos outros dois casos semelhantes já foram registrados no centro de saúde.

Fonte: G1

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