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Francisco Edglei Ferreira dos Santos, de 31 anos, foi assassinado na noite desta terça-feira (Foto: Reprodução/Chinês)
O vendedor de motocicletas Francisco Edglei Ferreira dos Santos, de 31
anos, foi assassinado na noite desta terça-feira em Juazeiro do Norte se
constituindo no quarto homicídio de outubro e o 106º do ano no
município. Por volta das 20 horas de ontem a polícia foi avisada sobre
um atentado à bala no cruzamento da Rua Francisco Martins de Sousa com a
Avenida Padre Cícero no bairro São José.
Imediatamente, uma viatura do Ronda do Quarteirão chegou ao local e tratou de socorrer o comerciário em estado grave para Hospital Regional do Cariri, onde este morreu por volta das 23h30min. Ele residia na Rua Raimundo Bezerra de Melo (Bairro Salesianos) e há três meses trabalhava na Vereda Motos que funciona perto de sua casa. Edgley foi alvejado com um tiro entre os olhos, chegando a transfixar o cérebro e ocasionando a perda de massa encefálica.
Existem suspeitas que a vítima tenha sido atraída para o local onde tudo aconteceu, mas ninguém testemunhou o fato. Ele não tinha passagens pela polícia e o ponto de partida nas investigações deve ser o BO (Boletim de Ocorrência) por ele registrado em 2007 na Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro do Norte se dizendo vítima de ameaças de morte.
Imediatamente, uma viatura do Ronda do Quarteirão chegou ao local e tratou de socorrer o comerciário em estado grave para Hospital Regional do Cariri, onde este morreu por volta das 23h30min. Ele residia na Rua Raimundo Bezerra de Melo (Bairro Salesianos) e há três meses trabalhava na Vereda Motos que funciona perto de sua casa. Edgley foi alvejado com um tiro entre os olhos, chegando a transfixar o cérebro e ocasionando a perda de massa encefálica.
Existem suspeitas que a vítima tenha sido atraída para o local onde tudo aconteceu, mas ninguém testemunhou o fato. Ele não tinha passagens pela polícia e o ponto de partida nas investigações deve ser o BO (Boletim de Ocorrência) por ele registrado em 2007 na Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro do Norte se dizendo vítima de ameaças de morte.
Sem atendimento, mulher dá à luz em pátio de hospital no México
Mulher de origem indígena deu à luz em gramado de hospital no México (Foto: Reprodução/Facebook/ Eloy Pacheco López)
Uma mulher de origem indígena deu à luz no gramado de do Centro de Saúde
de San Felipe Jalapa de Diaz, no México, após ter seu atendimento
negado pelos médicos do hospital, segundo a imprensa local. O caso
aconteceu no dia 2 de outubro, e é investigado pelas autoridades,
segundo o jornal “La Razón”.
De acordo com testemunhas citadas pela publicação, Irma López Aurelio, de 28 anos, foi ao hospital durante a madrugada do dia 2 após perceber que estava em trabalho de parto. Inicialmente, os funcionários informaram que havia pouco pessoal para o atendimento aos pacientes, devido a uma greve parcial, e que não poderiam admiti-la.
Sem falar espanhol, a mulher não conseguiu explicar sua situação, e não foi atendida. Ela e o marido ainda continuaram por algumas horas no hospital, aguardando que ocorresse a troca de turno de enfermeiros e médicos, na esperança de que alguém os atendesse.
Já pela manhã, Irma percebeu que o nascimento de seu terceiro filho se aproximava. Segundo o "La Razón", ainda sem atendimento, ela foi para o pátio do hospital e deu à luz na grama, ajoelhada. A criança caiu no solo, sem ninguém para ampará-la.
O jornal relata que apenas após o nascimento os funcionários do hospital se mobilizaram e atenderam a indígena e seu filho, que foram levados para dentro do centro de saúde. A criança é um menino, que nasceu saudável e passa bem.
Autoridades locais investigam o caso. Funcionários da clínica sugeriram que a barreira linguística dificultou a comunicação e levou a uma confusão e à falta de atendimento, segundo o jornal mexicano.
O secretário de saúde do estado de Oaxaca German Tenorio, disse que a dificuldade de comunicação não justifica a negligência médica.
Ainda de acordo com o “La Razón”, pelo menos outros dois casos semelhantes já foram registrados no centro de saúde.
Fonte: G1
De acordo com testemunhas citadas pela publicação, Irma López Aurelio, de 28 anos, foi ao hospital durante a madrugada do dia 2 após perceber que estava em trabalho de parto. Inicialmente, os funcionários informaram que havia pouco pessoal para o atendimento aos pacientes, devido a uma greve parcial, e que não poderiam admiti-la.
Sem falar espanhol, a mulher não conseguiu explicar sua situação, e não foi atendida. Ela e o marido ainda continuaram por algumas horas no hospital, aguardando que ocorresse a troca de turno de enfermeiros e médicos, na esperança de que alguém os atendesse.
Já pela manhã, Irma percebeu que o nascimento de seu terceiro filho se aproximava. Segundo o "La Razón", ainda sem atendimento, ela foi para o pátio do hospital e deu à luz na grama, ajoelhada. A criança caiu no solo, sem ninguém para ampará-la.
O jornal relata que apenas após o nascimento os funcionários do hospital se mobilizaram e atenderam a indígena e seu filho, que foram levados para dentro do centro de saúde. A criança é um menino, que nasceu saudável e passa bem.
Autoridades locais investigam o caso. Funcionários da clínica sugeriram que a barreira linguística dificultou a comunicação e levou a uma confusão e à falta de atendimento, segundo o jornal mexicano.
O secretário de saúde do estado de Oaxaca German Tenorio, disse que a dificuldade de comunicação não justifica a negligência médica.
Ainda de acordo com o “La Razón”, pelo menos outros dois casos semelhantes já foram registrados no centro de saúde.
Fonte: G1
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