André Costa///(Foto: Chinês/Agência Miséria)
Demontier Batista da Silva, de 28 anos, foi assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira (25). (Foto: Chinês/Agência Miséria)
A exemplo da véspera de Natal, o dia 25 foi marcado com violência em
Juazeiro do Norte. Demontier Batista da Silva, de 28 anos, foi
assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira (25), na Rua Vila Dom
Bosco, bairro Santa Tereza. Apesar da referencia à santa, a localidade é
conhecida no meio policial como “Faixa de Gaza”.
Segundo a polícia, a vítima possivelmente trafegava em uma motocicleta Honda Fan preta de placa NVA – 5683 (inscrição de Juazeiro do Norte) quando foi surpreendido por um homem que chegara em outra moto já efetuando os disparos com uma pistola calibre 380.
Demontier recebeu vários tiros, a maioria na região da cabeça, e tombou sem vida defronte ao numeral 45 daquela rua. O executor fugiu em seguida. A polícia tentou colher maiores informações no local do crime, no entanto, a população – como de costume – adotou a “lei do silêncio” e ninguém quis se pronunciar. Policiais do Ronda do Quarteirão, Força Tática de Apoio (FTA) e o próprio comandante do 2ºBPM, Coronel Wellington estiveram presentes no local do crime.
Segundo a polícia, a vítima possivelmente trafegava em uma motocicleta Honda Fan preta de placa NVA – 5683 (inscrição de Juazeiro do Norte) quando foi surpreendido por um homem que chegara em outra moto já efetuando os disparos com uma pistola calibre 380.
Demontier recebeu vários tiros, a maioria na região da cabeça, e tombou sem vida defronte ao numeral 45 daquela rua. O executor fugiu em seguida. A polícia tentou colher maiores informações no local do crime, no entanto, a população – como de costume – adotou a “lei do silêncio” e ninguém quis se pronunciar. Policiais do Ronda do Quarteirão, Força Tática de Apoio (FTA) e o próprio comandante do 2ºBPM, Coronel Wellington estiveram presentes no local do crime.
O medo é tamanho, que o crime só foi alertado cerca de 20 minutos
depois, por transeuntes que passavam pelo local e viram o corpo caído.
Este é o sexto assassinato em um intervalo de apenas quatro dias. São
onze pessoas executadas em Dezembro e 131 ao longo de 2013.
HISTÓRICO
No último dia 17, Demontier havia sido alvejado com um tiro no braço esquerdo, três nas coxas e um de raspão no pescoço. A tentativa aconteceu na Rua João Manoel da Silva, (Frei Damião). Militares do Ronda do Quarteirão socorreram ao HRC e souberam que o autor dos disparos teria sido Gleyton Ferreira de Araújo, de 20 anos, apelidado por Juju, que terminou assassinado uma hora e meia depois no mesmo bairro.
No dia 17 de fevereiro de 2012, Demontier tinha sido preso duas vezes em um intervalo de duas horas ambas por espancar sua companheira de 21 anos. Demontier residia na Rua Francisca Pereira, 22, Frei Damião.
HISTÓRICO
No último dia 17, Demontier havia sido alvejado com um tiro no braço esquerdo, três nas coxas e um de raspão no pescoço. A tentativa aconteceu na Rua João Manoel da Silva, (Frei Damião). Militares do Ronda do Quarteirão socorreram ao HRC e souberam que o autor dos disparos teria sido Gleyton Ferreira de Araújo, de 20 anos, apelidado por Juju, que terminou assassinado uma hora e meia depois no mesmo bairro.
No dia 17 de fevereiro de 2012, Demontier tinha sido preso duas vezes em um intervalo de duas horas ambas por espancar sua companheira de 21 anos. Demontier residia na Rua Francisca Pereira, 22, Frei Damião.
Sobe o número de mortes no ES por causa das chuvas, diz Defesa Civil
No bairro São Marcos, em Colatina, EspíritoSanto, quatro casas desabaram. (Foto: Elber Dbob / VC no G1)
A Defesa Civil do Espírito Santo informou que 17 pessoas morreram por
decorrência das fortes chuvas, até as 12h desta quarta-feira (25). Nesta
madrugada, foi encontrado o corpo de um homem em meio aos escombros das
casas que desabaram nesta terça (24), no bairro São Marcos, em
Colatina, região Noroeste. No final desta manhã, a equipe de resgate
encontrou outros dois corpor, de outro homem e uma mulher, segundo a
Defesa Civil. Três moradores continuam desaparecidos nos destroços.
No total, foram contabilizadas uma morte em Nova Venécia, cinco em Colatina, duas em Baixo Guandu e oito em Itaguaçu, na região Noroeste; e uma em Domingos Martins, na região Serrana do estado.
Na tarde dessa terça-feira (24), a Defesa Civil informou que mais de 49 mil pessoas precisaram deixar suas casas por causa dos estragos da chuva. Mais de cinco mil pessoas foram acolhidas em abrigos e mais de 44 mil foram para casas de parentes e amigos. Neste balanço, 47 municípios afetados. Cerca de 20 mil quilômetros de estradas foram destruídas ou danificadas.
As mortes ocorreram porque quatro casas acabaram desabando em um deslizamento de terra, na manhã de terça (24). Nesse dia, as equipes de resgate retiraram uma mulher morta dos escombros e conseguiram localizar um rapaz que havia sobrevivido.
Na manhã desta quarta-feira, a situação continua complicada em Colatina. O nível do Rio Doce permanece alto, segundo o coronel Edmilton, coordenado da Defesa Civil Estadual. "Colatina e Itaguaçu estão em situações mais delicadas, e isso não é nem por causa do número de mortes. Em Colatina, além na cheia do Rio Doce, também temos o problema do desabamento de encostas", disse.
Fonte: G1 ES
No total, foram contabilizadas uma morte em Nova Venécia, cinco em Colatina, duas em Baixo Guandu e oito em Itaguaçu, na região Noroeste; e uma em Domingos Martins, na região Serrana do estado.
Na tarde dessa terça-feira (24), a Defesa Civil informou que mais de 49 mil pessoas precisaram deixar suas casas por causa dos estragos da chuva. Mais de cinco mil pessoas foram acolhidas em abrigos e mais de 44 mil foram para casas de parentes e amigos. Neste balanço, 47 municípios afetados. Cerca de 20 mil quilômetros de estradas foram destruídas ou danificadas.
As mortes ocorreram porque quatro casas acabaram desabando em um deslizamento de terra, na manhã de terça (24). Nesse dia, as equipes de resgate retiraram uma mulher morta dos escombros e conseguiram localizar um rapaz que havia sobrevivido.
Na manhã desta quarta-feira, a situação continua complicada em Colatina. O nível do Rio Doce permanece alto, segundo o coronel Edmilton, coordenado da Defesa Civil Estadual. "Colatina e Itaguaçu estão em situações mais delicadas, e isso não é nem por causa do número de mortes. Em Colatina, além na cheia do Rio Doce, também temos o problema do desabamento de encostas", disse.
Fonte: G1 ES
Pilar fica chocada ao ver Félix vendendo hot dog na 25 de março
Pilar (Susana Vieira) verá com os próprios olhos a nova vida de Félix
(Mateus Solano), que se transformou em um vendedor hot dog e anda se
esgoelando na 25 de março. Niko (Thiago Fragoso) é quem leva a loira
para a meca de comércio popular. E lá, ela vê ao longe o filho gritando a
plenos pulmões: “Hey, hey, hey, o hot dog do Félix é o rei!”.
Será que o coração de Pilar vai amolecer depois de ver a nova vida de Félix?
Anitta desbanca concorrentes e é eleita a artista do ano pelo iTunes Brasil
Anitta
estourou em 2013 (Reprodução: Facebook)Anitta, 20, foi escolhida como a
artista do ano pelo iTunes, a loja virtual da Apple.
Segundo
a página oficial da empresa no Facebook, a funkeira carioca dominou o
pop nacional em 2013 e desbancou estrelas da música como Ivete Sangalo,
41, Cláudia Leitte, 33, Ana Carolina, 39, e Sandy, 30.
Quem também teve destaque esse ano no iTunes foi o músico britânico David Bowie, 66, a dupla Daft Punk e a banda Arctic Monkeys.
Em
2013, Anitta estourou em todo o país com o hit "Show das Poderosas", se
apresentou em grandes eventos, como o Prêmio Multishow, e também foi a
cantora mais requisitada nos programas de televisão.
Fonte: Yahoo
O Natal de quem perdeu tudo nas chuvas do Rio
Elizabeth Vasconcellos, 43 anos, decora a Árvore de Natal feita com materiais que encontrou na rua. (Foto: Léo Corrêa)
Duas semanas após verem suas casas serem tomadas pela água do temporal
que fez transbordar o rio que dá nome à favela, os moradores de Acari,
Zona Norte do Rio, pensam na lista de Natal. Dentre os presentes que
gostariam de ganhar, estão roupas. Não aquelas da última moda, e sim as
em bom estado, que de repente não servem mais a um amigo, vizinho ou até
desconhecido. É apenas para compensar as que se foram na última
enchente. Sapatos, chinelos e sandálias também são bem-vindos – além,
claro, de água e mantimentos. "Não vai ser aquele Natal que todo mundo
estava esperando, porque perdemos muita coisa. A água entra de repente, e
quando vai embora tira tudo da sua casa", conta Elizabeth Vasconcelos,
de 43 anos, mãe de sete filhos.
Era madrugada de 11 de dezembro quando ela e os vizinhos foram acordados pelo barulho da água invadindo as casas. Neste dia, um temporal atingiu todo o Rio de Janeiro deixando ao menos 5 mortos e mais de 10.000 desalojados ou desabrigados na capital e na Baixada Fluminense. A região de Acari foi uma das mais atingidas. A auxiliar de serviços gerais entrou em desespero quando viu a enchente arrastando facilmente tudo o que havia comprado com muito esforço para mobiliar o quarto e sala que herdou da mãe. E a mulher que conta a tragédia de forma resignada, arriscando até fazer piada, admite que, nesse momento, teve com vontade de chorar. "Mas não podia fazer isso na frente dos meus filhos, porque não quero que eles fiquem se lamentando."
Todos tiveram tempo de sair em segurança, e este é o maior presente que poderiam ganhar de Natal. "O que eu perdi não é o mais importante. O melhor foi ter visto todos bem: meus filhos, meus dois netos e meu gato”, conta Elizabeth. Amiga dela, a dona de casa Rita de Cássia Nogueira de Barros, de 35 anos, também tem de agradecer. Especialmente ao vizinho que a socorreu quando ela tentava salvar os quatro filhos enfrentando a correnteza que já batia na altura do seu peito. "Sem a ajuda dele, a gente não teria sobrevivido." Nas casas, ainda é possível ver as marcas deixadas pela água. O mofo se espalha nas paredes e no teto, tomadas não funcionam direito e para acender uma lâmpada é preciso girá-la no próprio bocal. Quase todos passam por isso, mas se recusam a reclamar.
Era madrugada de 11 de dezembro quando ela e os vizinhos foram acordados pelo barulho da água invadindo as casas. Neste dia, um temporal atingiu todo o Rio de Janeiro deixando ao menos 5 mortos e mais de 10.000 desalojados ou desabrigados na capital e na Baixada Fluminense. A região de Acari foi uma das mais atingidas. A auxiliar de serviços gerais entrou em desespero quando viu a enchente arrastando facilmente tudo o que havia comprado com muito esforço para mobiliar o quarto e sala que herdou da mãe. E a mulher que conta a tragédia de forma resignada, arriscando até fazer piada, admite que, nesse momento, teve com vontade de chorar. "Mas não podia fazer isso na frente dos meus filhos, porque não quero que eles fiquem se lamentando."
Todos tiveram tempo de sair em segurança, e este é o maior presente que poderiam ganhar de Natal. "O que eu perdi não é o mais importante. O melhor foi ter visto todos bem: meus filhos, meus dois netos e meu gato”, conta Elizabeth. Amiga dela, a dona de casa Rita de Cássia Nogueira de Barros, de 35 anos, também tem de agradecer. Especialmente ao vizinho que a socorreu quando ela tentava salvar os quatro filhos enfrentando a correnteza que já batia na altura do seu peito. "Sem a ajuda dele, a gente não teria sobrevivido." Nas casas, ainda é possível ver as marcas deixadas pela água. O mofo se espalha nas paredes e no teto, tomadas não funcionam direito e para acender uma lâmpada é preciso girá-la no próprio bocal. Quase todos passam por isso, mas se recusam a reclamar.
Alimentos e águas doados são separados para serem divididos entre as
famílias afetadas pela chuva na favela de Acari. (Foto: Léo Corrêa )
Elas lamentam não ter nada para dar de presente às crianças, mas improvisam como podem para garantir a celebração. Elizabeth acha que árvore de Natal não pode faltar. A pequena que tinha na sala ficou destruída com a enchente. Dias depois, passando na rua, viu jogada uma planta de plástico, e tratou de levá-la para casa. Colocou-a em um vaso, conseguiu pedaços de papel brilhante do presente de uma vizinha, bolas coloridas, e chamou as crianças para ajudar a enfeitar. "Não gosto de ficar chorando pelos cantos e ensinei meus filhos a tentar pensar positivo. Estamos todos vivos e unidos e isso é motivo de comemoração." Rita concorda: "É difícil perder geladeira, cama, fogão, roupa, mas poderia ter sido tão pior que esse Natal não pode passar em branco".
Doações - A parte material está sendo reposta aos poucos, e graças a muita solidariedade. Na manhã do último domingo, a manicure Claudineia Vasconcelos, de 38 anos, recebeu doações de uma cliente do salão onde trabalha, que mobilizou os amigos nas redes sociais para ajudar. Coube a ela - que não foi afetada pela enchente - dividir cestas básicas, água, roupas e brinquedos entre os vizinhos mais necessitados. "Muitas famílias perderam tudo o que tinham. As casas não são seguras, mas as pessoas continuam morando lá simplesmente porque não têm para onde ir", diz. Até moradores de favelas próximas estão mobilizados. Na Nova Holanda, no Complexo da Maré, vizinhos arrecadam roupas e alimentos que serão distribuídos em uma igreja próxima a Acari.
Claudineia Vasconcellos entrega sacolas com alimentos aos vizinhos, na favela de Acari. (Foto: Léo Corrêa)
Susielen Vasconcelos, de 23 anos, recebeu parte das doações em casa, onde as poucas roupas que resistiram às chuvas estavam em gavetas empilhadas umas sobre as outras, porque o guarda-roupa não aguentou mais uma enxurrada. As crianças menores provavam todos os chinelos entregues na esperança de algum servir. Os mantimentos eram revirados em busca de biscoitos. Ninguém ali desejava um presente maior. A vizinha Maria da Penha Resende Couto, de 82 anos, recebeu água. Uma das moradoras mais antigas de Acari já viu outras enchentes, e ainda se impressiona. "Há muitos anos não inundava assim. Minha geladeira e meu fogão ficaram boiando, mas graças a Deus voltaram a funcionar. Quem cuida da gente aqui somos nós e Deus."
Fonte: Veja Online
3 presos e 22 autuados nas rodovias estaduais
A Polícia Rodoviária Estadual prendeu três pessoas, nas últimas 24h, por
dirigirem alcoolizados nas estradas estaduais e autuou 22 motoristas
que se recusaram a fazer o teste do bafômetro.
Uma das prisões aconteceu no km 4 da CE-040 na Avenida Washington
Soares. Um idoso de 79 anos foi preso por volta das 10h, de terça-feira
(24), por embriaguez ao volante.
Um homem de 33 anos, também foi preso, por volta de 12h30 por dirigir alcoolizado em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. Na madrugada desta quarta-feira (25), por volta das 1h40, um motorista de 40 anos também foi preso em Iguatu, no km 379 da CE-060 por dirigir sob efeito de bebida alcoólica.
Um homem de 33 anos, também foi preso, por volta de 12h30 por dirigir alcoolizado em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. Na madrugada desta quarta-feira (25), por volta das 1h40, um motorista de 40 anos também foi preso em Iguatu, no km 379 da CE-060 por dirigir sob efeito de bebida alcoólica.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) autuou 10 pessoas por se recusarem a fazer o teste do bafômetro.
O motorista que dirigir embriagado paga multa de R$ 1.915,40, além de
ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apreendida. O carro do
condutor fica retido até uma pessoas responsável poder conduzir o
veículo. Caso o motorista já tenha sido autuado pela Lei Seca em menos
de um ano, o valor da multa é duplicado.
Acidente nas rodovias que cortam o Estado
A movimentação nas estradas foi tranquila na terça-feira (24) de Natal. A
Polícia Rodoviária Federal registrou 10 acidentes que deixaram 9
pessoas feridas nas últimas 24h.
Já a Polícia Rodoviária Estadual registrou 8 acidentes com 4 feridos. O
balanço contabiliza as ocorrências registradas de 7h de terça-feira (24)
às 7h desta quarta-feira (25).
Fonte: Diário do Nordeste
Fonte: Diário do Nordeste
Ex-namorado de Carol Portaluppi diz, em depoimento, que já fez outras fotos dela nua
Carolina Heringer
Responsável por ter fotografado Carol Portaluppi nua, na imagem que caiu
na internet, o ex-namorado da jovem afirmou, em depoimento à polícia,
que já havia tirado outras fotos dela sem roupa. Carlo Meneghisso, de 24
anos, disse ainda à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática
(DRCI), que investiga o caso, que a filha de Renato Gaúcho também se
fotografava em poses sensuais, inclusive sem roupa, e lhe enviava as
imagens.
Carlo confirmou que foi ele quem fez a foto de Carol nua, mas negou que
tenha sido o responsável pelo vazamento da imagem. Ele também disse que a
ex-namorada sabia da foto, que foi feita no celular dele e enviada para
Carol. Em depoimento à DRCI, no último dia 19, a filha de Renato Gaúcho
negou que soubesse da existência da imagem que vazou.
Carlo Meneghisso namorou Carol por cerca de dois anos. No início do
relacionamento, segundo Carlo, ele morava nos Estados Unidos, por isso
era comum que a namorada mandasse fotos suas, algumas sem roupa. Em seu
depoimento, o jovem afirmou não saber se Carol enviava fotos suas sem
roupa para outras pessoas,como fazia com ele, mas disse não descartar a
hipótese, já que ela fez isso com ele logo no início do relacionamento.
Já em seu depoimento, a jovem disse que não poderia afirmar se Carlo é
que havia sido responsável pelo vazamento. Ela contou ainda que teve o
celular roubado, no início deste mês, mas negou que a imagem que rodou a
internet estivesse no aparelho.
Na última segunda-feira, o estudante de Engenharia Daniel Pinto Ferreira
Winner, de 21 anos, suspeito de ter vazado a foto, esteve na DRCI. Em
seu depoimento, Carol contou que recebeu mensagem de um jovem no
Facebook, dizendo que Daniel foi o primeiro a divulgar sua foto nua na
internet. O estudante de Engenharia preferiu ficar calado na delegacia.
A foto de Carol vazou há duas semanas. Na imagem, a jovem está com os
seios de fora, e é possível ver os curativos da cirurgia que ela havia
feito recentemente para colocar silicone. A jovem chegou a ficar dias
sem sair de casa, por determinação de seu pai. Outras fotos chegaram a
ser divulgadas na internet, supostamente de Carol, mas a defesa da jovem
negou que também fossem dela.
extra.globo.com/
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