Um grave acidente acaba de ocorreu na BR 343 em frente ao clube do
Sindicados dos Professores em Água Branca Piauí. Segundo informações
preliminares dois carros colidiram frontalmente, acarretando a morte de
duas pessoas carbonizadas.
Um dos carros ficou pegando fogo no meio Br. 343, voluntários de Água
Branca utilizaram um caminhão pipa do PAC2, para a pagar o incêndio em
um dos carros. Os corpos das vítimas ainda não identificadas estão
dentro do carro aguardando o IML. A polícia militar foi acionada todo o
trecho da Br. 343 está parado, uma multidão de curiosos se formou no
local para ver o acidente.
Informações dão conta de que um dos involvidos no acidente, ainda foi
levado pelo SAMU ao Hospital Dirceu Mendes Arcoverde com vida, mas
faleceu ao dar entrada no hospital. O homem que faleceu ao dar entrada
no Hospital Dirceu Mendes Arcoverde é de Água Branca de nome Neto,
popularmente conhecido na cidade como Perninha. O mesmo era o motorias
do peugeot cinza de placa DEH - 8828 da cidade de Ribeirão Preto no
estado de São Paulo. Neto residia na rua Marechal Castelo Brando proxímo
a oficina o Baquinha no centro de Água Branca - Piauí.
Já os outros ocupantes do outro veículo envolvido no acidente e que
morreram carbonizados, são da cidade de Angical do Piauí, os nomes dos
mesmos ainda não foram identificados. O acidente ocorreu por volta das
17:30h, na Br. 343, próximo ao Clube do Sincanto dos Professores do
Estado do Piauí de Água Branca
Fonte e Informações: mpiaui.com
EM RUSSAS-CE;DETENTO( PERNOITE ) É EXECUTADO A TIROS AO SAIR DO PRESÍDIO
Na manhã desta terça-feira, 23, por volta das 06h05min, na BR 116,
próximo a Fox Pneus, em Russas, foi vítima de homicídio à bala João
Francisco das Neves de Oliveira, alcunha de ‘ZÉ Meneca ou Oliveira
Russano’, 36 anos, presidiário (pernoite), na Cadeia Pública de Russas,
jogador
de futebol, residente na Rua Antônio Crisóstomo da Silveira, s/n,
bairro Várzea Alegre, em Russas, o mesmo trafegava em uma motocicleta
DAFRA/SPEED 150, de cor azul, ano 2010/2011 de placa OCK 6763, tendo
como garupeiro Francisco Valdir Martins de Matos.
Segundo informações, os autores do homicídio estavam em uma moto de cor
vermelha, sendo o condutor moreno, magro e de blusa escura e o garupeiro
branco, forte e trajava blusa amarela, ambos de capacetes.
Fonte; Russas News
OU DÁ OU DESCE;CHEFÕES DO CRIME ESTUPRAM MULHERES DE DETENTOS NA PENITENCIÁRIA DO MARANHÃO
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), perdeu a autoridade
sobre um pedaço do território do seu Estado. No Complexo Penitenciário
de Pedrinhas, em São Luís, quem manda é o crime organizado. Essa espécie
de terceirização do cadeião maranhense às facções criminosas será
retratada em relatório a ser entregue nas próximas horas ao presidente
do STF, Joaquim Barbosa, e ao procurador-geral da República, Rodrigo
Janot. Chama-se Douglas de Melo Martins um dos redatores do documento.
É
juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Após visitar a penitenciária de Pedrinhas, ele adicionou ao rol de
mazelas já colecionadas em inspeções anteriores uma novidade macabra:
mulheres e irmãs de presos são forçadas a manter relações sexuais com
chefes das facções criminosas que controlam a cadeia: o Primeiro Comando
do Maranhão e o Bonde dos 40.
“As parentes de presos sem poder dentro da prisão estão pagando esse
preço para que eles não sejam assassinados”, relata o doutor Douglas. “É
uma grave violação de direitos humanos.” A atmosfera de caos facilita
os estupros. No presídio do Maranhão, a tradicional separação dos presos
em celas não existe mais. As grades foram arrombadas em rebeliões.
Grupos de 250 a 300 presos compartilham suas iras e angústias misturados
nas galerias. Não há nesse inferno prisional espaço adequado para as
visitas íntimas, tal como previsto em lei. O bom senso recomendaria que,
em tais circunstâncias, os contatos físicos dos presos com suas
mulheres e namoradas fossem suspensos. Não foi o que sucedeu no complexo
de Pedrinhas. A direção da unidade não teve pulso para proibir as
relações sexuais. Elas ocorrem ali mesmo, nas celas abertas. Por quê?
Ora, porque os mandarins do crime querem que seja assim. “Por exigência
dos líderes de facção, a direção da casa autorizou que as visitas
íntimas acontecessem no meio das celas”, conta o juiz Douglas Martins.
Em contato com o secretário de Justiça e da Administração Penitenciária
do Maranhão, Sebastião Uchôa, o enviado do CNJ pediu providências. O
auxiliar da governadora Roseana “prometeu acabar com a prática”. Vivo,
Garrincha perguntaria: ‘Já combinaram com o Primeiro Comando do Maranhão
e o Bonde dos 40? O olheiro do CNJ trouxe do Maranhão outra evidência
de que o Estado manda pouco, muito pouco, quase nada na penitenciária de
Pedrinhas. A inspeção dos visitantes só alcançou as áreas que os presos
consentiram. “Como as celas não ficam fechadas, os agentes de segurança
recomendaram não entrar”, relata o magistrado Douglas Martins. Por quê?
Os barões da cadeia não autorizaram. “Seria muito arriscado”, declara o
juiz. Apenas no ano de 2013, estima-se que morreram na penitenciária do
Maranhão mais de 50 detentos. Na penúltima rebelião, ocorrida na semana
passada, feneceram cinco, três deles com as cabeças apartadas dos
respectivos pescoços. Foi a imagem medieval das decapitações que levou o
CNJ de volta às mazelas de Pedrinhas. Acompanhou o doutor Douglas um
representante do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o
conselheiro Alexandre Saliba. Na última sexta-feira (20), em visita à
governadora Roseana Sarney, Alexandre Saliba entregou-lhe ofício
remetido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. No texto, o
chefe do Ministério Público Federal requisitou informações sobre as
providências eventualmente adotadas para deter o descalabro do sistema
prisional. Deu três dias de prazo para o envio de uma resposta. Roseana
disse a Saliba que atenderá à requisição de Janot nesta terça-feira (24)
natalina. Será? Conforme já noticiado aqui, Janot cogita requerer ao
STF a decretação de uma intervenção federal no Maranhão. O descontrole
da penitenciária de São Luís vem sendo atestado por emissários de
Brasília desde 2011. Pressionando aqui, você chega a um relatório
referente à inspeção anterior à que ocorreu na semana passada. Deu-se em
outubro de 2012, nas pegadas de outra rebelião, que levou à cova dez
presos. O documento faz menção a uma audiência dos inspetores com
Roseana Sarney. Nessa reunião de um ano e dois meses atrás, a
governadora prometera erguer 11 novos presídios em seis meses –um em São
Luís e outros dez no interior do Estado. Entre uma rebelião e outra,
com a promessa da governadora de permeio, nada mudou na cadeia de
Pedrinhas. A penitenciária continua sendo o melhor local para a
construção de um Maranhão inteiramente novo. Caos não falta.UOL Notícias
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