Demontier Tenório///(Foto: Cícero Valério/Agência Miséria)
Dois dias após um novo homicídio foi registrado em Juazeiro do Norte.
Dessa vez tombou morto o jovem Wescley Teles Feitosa, de 18 anos, que
residia na Rua Maria Augusta Pereira, 16 (Bairro Antonio Vieira). Por
volta das 19h30min desta segunda-feira, o mesmo se encontrava na porta
de sua casa quando se aproximaram dois homens em uma motocicleta Honda
Fan de cor preta.
Ao perceber que um deles estava sacando um revólver, o garoto quis correr para dentro do imóvel, mas não deu tempo já que seu algoz foi rápido no gatilho. Com os disparos efetuados, Wescley praticamente já tombou sem vida ainda no primeiro cômodo da casa, onde mora com a esposa e dois filhos, porém se encontrava sozinho. A dupla fugiu na moto em alta velocidade enquanto a polícia era acionada.
Ao perceber que um deles estava sacando um revólver, o garoto quis correr para dentro do imóvel, mas não deu tempo já que seu algoz foi rápido no gatilho. Com os disparos efetuados, Wescley praticamente já tombou sem vida ainda no primeiro cômodo da casa, onde mora com a esposa e dois filhos, porém se encontrava sozinho. A dupla fugiu na moto em alta velocidade enquanto a polícia era acionada.
Ele seria um daqueles jovens que atuam limpando para brisas de veículos
nos semáforos em frente ao Cariri Garden Shopping. No interior da
residência da vítima um policial militar encontrou uma foto na qual o
jovem exibia uma espingarda. Os PMs isolaram o local e acionaram o
rabecão que conduziu o corpo para necropsia no IML, sendo o segundo
homicídio do ano em Juazeiro. Segundo a polícia, ele figura em processo
como testemunha de um furto e teria envolvimento com drogas. Por duas
vezes foi vítima de atentados à bala em outubro de 2012 e março do ano
passado.
Cearense de 13 anos tem braço amputado em hospital do Piauí; família aciona Polícia
A familia de um cearense de 13 anos procurou à Polícia para denunciar um
suposto erro médico do Hospital Regional Dirceu Arcoverde (Heda),
na Parnaiba (PI). O menino caiu do cavalo no município de Chaval (425 Km
de Fortaleza) e quebrou o braço, realizou o procedimento no hospital do
Piauí, e teve o membro amputado.
A família registrou um Boletim de Ocorrência (BO) sobre o caso, que deve ser investigado pela Polícia Civil. O hospital divulgou, em nota, que atendeu o menino no dia 18 de dezembro, com uma luxação exposta no cotovelo direito, após uma queda de cavalo, mas que foi submetido a cirurgia e permaneceu internado durante dois dias, fazendo uso de antibióticos, analgésicos e antitérmicos.
Ainda de acordo com o hospital, o paciente teve alta no dia 20 de dezembro, após uma avaliação do médico plantonista. O doutor teria trocado a faixa de imobilização pós operatória e informado sobre os cuidados gerais com o paciente. No dia seguinte, o jovem voltou ao mesmo hospital com um quadro de grangena gasosa no braço. O Heda ressaltou, por meio de nota, que o problema foi ocasionado por uma bacéria, mas não soube precisar exatamente qual seria.
O hospital também divulgou que foi adotado um tratamento com os procedimentos médicos adequados para controlar a infecção, que teve o uso de antibiótico venoso, mas o membro direito superior do paciente já estava em estado avançado de infecção.
Médicos consideram o procedimento adequado
Os médicos do Heda consideram que os procedimentos médicos foram adequados na tentativa de controlar a infecção com o uso de antibiótico venoso. Mas todo o membro superior direito do paciente já estava em estado avançado de infecção comprometendo o membro por completo.
"comunicaram a família que, para evitar que a infecção se espalhasse pelo corpo e desenvolvesse sepse (infecção generalizada), o membro deveria ser amputado como conduta de salvamento da vida do menor, o que foi feito com expressa autorização da família". escreveu a diretora geral do hospital, Clara Francisca dos Santos Leal.
Procurada pela reportagem do Diário do Nordeste, a equipe da Delegacia Civil de Chaval informou que o boletim de ocorrência não foi registrado no município, mas que a investigação deve ser realizada pelo delegado titular de Chaval.
Fonte: Diário do Nordeste
A família registrou um Boletim de Ocorrência (BO) sobre o caso, que deve ser investigado pela Polícia Civil. O hospital divulgou, em nota, que atendeu o menino no dia 18 de dezembro, com uma luxação exposta no cotovelo direito, após uma queda de cavalo, mas que foi submetido a cirurgia e permaneceu internado durante dois dias, fazendo uso de antibióticos, analgésicos e antitérmicos.
Ainda de acordo com o hospital, o paciente teve alta no dia 20 de dezembro, após uma avaliação do médico plantonista. O doutor teria trocado a faixa de imobilização pós operatória e informado sobre os cuidados gerais com o paciente. No dia seguinte, o jovem voltou ao mesmo hospital com um quadro de grangena gasosa no braço. O Heda ressaltou, por meio de nota, que o problema foi ocasionado por uma bacéria, mas não soube precisar exatamente qual seria.
O hospital também divulgou que foi adotado um tratamento com os procedimentos médicos adequados para controlar a infecção, que teve o uso de antibiótico venoso, mas o membro direito superior do paciente já estava em estado avançado de infecção.
Médicos consideram o procedimento adequado
Os médicos do Heda consideram que os procedimentos médicos foram adequados na tentativa de controlar a infecção com o uso de antibiótico venoso. Mas todo o membro superior direito do paciente já estava em estado avançado de infecção comprometendo o membro por completo.
"comunicaram a família que, para evitar que a infecção se espalhasse pelo corpo e desenvolvesse sepse (infecção generalizada), o membro deveria ser amputado como conduta de salvamento da vida do menor, o que foi feito com expressa autorização da família". escreveu a diretora geral do hospital, Clara Francisca dos Santos Leal.
Procurada pela reportagem do Diário do Nordeste, a equipe da Delegacia Civil de Chaval informou que o boletim de ocorrência não foi registrado no município, mas que a investigação deve ser realizada pelo delegado titular de Chaval.
Fonte: Diário do Nordeste
Novo tratamento ´elimina câncer do pâncreas em seis dias´
À esquerda, células de câncer no pâncreas aparecem em verde. Após o
tratamento de seis dias (direita), elas desapareceram. (Foto: Douglas
Fearon / Universidade de Cambridge)
Pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, dizem ter
descoberto um tratamento que poderia eliminar o câncer de pâncreas em
cerca de uma semana.
Após identificarem como funciona a barreira protetora que circunda os tumores, os cientistas desenvolveram uma droga que consegue rompê-la, permitindo que o sistema imunológico do corpo mate as células cancerígenas.
Testes iniciais do tratamento - que consiste em doses do medicamento combinadas com uma substância que potencializa a ação das células de defesa do organismo - resultaram na eliminação quase total do câncer em camundongos em seis dias.
As conclusões foram divulgadas na publicação científica americana PNAS. De acordo com a Universidade de Cambridge, é a primeira vez que um resultado como esse é alcançado em pesquisas sobre o câncer de pâncreas.
Caso seja bem-sucedido, o tratamento também poderia ser usado em outros tipos de tumores sólidos - como em casos de câncer de pulmão e câncer de ovário.
O câncer de pâncreas, um dos mais letais, é a oitava causa mais comum de mortes por câncer no mundo. Ela afeta homens e mulheres igualmente e é mais frequente em pessoas com idade acima dos 60 anos.
De acordo com o levantamento mais recente do Ministério da Saúde, a doença deixou mais de 7,7 mil mortos no Brasil em 2011.
Ultrapassando o escudo
A nova pesquisa, liderada pelo professor Douglas Fearon, observou que a barreira em volta das células do câncer é formada pela proteína quimiocina CXCL12, que é produzida por células especializadas do tecido conjuntivo - responsável por unir e proteger os outros tecidos.
A proteína envolve as células do câncer e forma uma espécie de escudo contra as células T - que fazem parte do sistema de defesa do organismo.
O novo tratamento impede que as células T interajam com a proteína CXCL12. Dessa forma, o "escudo" deixa de funcionar e as células conseguem penetrar no tumor.
"Ao permitir que o corpo use suas próprias defesas para atacar o câncer, essa solução tem o potencial de melhorar muito o tratamento de tumores sólidos", disse Fearon.
De acordo com a Universidade de Cambridge, ainda não há data para testes clínicos em seres humanos.
Por apresentar poucos sintomas em seus estágios iniciais, o câncer pancreático costuma ser diagnosticado somente em estágio mais avançado. O fundador da Apple, Steve Jobs, e o ator americano Patrick Swayze estão entre as vítimas famosas da doença.
Fonte: Último Segundo - iG, com BBC Brasil
Após identificarem como funciona a barreira protetora que circunda os tumores, os cientistas desenvolveram uma droga que consegue rompê-la, permitindo que o sistema imunológico do corpo mate as células cancerígenas.
Testes iniciais do tratamento - que consiste em doses do medicamento combinadas com uma substância que potencializa a ação das células de defesa do organismo - resultaram na eliminação quase total do câncer em camundongos em seis dias.
As conclusões foram divulgadas na publicação científica americana PNAS. De acordo com a Universidade de Cambridge, é a primeira vez que um resultado como esse é alcançado em pesquisas sobre o câncer de pâncreas.
Caso seja bem-sucedido, o tratamento também poderia ser usado em outros tipos de tumores sólidos - como em casos de câncer de pulmão e câncer de ovário.
O câncer de pâncreas, um dos mais letais, é a oitava causa mais comum de mortes por câncer no mundo. Ela afeta homens e mulheres igualmente e é mais frequente em pessoas com idade acima dos 60 anos.
De acordo com o levantamento mais recente do Ministério da Saúde, a doença deixou mais de 7,7 mil mortos no Brasil em 2011.
Ultrapassando o escudo
A nova pesquisa, liderada pelo professor Douglas Fearon, observou que a barreira em volta das células do câncer é formada pela proteína quimiocina CXCL12, que é produzida por células especializadas do tecido conjuntivo - responsável por unir e proteger os outros tecidos.
A proteína envolve as células do câncer e forma uma espécie de escudo contra as células T - que fazem parte do sistema de defesa do organismo.
O novo tratamento impede que as células T interajam com a proteína CXCL12. Dessa forma, o "escudo" deixa de funcionar e as células conseguem penetrar no tumor.
"Ao permitir que o corpo use suas próprias defesas para atacar o câncer, essa solução tem o potencial de melhorar muito o tratamento de tumores sólidos", disse Fearon.
De acordo com a Universidade de Cambridge, ainda não há data para testes clínicos em seres humanos.
Por apresentar poucos sintomas em seus estágios iniciais, o câncer pancreático costuma ser diagnosticado somente em estágio mais avançado. O fundador da Apple, Steve Jobs, e o ator americano Patrick Swayze estão entre as vítimas famosas da doença.
Fonte: Último Segundo - iG, com BBC Brasil
Ex-BBB Monique Amin volta sarada ao Paparazzo: 'Merecia me ver bonita'
Ela diz que ao comparar fotos com o primeiro ensaio, se sentiu vitoriosa: 'Eu estava enorme'.
Oito quilos a menos e uma autoestima lá no topo. É assim que Monique
Amin se sentiu ao receber o convite para estrelar mais um Paparazzo. A
primeira vez aconteceu em março de 2012, assim que a modelo saiu do "Big
Brother Brasil12"
(veja o ensaio). De fato, Monique estava mais voluptuosa. "Era gordinha
mesmo! Tanto que era chamada de gordinha sexy no ensaio", dispara ela,
que não titubeou para aceitar a nova proposta: "Merecia me ver bonita".
Em um ano e três meses, Monique moldou o corpo do jeito que sempre quis. Os pernões e o bumbum redondinho continuam lá,
mas agora torneados. "Sempre fui grandona, com coxão, bundão, mas não
eram assim, com músculo. Depois que comecei a malhar, o bumbum também
levantou", conta, orgulhosa.
Monique adimite que fez algumas intervenções cirúrgicas. Lipo na
cintura, na barriga, nas costas e bioplastia no bumbum, além das trocas
de prótese de silcione nos seios. "Vou fazer mais uma. Como emagreci,
sobrou um pouco de pele. Então, vou só substituir as próteses para se
adaptarem melhor ao meu novo corpo. Tenho 300 ml em cada mama e vou
aumentar. Sustento um seio maior. Se é para ficar melhor, sou super a
favor das cirurgias", diz ela, que não faria tudo de novo, porém. "Tudo o
que eu fiz não se compara ao meu corpo após fazer academia e reeducação
alimentar. Hoje levo uma vida saudável, tenho consciência corporal"
(confira a dieta e a rotina de malhação da ex-BBB).
O ensaio inédito de Monique Amin vai ao ar neste sábado, 11.
FONTE: EGO
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