Ex-BBB usou fio-dental, botas e adereço na cabeça para ensaio de carnaval. '
Cacau Colucci já está em ritmo de carnaval.
A ex-BBB posou para um ensaio nesta terça-feira, 11, para divulgar seus
preparativos para sair na avenida pela Dragões da Real, escola
paulistana da qual é musa. As fotos foram feitas em um estúdio em São
Paulo.
Ao EGO, Cacau falou sobre suas curvas perfeitas. Ciente da paixão
nacional pelos quadris avantajados, Cacau admite que seu bumbum acaba
sendo uma arma de sedução. “É a parte do meu corpo que chama mais a
atenção e os homens e até mulheres acham bonito. Uso muito fio-dental
mesmo no dia a dia. Também uso roupa justinha que valoriza o bumbum e
gosto de biquíni pequeno, para fazer uma marca bonita. Na hora do 'vamos
ver', marca grande não é legal. Acho que ter um bumbum bonito com uma
marquinha de biquíni pequena e usar uma lingerie pequenininha é bem
sensual”, contou.
O bumbum de Cacau já foi alvo até de fãs mulheres mais assanhadas. “Os
homens param na cara dura para olhar e nem me esperam passar direito. E
tem mulher que chega logo apertando dizendo: ‘Deixa eu ver se é de
verdade’. As pessoas acham que é público (risos). O ‘BBB’ traz isso. As
pessoas se sentem muito próximas”, disse ela, bem-humorada.
Aos 32 anos, a ex-BBB está encarando uma dieta pela primeira vez, como
preparação para o carnaval. “Agora estou comendo muito omelete de
claras, frango, peixe, batata doce, mandioca cozida e complementando com
shakes, vitaminas, suco verde e suco vivo de manhã. Abro a geladeira e
faço as minhas misturinhas”, comentou Cacau, que começou o novo programa
alimentar em novembro, com a orientação de um consultor fitness.
Os resultados da nova rotina já começaram a aparecer. O famoso bumbum da
ex-BBB - que já apareceu até coberto de chocolate na capa de uma
revista masculina - passou de 100 para 98 cm, e a cintura que já era
finíssima chegou aos 62 cm.
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Cacau Colucci (Foto: Caio Duran / AgNews)
Polícia divulga foto de suspeito de acender rojão que atingiu cinegrafista
A Polícia Civil divulgou, na manhã desta terça-feira (11), a foto de
Caio Silva de Souza, de 23 anos, suspeito de acender o rojão que atingiu
o repórter cinematográfico Santiago Andrade durante protesto no Centro
do Rio na quinta-feira (6). Policiais da 17ª DP (São Cristóvão)
realizavam, em torno de 10h40, buscas na tentativa de cumprir o mandado
de prisão temporária expedido pela Justiça na segunda-feira (10).
De acordo com a polícia, é ele quem aparece nas imagens registradas por
fotógrafos e cinegrafistas usando calça jeans e camisa cinza suada.
Morador da Baixada Fluminense, ele já tem duas passagens pela polícia,
uma delas por ter sido vítima de agressão em uma manifestação e a outra
por um crime de menor potencial ofensivo, segundo a polícia. O rapaz foi
identificado após ajuda de Fábio Raposo, que confessou ter participado
da ação e está preso desde domingo (9). Em depoimento, Raposo disse que
Caio tem um perfil violento e que eles se conheciam apenas de outros
protestos. Investigação O delegado Maurício Luciano, que conduz as
investigações, disse que levou uma foto do suspeito para Fábio Raposo,
que está à disposição da Justiça, no Complexo Penitenciário de Gericinó,
em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ele reconheceu o autor do disparo. Os dois
vão responder por homicídio doloso qualificado – quando há intenção de
matar –, pelo uso de artefato explosivo, e pelo crime de explosão. Se
condenados pelos crimes, a pena pode chegar a 35 anos de prisão. Segundo
o delegado, o autor do disparo tinha intenção de matar. “Foi um
homicídio intencional. Não foi um atentado à liberdade de imprensa.
Infelizmente, o Santiago estava na linha de tiro. A intenção era ferir
ou matar os policiais. Segundo o Fábio, ele tinha um perfil violento,
pelo porte físico”, explicou o titular da 17ª DP (São Cristovão). De
acordo com a decisão judicial, "o suspeito foi apontado por acender e
posicionar o artefato que atingiu o cinegrafista". Diz ainda o texto
expedido pelo Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio
de Janeiro: "A prisão temporária deve ser decretada para a garantia da
ordem pública, da futura aplicação da Lei Penal e da futura instrução
criminal. Há evidente necessidade de se resguardar a instrução, a fim de
que as provas sejam colhidas garantindo-se, ao final, a instrução
criminal da causa, que merece integral apuração, dada a lesividade
social para que os eventos violentos não mais se repitam", diz a
decisão. Advogado passou nome de suspeito O advogado de Raposo, Jonas
Tadeu, entregou à polícia, na segunda-feira, o nome, número de
identidade e CPF do suspeito de acender o rojão. Apesar de Fábio Raposo
ter colaborado para as investigações, o advogado afirmou que o delegado
Maurício Luciano descartou o benefício da delação premiada para seu
cliente. “Não está valendo. Mas isso vai ser uma discussão que eu vou
levar pra juízo”, disse Jonas Tadeu. A explosão – ocorrida durante
confronto entre a PM e manifestantes – foi registrada por fotógrafos,
cinegrafistas e câmeras de vigilância instaladas nas proximidades da
Central do Brasil. Após a divulgação das imagens, Fábio Raposo se
apresentou à polícia e disse ter passado o rojão ao homem que acendeu o
artefato que atingiu o cinegrafista. No depoimento na 17ª DP (São
Cristóvão), o rapaz afirmou não conhecer o suspeito de lançar o rojão em
meio à manifestação contra o aumento da passagem de ônibus. Fonte:
Terra
CARRO CAI DE PONTE E DEIXA DUAS VÍTIMAS FATAIS EM CANHOTINHO.
Aconteceu, nesta segunda-feira (10), um grave acidente envolvendo um
veículo Gol.Foi por volta das 6 horas da manhã, mais uma vez na ponte de
Zé de Nezinho, local conhecido por ser muito perigoso e de muitos
acidentes.
No veículo estavam três ocupantes, o motorista Cicero Vieira da Silva,
mais conhecido como Ciço, homem muito conhecido e querido em Canhotinho,
sua esposa Luciene Pereira de Almeida e a cunhada Lucioneia Pereira de
Souza.
Os três viajavam de Canhotinho, onde Ciço, residia antigamente e
inclusive têm parentes, para Delmiro Gouveia, em Alagoas, cidade que
atualmente residiam, quando, na conhecida ponte de Zé de Nezinho, o
veículo chocou-se no lado esquerdo da ponte, onde inclusive não existe
mais mureta ou qualquer outro tipo de proteção, e foi arremessado para
baixo.
Dos três ocupantes, dois morreram na hora, Cicero Vieira da Silva e sua
cunhada Lucioneia Pereira de Almeida,Luciene Pereira de Souza foi
socorrida ainda consciente, para o Hospital em Moura, em Garanhuns, onde
permanece internada.
Muretas de proteção, lombadas eletrônicas, sinalização alertando do
perigo, são algumas medidas que têm que ser tomadas, ou então,
infelizmente ainda veremos muitos outros acidentes na ponte de Zé de
Nezinho, que está mais para “Ponte da Morte”.
Os corpos foram encaminhados para o IML de Caruaru e já foram liberados e
serão sepultados hoje, Cícero em Canhotinho e Lucioneia será sepultada
de Delmiro Gouveia, Alagoas.
Infor Blog Cupira
Polícia divulga nova foto de suspeito de lançar rojão em cinegrafista no Rio
A Polícia Civil divulgou, na tarde desta terça-feira (11), uma nova
foto, mais atual, de Caio Silva de Souza, de 23 anos, suspeito de
acender o rojão que atingiu o repórter cinematográfico Santiago Andrade,
da TV Bandeirantes, durante protesto no Centro do Rio na quinta-feira
(6). Uma primeira foto havia sido divulgada pela manhã.
De acordo com a polícia, é ele quem aparece nas imagens registradas por fotógrafos e cinegrafistas usando calça jeans e camisa cinza suada.
Policiais da 17ª DP (São Cristóvão) realizavam, por volta de 11h30, buscas em diferentes regiões do estado, inclusive na Região dos Lagos, na tentativa de cumprir o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça na segunda-feira (10).
Segundo a polícia, Caio Silva de Souza é considerado foragido já que não foi localizado em seus endereços. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, ele é auxiliar de serviços gerais para uma empresa terceirizada que presta serviço para o Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, Zona Oeste.
O rapaz tem quatro passagens pela polícia – duas delas por envolvimento em ocorrências de tráfico de drogas, segundo a Polícia Civil do Rio. No entanto, a corporação esclareceu que ele não chegou a ser indiciado (por isso não possui anotações criminais), já que as suspeitas não foram confirmadas. As ocorrências relacionadas a tráfico de drogas foram registradas na 53ª DP (Mesquita) e na 56ª DP (Comendador Soares), ambas na Baixada Fluminense, onde mora o suspeito.
Em relação à participação em protestos, Caio tem outras duas passagens pela polícia. Uma por ter sido vítima de agressão, outra por um crime de menor potencial ofensivo, ainda de acordo com a polícia.
O rapaz foi identificado após ajuda de Fábio Raposo, que confessou ter participado da ação e está preso desde domingo (9). Em depoimento, Raposo disse que Caio tem um perfil violento e que eles se conheciam apenas de outros protestos.
Investigação
O delegado Maurício Luciano, que conduz as investigações, disse que levou uma foto do suspeito para Fábio Raposo, que está à disposição da Justiça, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ele reconheceu o autor do disparo. Os dois vão responder por homicídio doloso qualificado – quando há intenção de matar –, pelo uso de artefato explosivo e pelo crime de explosão. Se condenados pelos crimes, a pena pode chegar a 35 anos de prisão.
Segundo o delegado, o autor do disparo tinha intenção de matar. “Foi um homicídio intencional. Não foi um atentado à liberdade de imprensa. Infelizmente, o Santiago estava na linha de tiro. A intenção era ferir ou matar os policiais. Segundo o Fábio, ele tinha um perfil violento, pelo porte físico”, explicou o titular da 17ª DP.
De acordo com a decisão judicial, "o suspeito foi apontado por acender e posicionar o artefato que atingiu o cinegrafista". Diz ainda o texto expedido pelo Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro: "A prisão temporária deve ser decretada para a garantia da ordem pública, da futura aplicação da Lei Penal e da futura instrução criminal. Há evidente necessidade de se resguardar a instrução, a fim de que as provas sejam colhidas garantindo-se, ao final, a instrução criminal da causa, que merece integral apuração, dada a lesividade social para que os eventos violentos não mais se repitam", diz a decisão.
Advogado passou nome de suspeito
O advogado de Raposo, Jonas Tadeu, entregou à polícia, na segunda, o nome, número de identidade e CPF do suspeito de acender o rojão. Apesar de Fábio Raposo ter colaborado para as investigações, o advogado afirmou que o delegado Maurício Luciano descartou o benefício da delação premiada para seu cliente. “Não está valendo. Mas isso vai ser uma discussão que eu vou levar pra juízo”, disse Jonas Tadeu.
A explosão – ocorrida durante confronto entre a PM e manifestantes – foi registrada por fotógrafos, cinegrafistas e câmeras de vigilância instaladas nas proximidades da Central do Brasil. Após a divulgação das imagens, Fábio Raposo se apresentou à polícia e disse ter passado o rojão ao homem que acendeu o artefato que atingiu o cinegrafista. No depoimento, o rapaz afirmou não conhecer o suspeito de lançar o rojão em meio à manifestação contra o aumento da passagem de ônibus.
Fonte: G1 Rio
De acordo com a polícia, é ele quem aparece nas imagens registradas por fotógrafos e cinegrafistas usando calça jeans e camisa cinza suada.
Policiais da 17ª DP (São Cristóvão) realizavam, por volta de 11h30, buscas em diferentes regiões do estado, inclusive na Região dos Lagos, na tentativa de cumprir o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça na segunda-feira (10).
Segundo a polícia, Caio Silva de Souza é considerado foragido já que não foi localizado em seus endereços. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, ele é auxiliar de serviços gerais para uma empresa terceirizada que presta serviço para o Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, Zona Oeste.
O rapaz tem quatro passagens pela polícia – duas delas por envolvimento em ocorrências de tráfico de drogas, segundo a Polícia Civil do Rio. No entanto, a corporação esclareceu que ele não chegou a ser indiciado (por isso não possui anotações criminais), já que as suspeitas não foram confirmadas. As ocorrências relacionadas a tráfico de drogas foram registradas na 53ª DP (Mesquita) e na 56ª DP (Comendador Soares), ambas na Baixada Fluminense, onde mora o suspeito.
Em relação à participação em protestos, Caio tem outras duas passagens pela polícia. Uma por ter sido vítima de agressão, outra por um crime de menor potencial ofensivo, ainda de acordo com a polícia.
O rapaz foi identificado após ajuda de Fábio Raposo, que confessou ter participado da ação e está preso desde domingo (9). Em depoimento, Raposo disse que Caio tem um perfil violento e que eles se conheciam apenas de outros protestos.
Investigação
O delegado Maurício Luciano, que conduz as investigações, disse que levou uma foto do suspeito para Fábio Raposo, que está à disposição da Justiça, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ele reconheceu o autor do disparo. Os dois vão responder por homicídio doloso qualificado – quando há intenção de matar –, pelo uso de artefato explosivo e pelo crime de explosão. Se condenados pelos crimes, a pena pode chegar a 35 anos de prisão.
Segundo o delegado, o autor do disparo tinha intenção de matar. “Foi um homicídio intencional. Não foi um atentado à liberdade de imprensa. Infelizmente, o Santiago estava na linha de tiro. A intenção era ferir ou matar os policiais. Segundo o Fábio, ele tinha um perfil violento, pelo porte físico”, explicou o titular da 17ª DP.
De acordo com a decisão judicial, "o suspeito foi apontado por acender e posicionar o artefato que atingiu o cinegrafista". Diz ainda o texto expedido pelo Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro: "A prisão temporária deve ser decretada para a garantia da ordem pública, da futura aplicação da Lei Penal e da futura instrução criminal. Há evidente necessidade de se resguardar a instrução, a fim de que as provas sejam colhidas garantindo-se, ao final, a instrução criminal da causa, que merece integral apuração, dada a lesividade social para que os eventos violentos não mais se repitam", diz a decisão.
Advogado passou nome de suspeito
O advogado de Raposo, Jonas Tadeu, entregou à polícia, na segunda, o nome, número de identidade e CPF do suspeito de acender o rojão. Apesar de Fábio Raposo ter colaborado para as investigações, o advogado afirmou que o delegado Maurício Luciano descartou o benefício da delação premiada para seu cliente. “Não está valendo. Mas isso vai ser uma discussão que eu vou levar pra juízo”, disse Jonas Tadeu.
A explosão – ocorrida durante confronto entre a PM e manifestantes – foi registrada por fotógrafos, cinegrafistas e câmeras de vigilância instaladas nas proximidades da Central do Brasil. Após a divulgação das imagens, Fábio Raposo se apresentou à polícia e disse ter passado o rojão ao homem que acendeu o artefato que atingiu o cinegrafista. No depoimento, o rapaz afirmou não conhecer o suspeito de lançar o rojão em meio à manifestação contra o aumento da passagem de ônibus.
Fonte: G1 Rio
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