É, garotos, parece que tamanho é, sim, documento. Pelo menos, dentro dos
vestiários masculinos. Um estudo na área de sociologia do esporte
conduzido pelo médico britânico Christopher Morriss-Roberts na Universidade
de Brighton, na Inglaterra, concluiu que, entre os atletas, quanto
maior é o pênis, melhor: aqueles bem-dotados chegam a ser idolatrados
pelos companheiros, além de ser vistos como mais viris.
Devido às proporções, digamos, mais generosas, esses homens são
peças-chave para construir a unidade e a camaradagem dentro do grupo. Em
alguns casos, eles podem ser incluídos nas equipes mais pela
característica do órgão do que pelo talento, enquanto colegas de pênis
menores precisam de mais esforço para provar a que vieram.
As conclusões foram obtidas de entrevistas feitas com oito atletas de
diferentes modalidades. Segundo Morriss-Roberts, o pênis grande é uma
espécie de capital para os homens e configura um “componente essencial
da masculinidade hegemônica” no meio esportivo.
Para o urologista Antônio de Moraes Júnior, o pequeno número de
participantes do estudo torna os resultados sem nível de evidência
científica. Já o psicólogo e sexólogo Augusto Mendes não acredita que os
homens bem-dotados sejam idolatrados.
— No máximo, há inveja por parte do homem de pênis pequeno, que vai querer o que o outro tem e ele, não — diz.
Aumento só em casos específicos
Diante da obsessão masculina com o tamanho do órgão sexual, Moraes
Júnior alerta para os perigos de recorrer a métodos leigos que prometem
aumento do pênis.
— São cirurgias que, na maioria das vezes, deixam o paciente mutilado ou
injeções de substâncias como silicone em gel. Pode ocorrer deformação
do pênis no comprimento e no diâmetro, o que vai causar disfunção erétil
— explica o médico, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade
Brasileira de Urologia.
A intervenção cirúrgica para aumento de pênis só é indicada para homens
com micropênis. Nesse caso, o órgão mede menos que cinco centímetros
quando ereto (a média do brasileiro é 13 centímetros). A condição atinge
cerca de 0,6% da população mundial e geralmente tem causa congênita.
extra.globo.com/noticias/
Cenas fortes: Homem é desmembrado vivo pendurado de cabeça para baixo
As cenas a seguir são fortes, é recomendável que apenas maiores de 18
anos, visualizem o conteúdo. Pessoas com problemas de coração e/ou que
não suportam emoções fortes, também não recomenda-se a
visualização. “Uma atiradores de Os aliados de Guadalajara afirma ser a
limpeza de Jalisco e envia uma mensagem para qualquer um entreter o
pensamento de ajudar CJNG. O homem está vivo pendurado de cabeça para
baixo como seus executores começar decapitando-o. Desmembramento
completa o ato terrível. No início do vídeo há aviso de texto. Isto é o
que vai acontecer a todos que ajudam o mencho e seus sequestradores e
chantagistas de CJNG. “ Jalisco Nova Geração Cartel é mais conhecido por
suas lutas contra os Zetas, fundada por mencho O ex-membro do cartel de
Sinaloa.
Motorista atropela três mulheres em São Paulo !!
quinta-feira (30) de janeiro
por volta das 5:00 HS da tarde aconteceu um grave acidente na rua
Hannemam, bairro Pari, em São Paulo próxima a Igreja de Santo Antônio e
da rede de supermercado Extra.
Um veículo modelo honda civic de cor preta e placa: EJG-0234, que estava
sendo guiado por uma japonesa segundo informações de populares, a mesma
perdeu o controle total do veículo que invadiu a calçada onde havia um
numero de pessoal no momento do acidente, o veículo atingiu três jovens
que o passavam ali, após o expediente.
Jaqueline Amorim da Silva idade não identificado, foi a principal
vítima, o veículo atingiu a garota em cheio empresando-o a no poste
causando gravíssima fraturas que o veio a óbito no local, já outras duas
jovens que estava no momento também, foram atingidas uma delas fraturou
o crânio que passa por cirurgia e se encontra em estado delicado.
Há terceira vítima foi outra mulher que teve apenas escoriações por todo
corpo mas ambos foram socorridas para realização de exames. Todas a
vítimas trabalham na loja de utilidades Joarde no Waltier-SP.
A guarnição esteve no momento do incidente para tomarem a principais
medidas cabíveis e remoção da vítima e do veículo, V.N Notícias com base
nas informações de populares.
Fonte: vnnoticia.blogspot.com.br/
MOTOTAXISTA É ASSASSINADO NO BAIRRO DA VITÓRIA. 'LEI DO SILÊNCIO' MAIS UMA VEZ IMPERA NA LOCALIDADE.
Mais um crime violento é registrado em Patos. A vítima foi identificada
como sendo Jullyermison Medeiros da Nóbrega, conhecido por Nêgo Ermínio,
que tinha 29 anos de idade. Ele era mototaxista e trabalhava na Praça
57 no bairro da Vitória.
A maioria dos tiros atingiu a vítima na região do Tórax. A mãe do jovem entrou em desespero ao ver o filho morto no chão. Para polícia será mais uma tarefa difícil e árdua nas investigações para descoberta desse crime, visto que a "Lei do Silêncio" impera no local e "ninguém viu, ou ouviu nada", apesar do assassinato ter sido praticado em Via Pública e em plena luz do dia. Segundo os policiais que atenderam a ocorrência o crime aconteceu entre oito e nove horas, porém o fato só foi comunicado um bom tempo depois, pois muita gente se negou aligar para o CIOP (Centro Integrado de Operações Policiais) comunicando o fato. Esse assassinato desta quinta-feira 20 de março aumenta as estatísticas para 15 homicídios registrados na cidade de Patos nos primeiros meses do ano de 2014.
A maioria dos tiros atingiu a vítima na região do Tórax. A mãe do jovem entrou em desespero ao ver o filho morto no chão. Para polícia será mais uma tarefa difícil e árdua nas investigações para descoberta desse crime, visto que a "Lei do Silêncio" impera no local e "ninguém viu, ou ouviu nada", apesar do assassinato ter sido praticado em Via Pública e em plena luz do dia. Segundo os policiais que atenderam a ocorrência o crime aconteceu entre oito e nove horas, porém o fato só foi comunicado um bom tempo depois, pois muita gente se negou aligar para o CIOP (Centro Integrado de Operações Policiais) comunicando o fato. Esse assassinato desta quinta-feira 20 de março aumenta as estatísticas para 15 homicídios registrados na cidade de Patos nos primeiros meses do ano de 2014.
Fonte portalpatos.com
MATARAM DEDÉ COM TRÊS TIROS EM SÃO DOMINGOS
Policiais do 24º BPM registraram mais um crime de morte em São Domingos
distrito de Brejo da Madre de Deus, deste vez a vítima foi José Anderson
de Siqueira, “Dedé” de 24 anos, o mesmo resida na Rua Antônio Vieira de
Araújo também em São Domingos.
Informações
dão conta que a vítima estava em frente de sua residência quando chegou
um elemento em veículo Golf de cor branca, e desceu do carro siando em
direção de Dedé e quando se aproximou da vítima efetuou vários disparos
de arma de fogo, pelo três tiros atingiram o jovem que foi socorrido
pela equipe do SAMU que fez os primeiros socorros e em seguida
encaminhou o mesmo para a policlínica de São Domingos. Dedé não resistiu
aos ferimento e veio a falecer minutos depois de dar entrada naquela
unidade de atendimento médico. Até o momento a polícia não conseguiu
identificar o assassino nem o veículo usado para cometer o crime, mas a
equipe da DHPP está fazendo as buscas juntamente com o efetivo do 24º
BPM de Santa Cruz do Capibaribe e em breve poderemos ter novidades sobre
o caso.
Do Patrulha do Agreste Fotos: são domingos informa e agreste npotícia
Tenente-coronel pega 36 anos de prisão por morte de juíza no Rio
Cláudio Oliveira foi considerado mentor do assassinato de Patrícia Acioli. (Foto: Reprodução/Jornal Nacional/TV Globo)
O tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira foi condenado, na madrugada
desta sexta-feira (21), no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio, a 36
anos de prisão em regime fechado pela morte da juíza Patrícial Acioli,
homicídio que ocorreu em agosto de 2011.
O julgamento durou quase 20 horas e o júri entendeu que o militar, acusado de ser o mandante do crime, “encomendou” a morte da magistrada.
O tenente-coronel era comandante do 7º BPM (Alcântara), em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, na época do assassinato de Patrícia Acioli. A juíza atuava em processos contra vários integrantes do batalhão, acusados de envolvimento com milícias e grupos de extermínio.
Seis PMs já foram condenados pelo mesmo caso.
Segundo a sentença, Cláudio Oliveira, foi responsabilizado por homicídio doloso triplamente qualificado. Ele foi condenado também por crime de quadrilha armada. Diz a sentença: “Foi fixada a pena total de 36 (trinta e seis) anos, sendo 30 (trinta) anos em razão do homicídio triplamente qualificado, e 6 (seis) anos em razão da quadrilha armada. Foi declarada a perda do cargo público de policial militar do acusado. Fixado o regime inicialmente fechado para cumprimento de ambas as penas”.
Expulsões da PM
Os policiais militares condenados pela morte da juíza Patrícia Acioli ainda não foram expulsos da corporação porque conseguiram na Justiça uma liminar que suspendeu o processo. As informações são da Corregedoria da Polícia Militar (PM), como mostrou o Jornal Nacional.
21 tiros
Patrícia foi assassinada com 21 tiros na porta de casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, em 11 de agosto de 2011. Na época do crime, ela tinha 47 anos, era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava em diversos processos em que os réus eram PMs do município envolvidos em supostos autos de resistência.
Seis PMs já foram condenados pelo assassinato da magistrada. Daniel Benitez, até o momento, é o que recebeu a pena maior, com 36 anos de prisão. O cabo Carlos Adílio Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e 6 meses de reclusão. Jefferson de Araujo Miranda teve pena estabelecida em 26 anos de reclusão. Jovanis Falcão foi condenado a 25 anos e 6 meses de prisão. Junior Cezar de Medeiros pegou 22 anos e 6 meses de reclusão, e Sérgio Costa Júnior foi condenado a 21 anos em regime fechado.
Fonte: G1 Rio
O julgamento durou quase 20 horas e o júri entendeu que o militar, acusado de ser o mandante do crime, “encomendou” a morte da magistrada.
O tenente-coronel era comandante do 7º BPM (Alcântara), em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, na época do assassinato de Patrícia Acioli. A juíza atuava em processos contra vários integrantes do batalhão, acusados de envolvimento com milícias e grupos de extermínio.
Seis PMs já foram condenados pelo mesmo caso.
Segundo a sentença, Cláudio Oliveira, foi responsabilizado por homicídio doloso triplamente qualificado. Ele foi condenado também por crime de quadrilha armada. Diz a sentença: “Foi fixada a pena total de 36 (trinta e seis) anos, sendo 30 (trinta) anos em razão do homicídio triplamente qualificado, e 6 (seis) anos em razão da quadrilha armada. Foi declarada a perda do cargo público de policial militar do acusado. Fixado o regime inicialmente fechado para cumprimento de ambas as penas”.
Expulsões da PM
Os policiais militares condenados pela morte da juíza Patrícia Acioli ainda não foram expulsos da corporação porque conseguiram na Justiça uma liminar que suspendeu o processo. As informações são da Corregedoria da Polícia Militar (PM), como mostrou o Jornal Nacional.
21 tiros
Patrícia foi assassinada com 21 tiros na porta de casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, em 11 de agosto de 2011. Na época do crime, ela tinha 47 anos, era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava em diversos processos em que os réus eram PMs do município envolvidos em supostos autos de resistência.
Seis PMs já foram condenados pelo assassinato da magistrada. Daniel Benitez, até o momento, é o que recebeu a pena maior, com 36 anos de prisão. O cabo Carlos Adílio Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e 6 meses de reclusão. Jefferson de Araujo Miranda teve pena estabelecida em 26 anos de reclusão. Jovanis Falcão foi condenado a 25 anos e 6 meses de prisão. Junior Cezar de Medeiros pegou 22 anos e 6 meses de reclusão, e Sérgio Costa Júnior foi condenado a 21 anos em regime fechado.
Fonte: G1 Rio
Cabral vai pedir a Dilma apoio das Forças Federais para conter ataques
Governador Sérgio Cabral convocou gabinete de crise para discutir providências. (Foto: Marcelo Elizardo / G1)
O governador Sérgio Cabral vai solicitar à Presidência da República
apoio das Forças Federais para conter os ataques em áreas pacificadas do
Rio. Ele anunciou a decisão na madrugada desta sexta-feira (21), depois
de se reunir por mais de duas horas com o gabinete de crise, convocado
em caráter de urgência após ataques em três áreas de Unidades de Polícia
Pacificadora ocorridos na noite desta quinta-feira (20). O mais grave
deles ocorreu em Manguinhos, Zona Norte, onde o comandante da UPP local
foi baleado e a base da UPP Mandela foi completamente incendiada.
Sérgio Cabral disse que ainda não sabe quais tropas deverão atuar no Rio, nem por quanto tempo. Os detalhes serão discutidos em reunião agendada para as 11h desta sexta-feira no Palácio do Planalto. "A presidenta Dilma me atendeu [por telefone] depois de uma viagem pelo Norte do Brasil esta noite. De imediato ela se colocou à disposição de nos receber na parte da manhã em Brasília."
O governador voltou a enfatizar que o estado não irá recuar diante dos constantes ataques em áreas já pacificadas. Segundo Cabral, a situação "é uma evidência do enfraquecimento do tráfico" e que apoio de Forças Federais é "para continuarmos avançando em nossa política de pacificação". Sem adiantar detalhes da atuação federal, Cabral afirmou que "será uma coisa absolutamente objetiva, pois são forças que já trabalharam juntas aqui para o bem comum da população".
"Vamos passar a vida inteira resolvendo crises"
Terminada a reunião, o Secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame fez severas críticas ao tratamento que se dá à segurança pública no Brasil. Ele qualificou como "arcaico" o sistema penal e prisional do país, falou sobre o problema do crescente uso de crack, da falta de controle das fronteiras, na maioridade penal e do uso de armas de fogo por parte da população civil. "Se não discutirmos isso tudo de forma ampla, vamos passar a vida inteira resolvendo crises e não efetivamente resolvendo o problema de segurança pública".
Em relação aos ataques às UPPs, Beltrame voltou a enfatizar os problemas da segurança pública que beneficiam os criminosos. "Pessoas atiram contra agentes públicos porque, sem dúvida alguma, o crime vale a pena para elas. As pessoas agem sem o menor temor às leis. Diante dessa crise que se avizinha, que ameaça o Rio de Janeiro, nós viemos aqui e propomos um torniquete a ela. Mas se não sanarmos o problema, não haverá solução", disse.
Quanto a atuação das Forças Federais, Beltrame disse que o governador pediu sigilo e que detalhes só serão anunciados após a reunião com a presidente Dilma. Porém, adiantou que as polícias civil e militar estão de prontidão para garantir a segurança da população.
Sem recuo
Antes da reunião com o gabinete de crise, o governador informou, por meio de nota, que não irá recuar. Segundo ele, este tipo de atentado equivale a “uma tentativa da marginalidade de enfraquecer a política vitoriosa da pacificação, que retomou territórios historicamente ocupados pela bandidagem para o controle do poder público.” Segundo Cabral, o Governo mantém “o firme compromisso assumido com as populações das comunidades e com a população de todo o estado do Rio de Janeiro de não sair, em hipótese alguma, desses locais ocupados e manter a política da pacificação.”
"Alerta total"
O comandante das Unidades de Polícia Pacificadora do Rio, coronel Frederico Caldas, disse em entrevista à GloboNews que a Polícia Militar está em estado de "alerta total" após os ataques a três comunidades com UPPs em pontos distintos da cidade - entre elas duas sedes - na noite desta quinta-feira (20). "A partir de agora a gente entra em um regime de atenção total, de alerta total", afirmou Caldas.
Em Manguinhos houve o pior ataque. Criminosos atearam fogo que consumiu completamente os contêineres da UPP Mandela. O comandante da UPP, capitão Gabriel Toledo foi baleado e outro policial levou uma pedrada na cabeça. Tiros foram registrados na UPP do Alemão.
"Na região de Manguinhos, na UPP Mandela teve os registros mais graves. O estado de saúde dele [capitão Gabriel Toledo] é muito bom. Ele foi atingido na perna com um tiro de pistola. Eu acabei de visitar o outro policial [atingido] que está com um ferimento na cabeça, alvo de uma pedra", completou o comandante das UPPs.
Caldas disse que o policiamento foi reforçado em todas as bases de UPPs da cidade e que a PM está "com uma mobilização grande para evitar que novas ações aconteçam". "A gente está muito atento para evitar que aconteçam novas ações por parte de marginais. Não há dúvidas que a gente vai retomar. Não há a menor possibilidade de recuo na pacificação", concluiu.
Fonte: G1 Rio
Sérgio Cabral disse que ainda não sabe quais tropas deverão atuar no Rio, nem por quanto tempo. Os detalhes serão discutidos em reunião agendada para as 11h desta sexta-feira no Palácio do Planalto. "A presidenta Dilma me atendeu [por telefone] depois de uma viagem pelo Norte do Brasil esta noite. De imediato ela se colocou à disposição de nos receber na parte da manhã em Brasília."
O governador voltou a enfatizar que o estado não irá recuar diante dos constantes ataques em áreas já pacificadas. Segundo Cabral, a situação "é uma evidência do enfraquecimento do tráfico" e que apoio de Forças Federais é "para continuarmos avançando em nossa política de pacificação". Sem adiantar detalhes da atuação federal, Cabral afirmou que "será uma coisa absolutamente objetiva, pois são forças que já trabalharam juntas aqui para o bem comum da população".
"Vamos passar a vida inteira resolvendo crises"
Terminada a reunião, o Secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame fez severas críticas ao tratamento que se dá à segurança pública no Brasil. Ele qualificou como "arcaico" o sistema penal e prisional do país, falou sobre o problema do crescente uso de crack, da falta de controle das fronteiras, na maioridade penal e do uso de armas de fogo por parte da população civil. "Se não discutirmos isso tudo de forma ampla, vamos passar a vida inteira resolvendo crises e não efetivamente resolvendo o problema de segurança pública".
Em relação aos ataques às UPPs, Beltrame voltou a enfatizar os problemas da segurança pública que beneficiam os criminosos. "Pessoas atiram contra agentes públicos porque, sem dúvida alguma, o crime vale a pena para elas. As pessoas agem sem o menor temor às leis. Diante dessa crise que se avizinha, que ameaça o Rio de Janeiro, nós viemos aqui e propomos um torniquete a ela. Mas se não sanarmos o problema, não haverá solução", disse.
Quanto a atuação das Forças Federais, Beltrame disse que o governador pediu sigilo e que detalhes só serão anunciados após a reunião com a presidente Dilma. Porém, adiantou que as polícias civil e militar estão de prontidão para garantir a segurança da população.
Sem recuo
Antes da reunião com o gabinete de crise, o governador informou, por meio de nota, que não irá recuar. Segundo ele, este tipo de atentado equivale a “uma tentativa da marginalidade de enfraquecer a política vitoriosa da pacificação, que retomou territórios historicamente ocupados pela bandidagem para o controle do poder público.” Segundo Cabral, o Governo mantém “o firme compromisso assumido com as populações das comunidades e com a população de todo o estado do Rio de Janeiro de não sair, em hipótese alguma, desses locais ocupados e manter a política da pacificação.”
"Alerta total"
O comandante das Unidades de Polícia Pacificadora do Rio, coronel Frederico Caldas, disse em entrevista à GloboNews que a Polícia Militar está em estado de "alerta total" após os ataques a três comunidades com UPPs em pontos distintos da cidade - entre elas duas sedes - na noite desta quinta-feira (20). "A partir de agora a gente entra em um regime de atenção total, de alerta total", afirmou Caldas.
Em Manguinhos houve o pior ataque. Criminosos atearam fogo que consumiu completamente os contêineres da UPP Mandela. O comandante da UPP, capitão Gabriel Toledo foi baleado e outro policial levou uma pedrada na cabeça. Tiros foram registrados na UPP do Alemão.
"Na região de Manguinhos, na UPP Mandela teve os registros mais graves. O estado de saúde dele [capitão Gabriel Toledo] é muito bom. Ele foi atingido na perna com um tiro de pistola. Eu acabei de visitar o outro policial [atingido] que está com um ferimento na cabeça, alvo de uma pedra", completou o comandante das UPPs.
Caldas disse que o policiamento foi reforçado em todas as bases de UPPs da cidade e que a PM está "com uma mobilização grande para evitar que novas ações aconteçam". "A gente está muito atento para evitar que aconteçam novas ações por parte de marginais. Não há dúvidas que a gente vai retomar. Não há a menor possibilidade de recuo na pacificação", concluiu.
Fonte: G1 Rio
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