O agricultor Gilmar Reolon no momento em que foi preso em Francisco Beltrão (Paraná), em 2013 (Foto: 14º BPM/PR Divulgação)
Um agricultor de Francisco Beltrão, região sudoeste do Paraná, foi
condenado a mais de 150 anos de prisão por matar seis pessoas, sendo
cinco membros da família. Gilmar Reolon, 47, cometeu os crimes em 2010 e
ficou três anos escondido na mata, antes de ser capturado pelo irmão.
O julgamento, realizado no Fórum de Francisco Beltrão, durou mais de dez horas e terminou na noite desta quinta-feira (3). Todos os jurados votaram pela culpa do agricultor e acataram os agravantes apresentados pela promotoria.
Reolon foi o responsável por um dos casos de violência mais chocantes do sudoeste do Paraná. Em dezembro de 2009, ele matou o pai, de 69 anos, com uma máquina roçadeira. Quando foi preso, disse que tinha cometido o ato por vingança, porque quando pequeno o pai "fazia coisa ruim" para ele, sem especificar. No julgamento, entretanto, ele disse que o crime ocorreu por causa de uma dívida entre eles.
Em 7 de janeiro de 2010, dias depois de matar o pai, matou a própria família a golpes de paulada. Foram mortos a esposa, de 43 anos, os filhos, de 14 e 9, e a sogra, de 84. Quando foi capturado, justificou o ato dizendo temer que a família passasse fome caso ele fosse preso pela morte do pai.
Após a chacina, Reolon tentou o suicídio atirando o carro em que estava em um rio. Como escapou com vida, voltou à casa e ateou fogo nela. Em seguida, fugiu para uma mata da região, onde passou a viver.
Nos primeiros dias na floresta, cometeu outro assassinato. Ao perambular na área rural de um município vizinho, entrou em uma casa em busca de comida. Foi visto por uma adolescente de 13 anos, que acabou morta pelo agricultor para que não o denunciasse.
Durante os três anos seguintes, a polícia desconfiou que Reolon estava vivendo na mata. Cabeças de gado desapareciam de fazendas da região e eram encontradas dias depois abatidas e com apenas um pedaço grande de carne retirado.
Em janeiro do ano passado, a Polícia Civil organizou uma força-tarefa para realizar uma busca na região. Reolon foi encontrado pelo irmão e um policial militar vivendo uma pequena barraca feita com restos de material de construção.
Fonte: UOL
O julgamento, realizado no Fórum de Francisco Beltrão, durou mais de dez horas e terminou na noite desta quinta-feira (3). Todos os jurados votaram pela culpa do agricultor e acataram os agravantes apresentados pela promotoria.
Reolon foi o responsável por um dos casos de violência mais chocantes do sudoeste do Paraná. Em dezembro de 2009, ele matou o pai, de 69 anos, com uma máquina roçadeira. Quando foi preso, disse que tinha cometido o ato por vingança, porque quando pequeno o pai "fazia coisa ruim" para ele, sem especificar. No julgamento, entretanto, ele disse que o crime ocorreu por causa de uma dívida entre eles.
Em 7 de janeiro de 2010, dias depois de matar o pai, matou a própria família a golpes de paulada. Foram mortos a esposa, de 43 anos, os filhos, de 14 e 9, e a sogra, de 84. Quando foi capturado, justificou o ato dizendo temer que a família passasse fome caso ele fosse preso pela morte do pai.
Após a chacina, Reolon tentou o suicídio atirando o carro em que estava em um rio. Como escapou com vida, voltou à casa e ateou fogo nela. Em seguida, fugiu para uma mata da região, onde passou a viver.
Nos primeiros dias na floresta, cometeu outro assassinato. Ao perambular na área rural de um município vizinho, entrou em uma casa em busca de comida. Foi visto por uma adolescente de 13 anos, que acabou morta pelo agricultor para que não o denunciasse.
Durante os três anos seguintes, a polícia desconfiou que Reolon estava vivendo na mata. Cabeças de gado desapareciam de fazendas da região e eram encontradas dias depois abatidas e com apenas um pedaço grande de carne retirado.
Em janeiro do ano passado, a Polícia Civil organizou uma força-tarefa para realizar uma busca na região. Reolon foi encontrado pelo irmão e um policial militar vivendo uma pequena barraca feita com restos de material de construção.
Fonte: UOL
Ambientalista brasileira Ana Paula Maciel fica nua na selva para a 'Playboy'
Após posar de biquíni para a "Playboy" de março, a ativista Ana Paula
Maciel, 32, ficou totalmente nua para a edição de abril da revista.
Além do ensaio, a gaúcha fala sobre sua história de militância ambiental
e o protesto contra a exploração de petróleo no mar Ártico, que motivou
sua prisão pelas autoridades russas.
Ela ficou encarcerada por dois meses.
Recentemente, em entrevista ao programa "De Frente com Gabi" (SBT), Ana
Paula havia dito que posaria nua para poder realizar o sonho de ter uma
reserva ambiental.
"Vou usar o dinheiro do cachê para dar os primeiros passos", afirmou na ocasião.
Ana Paula Maciel vai estampar a capa da "Playboy" que será vendida nas
grandes capitais brasileiras e, principalmente, na região Sul.
A modelo Gaby Fontenelle, que participava do quadro extinto "Esposa de
Aluguel", do programa "O Melhor do Brasil", é a outra opção de ensaio
principal da publicação deste mês.
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