'Pronta pro show de hoje. Rio Verão Festival na Apoteose', disse ela que se apresenta no Rio na noite deste sábado, 5.
Após se submeter a várias cirurgias plásticas - como plástica no nariz e lipo - a cantora Anitta vai
voltando à rotina de shows. O primeiro deles acontece neste sábado, 5,
no Rio. Ela compartilhou no instagram a foto do visual que escolhido
para a apresentação, um macacão justo que cobre ocorpo todo. "Pronta pro show de hoje. Rio Verão Festival na Apoteose", disse ela na legenda.
Anitta (Foto: Raphael Mesquita/Photorio)
Anitta (Foto: Raphael Mesquita/Photorio)
Anitta (Foto: Raphael Mesquita/Photorio)
Anitta (Foto: Raphael Mesquita/Photorio)
Anitta (Foto: Raphael Mesquita/Photorio)
Anitta (Foto: Raphael Mesquita/Photorio)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta (Foto: Thiago Mattos/AgNews)
Anitta posa ao lado de Yan Acioli e Thiago Fortes (Foto: Reprodução/Instagram)
GRUPO FORTEMENTE ARMADO EXPLODE AGÊNCIA BANCÁRIA EM APUIARÉS
Um grupo de
aproximadamente seis homens fortemente armados com armas de grosso
calibre explodiram o banco Bradesco da cidade de Apuiarés, a 110 km da
Capital. A ação ocorreu por volta das 23h30 da última sexta-feira (4).
De acordo
com as informações coletadas pela Polícia, os indivíduos utilizaram um
veículo Gol Prata, de placas HUO-1272, que foi queimado e abandonado na
estrada que dá acesso à localidade de Vertente. Dois carros deram apoio à
ação: uma Hilux preta e um Fiat branco.
Os criminosos explodiram o banco, mas não dispararam nenhum tiro. A quantia levada não foi informada pelo banco.
No momento
da ação, apenas dois policiais militares estavam de plantão na cidade.
Segundo a Polícia, essa é a 4ª vez que o banco é atacado. Policiais
estão em busca dos criminosos com diversas equipes na região.
14º ataque a banco no Interior
Esse foi o
14º ataque a banco no interior do Estado desde o começo do ano - outras
duas agências também foram alvo de ataques na Capital. No Interior, o
último episódio aconteceu no município de Palmácia, em que um grupo de
cerca de 10 homens fortemente armados explodiu, na madrugada do dia 27
de março, um caixa eletrônico de uma agência do banco Bradesco. Os
homens renderam um casal que passava próximo ao local e arrombaram a
porta do banco. Depois que passaram pela entrada da agência, instalaram
as dinamites e explodiram os caixas, levando toda a quantia disponível
nos terminais financeiros.
Com informações do repórter Levi de Freitas
Fonte: DN
DISPUTA POR PONTO DE TRÁFICO DEIXA TRÊS MORTOS EM SÃO BENEDITO.
Três jovens
morreram na tarde da última sexta-feira (4) durante uma discussão pelo
domínio de uma área de tráfico de drogas na cidade de São Benedito, na
região da Ibiapaba, a 360 km da Capital.
De acordo
com o Comando de Policiamento do Interior (CPI), o conflito aconteceu
por volta das 14h de sexta (4), no Sítio Ipiranga, na zona rural do
município. Dois traficantes, identificados como Antônio Bruno do
Nascimento Pereira, 23, e Maurício Oliveira Rolim, 18, discutiram com
Jardel Lima Ferreira, de 23 anos, que esfaqueou Bruno até a morte.
Em resposta
ao ataque ao amigo, Maurício efetuou dois disparos no rosto de Jardel,
que morreu na hora. Crailson Lima Ferreira, 18, irmão de Jardel, viu o
fato e foi em direção a Maurício para esfaqueá-lo. Maurício, porém,
fugiu, mas foi alcançado por outro irmão de Jardel, identificado como
Mario Vitor de Lima Ferreira, que desferiu vários golpes de faca contra
Maurício.
Crailson e Mario Vitor foram presos em flagrante e levados à delegacia do município para prestar esclarecimentos sobre o crime.
Fonte: DN
Três pessoas morrem em acidente entre dois carros na BR-324
Três pessoas morreram e uma ficou gravemente ferida após uma colisão
frontal entre dois veículos no km 533 da BR-324, próximo ao viaduto da
BR-101, em Feira de Santana, na tarde deste sábado (5).
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carro que provocou a batida seguia sentido Salvador. Segundo a PRF, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a pista no sentido contrário e colidiu com o outro veículo que seguia para Feira de Santana.
Duas pessoas que estavam no carro que provocou o acidente morreram na hora. O motorista do outro veículo foi levado para o Hospital Clériston Andrade com ferimentos graves. Ele foi socorrido pela equipe de regate da Via Bahia, concessionária que administra a rodovia. A terceira vítima fatal estava no carona do carro que seguia sentido Feira de Santana.
Ainda de acordo com a PRF, cerca de 5 km congestionamento foi formado durante toda a tarde deste sábado na BR-324. A pista foi liberada no final da tarde. Até a publicação desta reportagem, o estado de saúde do motorista ferido no acidente não havia sido divulgado.
Fonte: G1 BA
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carro que provocou a batida seguia sentido Salvador. Segundo a PRF, o motorista perdeu o controle da direção, invadiu a pista no sentido contrário e colidiu com o outro veículo que seguia para Feira de Santana.
Duas pessoas que estavam no carro que provocou o acidente morreram na hora. O motorista do outro veículo foi levado para o Hospital Clériston Andrade com ferimentos graves. Ele foi socorrido pela equipe de regate da Via Bahia, concessionária que administra a rodovia. A terceira vítima fatal estava no carona do carro que seguia sentido Feira de Santana.
Ainda de acordo com a PRF, cerca de 5 km congestionamento foi formado durante toda a tarde deste sábado na BR-324. A pista foi liberada no final da tarde. Até a publicação desta reportagem, o estado de saúde do motorista ferido no acidente não havia sido divulgado.
Fonte: G1 BA
Dia de eleições tem quase 200 mortos no Afeganistão
Quase 200 pessoas, em grande maioria talibãs, morreram neste sábado (5)
durante as eleições presidenciais em conflitos armados por todo o país,
informou o Ministério do Interior neste domingo.
Embora ontem não tenham sido registrados muitos acidentes, um comunicado do ministério revelou hoje que 176 talibãs morreram e outros 75 ficaram feridos em choques com as forças de segurança que protegiam o processo eleitoral.
Durante esses enfrentamentos, também morreram quatro civis e 12 policiais, e foram confiscadas quase 100 minas terrestres, segundo a nota oficial. Além disso, as autoridades detiveram a 31 pessoas relacionadas com episódios de fraude.
Um porta-voz da Comissão de Queixas Eleitorais, Nauder Musiní, informou à Agência Efe do recebimento de quase 1,3 mil queixas, quase todas por telefone.
O porta-voz detalhou que o processo de recepção de queixas continuará até a meia-noite desta segunda-feira e que na terça-feira as informações serão repassadas à Comissão Eleitoral para que as estude e atue em sequência.
O Afeganistão votou ontem no primeiro turno de eleições nas quais a população deve escolher o substituto do atual chefe de Estado, Hamid Karzai, que está no poder há mais de 12 anos e que venceu as presidenciais de 2004 e 2009 em meio a suspeitas de fraude.
Fonte: Uol
Embora ontem não tenham sido registrados muitos acidentes, um comunicado do ministério revelou hoje que 176 talibãs morreram e outros 75 ficaram feridos em choques com as forças de segurança que protegiam o processo eleitoral.
Durante esses enfrentamentos, também morreram quatro civis e 12 policiais, e foram confiscadas quase 100 minas terrestres, segundo a nota oficial. Além disso, as autoridades detiveram a 31 pessoas relacionadas com episódios de fraude.
Um porta-voz da Comissão de Queixas Eleitorais, Nauder Musiní, informou à Agência Efe do recebimento de quase 1,3 mil queixas, quase todas por telefone.
O porta-voz detalhou que o processo de recepção de queixas continuará até a meia-noite desta segunda-feira e que na terça-feira as informações serão repassadas à Comissão Eleitoral para que as estude e atue em sequência.
O Afeganistão votou ontem no primeiro turno de eleições nas quais a população deve escolher o substituto do atual chefe de Estado, Hamid Karzai, que está no poder há mais de 12 anos e que venceu as presidenciais de 2004 e 2009 em meio a suspeitas de fraude.
Fonte: Uol
Brasil é o 11º país mais inseguro do mundo
A violência é o principal item que puxa para baixo o desempenho do
Brasil em qualidade de vida, de acordo com dados do relatório Índice de
Progresso Social (IPS) divulgado nesta sexta-feira (4). Entre os 132
países analisados pelo documento, o Brasil aparece como na 122ª posição
no ranking de segurança pessoal. Ou seja, considerando o final do
ranking como o de país mais inseguro, o Brasil aparece em 11º lugar.
A lista ém encabeçada pelo Iraque, considerado o país mais inseguro do mundo. Em seguida aparecem Nigéria, Venezuela, República Centro-Africana, África do Sul, Chade, República Dominicana, Honduras, México, Sudão e Brasil.
Países que recentemente foram alvos de manifestações violentas como Egito, Líbano, Ucrânia e Iêmen tem índice de segurança pessoal maior que o Brasil.
O IPS é elaborado pela da organização sem fins lucrativos Social Progress Imperative e seus dados estão divididos em três grupos: necessidades humanas básicas, fundamentos de bem estar e oportunidades. Cada um tem quatro indicadores de qualidade. No índice geral de qualidade de vida, o Brasil ficou na 46ª posição na edição de 2014 do IPS.
O Brasil soma 37,25 pontos em segurança pessoal em uma escala de 0 a 100. O Iraque tem 21,52 pontos. O país mais seguro do mundo, segundo o índice, é a Islândia, com 93,45 pontos, seguida por Suécia, Suíça, Noruega, Dinamarca e Japão.
Na América do Sul, o Brasil aparece como menos inseguro apenas que a Venezuela. Depois vêm Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile e Uruguai, este, o com a maior pontuação em termos de segurança (72,01 pontos).
São cinco os quesitos usados para avaliar o nível de segurança dos cidadãos de cada país: a taxa de homicídios, o nível de crimes violentos, a percepção sobre a criminalidade, o terror político e as mortes no trânsito.
O Brasil é um dos 24 países com maior média de mortes violentas, com mais de 20 homicídios por 100 mil habitantes, segundo dados compilados pelo relatório a partir de informações da Unidade de Inteligência da revista britânica The Economist.
Em uma classificação de 1 a 5 para medir o nível de problemas que o governo e os negócios podem sofrer nos próximos dois anos por causa da criminalidade, o Brasil ficou com o nível 4.
Em termos de percepção geral da criminalidade, o Brasil também ficou no nível 4, em uma escala de 1 a 5, onde 5 representa a menor confiança possível na maioria dos cidadãos.
O relatório também inseriu na comparação entre países alguns dados de relatórios da Anistia Internacional e do governo dos Estados Unidos sobre o terror político, ou seja, a atuação dos governos em relação a opiniões opositoras.
Nesse caso, o Brasil ficou com a pontuação 3,5, entre os níveis 3, que indicam características de um Estado que aceita prisões por motivações políticas, com ou sem julgamento, e 4, referentes a um governo que viola direitos civis e políticos sistematicamente, e onde tortura e desaparecimentos são fenômenos cotidianos.
Já entre as mortes no trânsito, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o país ficou na 29ª posição, com 22,5 mortes a cada 100 mil habitantes.
Percepção de tolerânciaO terceiro grupo de indicadores do IPS, que se refere às oportunidades aos cidadãos em uma sociedade, também traz diversos quesitos que abordam as percepções de tolerância de grupos sociais diversos, como mulheres, imigrantes e homossexuais. O Brasil ficou com 5,9 pontos em uma escala de um a dez que analisa o nível de pressão que alguns grupos sofrem em termos de discriminação, sentimento de impotência, violência étnica, comunitária, sectária e religiosa.
Nesse quesito, o país ficou na 71ª posição, segundo dados da ONG Fundo para a Paz.
Os dados do IPS reuniram também respostas de uma pesquisa feita pela Gallup World Poll com mulheres, homossexuais e imigrantes. A pesquisa perguntou a mulheres se o tratamento que elas recebem em seu país é respeitoso e digno. No caso do Brasil, só 28% das participantes da pesquisa disseram que sim (número mais alto que apenas em seis outros países).
O instituto de pesquisas também perguntou à população se a cidade onde eles moram era boa para imigrantes de outros países, e 69% dos respondentes brasileiros concordaram. No ranking mundial, o Brasil ficou na 37ª posição entre os países mais intolerantes a imigrantes. Também foi feita a mesma pergunta em relação à aceitação de gays e lésbicas. Nesse caso, 62% dos brasileiros afirmaram que sim.
Fonte: G1
A lista ém encabeçada pelo Iraque, considerado o país mais inseguro do mundo. Em seguida aparecem Nigéria, Venezuela, República Centro-Africana, África do Sul, Chade, República Dominicana, Honduras, México, Sudão e Brasil.
Países que recentemente foram alvos de manifestações violentas como Egito, Líbano, Ucrânia e Iêmen tem índice de segurança pessoal maior que o Brasil.
O IPS é elaborado pela da organização sem fins lucrativos Social Progress Imperative e seus dados estão divididos em três grupos: necessidades humanas básicas, fundamentos de bem estar e oportunidades. Cada um tem quatro indicadores de qualidade. No índice geral de qualidade de vida, o Brasil ficou na 46ª posição na edição de 2014 do IPS.
O Brasil soma 37,25 pontos em segurança pessoal em uma escala de 0 a 100. O Iraque tem 21,52 pontos. O país mais seguro do mundo, segundo o índice, é a Islândia, com 93,45 pontos, seguida por Suécia, Suíça, Noruega, Dinamarca e Japão.
Na América do Sul, o Brasil aparece como menos inseguro apenas que a Venezuela. Depois vêm Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile e Uruguai, este, o com a maior pontuação em termos de segurança (72,01 pontos).
São cinco os quesitos usados para avaliar o nível de segurança dos cidadãos de cada país: a taxa de homicídios, o nível de crimes violentos, a percepção sobre a criminalidade, o terror político e as mortes no trânsito.
O Brasil é um dos 24 países com maior média de mortes violentas, com mais de 20 homicídios por 100 mil habitantes, segundo dados compilados pelo relatório a partir de informações da Unidade de Inteligência da revista britânica The Economist.
Em uma classificação de 1 a 5 para medir o nível de problemas que o governo e os negócios podem sofrer nos próximos dois anos por causa da criminalidade, o Brasil ficou com o nível 4.
Em termos de percepção geral da criminalidade, o Brasil também ficou no nível 4, em uma escala de 1 a 5, onde 5 representa a menor confiança possível na maioria dos cidadãos.
O relatório também inseriu na comparação entre países alguns dados de relatórios da Anistia Internacional e do governo dos Estados Unidos sobre o terror político, ou seja, a atuação dos governos em relação a opiniões opositoras.
Nesse caso, o Brasil ficou com a pontuação 3,5, entre os níveis 3, que indicam características de um Estado que aceita prisões por motivações políticas, com ou sem julgamento, e 4, referentes a um governo que viola direitos civis e políticos sistematicamente, e onde tortura e desaparecimentos são fenômenos cotidianos.
Já entre as mortes no trânsito, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o país ficou na 29ª posição, com 22,5 mortes a cada 100 mil habitantes.
Percepção de tolerânciaO terceiro grupo de indicadores do IPS, que se refere às oportunidades aos cidadãos em uma sociedade, também traz diversos quesitos que abordam as percepções de tolerância de grupos sociais diversos, como mulheres, imigrantes e homossexuais. O Brasil ficou com 5,9 pontos em uma escala de um a dez que analisa o nível de pressão que alguns grupos sofrem em termos de discriminação, sentimento de impotência, violência étnica, comunitária, sectária e religiosa.
Nesse quesito, o país ficou na 71ª posição, segundo dados da ONG Fundo para a Paz.
Os dados do IPS reuniram também respostas de uma pesquisa feita pela Gallup World Poll com mulheres, homossexuais e imigrantes. A pesquisa perguntou a mulheres se o tratamento que elas recebem em seu país é respeitoso e digno. No caso do Brasil, só 28% das participantes da pesquisa disseram que sim (número mais alto que apenas em seis outros países).
O instituto de pesquisas também perguntou à população se a cidade onde eles moram era boa para imigrantes de outros países, e 69% dos respondentes brasileiros concordaram. No ranking mundial, o Brasil ficou na 37ª posição entre os países mais intolerantes a imigrantes. Também foi feita a mesma pergunta em relação à aceitação de gays e lésbicas. Nesse caso, 62% dos brasileiros afirmaram que sim.
Fonte: G1
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