Os senadores da CCJ (Comissão
de Constituição e Justiça) do Senado aprovaram nesta quarta-feira (4) um
projeto de lei que torna obrigatório o uso de coletes infláveis de
proteção por motociclistas e obriga a instalação nas motocicletas de
limitadores de velocidade. A proposta, aprovada em caráter terminativo
na CCJ, seguirá diretamente para a Câmara, caso não haja recurso de
senadores para discuti-la no plenário.
O projeto, de autoria do senador licenciado e ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, acrescenta ao CTB (Código de Trânsito Brasileiro) a exigência de acordo com a qual condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão trafegar nas vias usando roupas de proteção, "inclusive colete inflável com acionamento por inércia (air bag)". As especificações do equipamento serão determinadas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
O projeto, de autoria do senador licenciado e ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, acrescenta ao CTB (Código de Trânsito Brasileiro) a exigência de acordo com a qual condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão trafegar nas vias usando roupas de proteção, "inclusive colete inflável com acionamento por inércia (air bag)". As especificações do equipamento serão determinadas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
Em outra modificação ao CTB, a proposta também obriga a instalação de
dispositivo que limite a velocidade máxima em 110 quilômetros por hora
nas motocicletas e motonetas. "Como se sabe, embora empregada
maciçamente, a fiscalização executada por meio de equipamentos
eletrônicos instalados nas vias não tem sido capaz de conter excessos
praticados pelos pilotos, o que, fatalmente, resulta em acidentes, não
raro com perda de vidas humanas", afirmou o senador Eduardo Lopes
(PRB-RJ), relator da matéria, no parecer.
Mais uma alteração do mesmo projeto foi propor a mudança de uma lei de 2009 que regulamentou a profissão de mototaxista. Ela também torna obrigatório para esses profissionais o uso dos coletes "air bag", dotado de dispositivos retrorreflexivos. Segundo Lopes, a repetição da exigência na lei específica para os mototaxistas visa a "reforçar a aplicação da medida junto ao segmento onde ela se faz mais necessária".
Mais uma alteração do mesmo projeto foi propor a mudança de uma lei de 2009 que regulamentou a profissão de mototaxista. Ela também torna obrigatório para esses profissionais o uso dos coletes "air bag", dotado de dispositivos retrorreflexivos. Segundo Lopes, a repetição da exigência na lei específica para os mototaxistas visa a "reforçar a aplicação da medida junto ao segmento onde ela se faz mais necessária".
Suplementar
A CCJ do Senado aprovou ainda, em votação suplementar, uma proposta apreciada na semana passada que torna mais grave as punições e multas aos motoristas para uma série de infrações de trânsito.
O projeto prevê dobrar o valor da multa para o condutor que se envolver
num acidente com vítima e não prestar socorro. Ela passaria dos atuais
R$ 957,70 para R$ 1.915,40. O motorista também teria suspenso o direito
de dirigir por um ano.
O texto seguirá diretamente para a Câmara por ter sido aprovado em
caráter terminativo, exceto se houver recurso de senadores para levar a
matéria ao plenário. A proposta, relatado pelo senador Magno Malta
(PR-ES), também aumentaria o valor da punição para quem dirigir um
veículo sem a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ou a permissão para
dirigir, de R$ 574,62 para R$ 957,70. A multa para quem dirige com a
CNH cassada ou suspensa subiria de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Nesse
caso, o documento de habilitação passaria a ser recolhido e suspenso por
até dois anos por decisão da autoridade de trânsito.
A proposta também eleva as punições para quem participar de rachas ou
competições de velocidade ao dirigir sem autorização. No caso da disputa
de corrida, a pena subiria de R$ 574,62 para R$ 1.915,40, com suspensão
do direito de dirigir por um ano. O texto prevê ainda o aumento dos
atuais dois anos para três anos o período no qual o infrator terá de
passar com a CNH cassada para pedir a reabilitação.
Fonte: UOL
Fonte: UOL
Adriana Lima deixa muito pouco para a imaginação em ensaio fotográfico
Sem sutiã ou biquíni, modelo brasileira deixou os seios à mostra ao mergulhar no mar de Cancun
04/12/2013 - 08:11
Adriana Lima, 32, deixou muito pouco para a imaginação aoparticipar de
um ensaio fotográfico em Cancun, México. A beldade brasileira mergulhou
no mar sem top de biquíni ou sutiã, e acabou deixando os seios à mostra
por causa da transparência da regata branca.
Adriana é uma das estrelas da grife de lingerie Victoria's Secret, e participou do
desfile anual da marca no início de novembro. Ela é mãe de duas
meninas, Valentina, 4, e Sienna, 1, do casamento com o jogador de
basquete Marco Jeric.
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